Cotidiano/arte. Registro de vida, visões internas, pensamentos e anamneses. Resolver o problema de ANTARES, sigla para Análise das Tarefas da Elaboração SPIN, Sistema Poético Informativo Nato: poético ou patológico, tanto faz....
Tipos de Spin *** Calendário Spin *** Curriculo
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Dia 13 Dia 14 Dia 15 Dia 16 Dia 17 Dia 18 Dia 19 Dia 20 Dia 21Dia 22 Dia 23 Dia 24
Dia 25 Dia 26 Dia 27 Dia 28 Dia 29 Dia 30 Dia 31 Dia 32 Dia 33 Dia 34 Dia 35 Dia 36
Dia 37 Dia 38 Dia 39 Dia 40 Dia 41 Dia 42 Dia 43 Dia 44 Dia 45 Dia 46 Dia 47 Dia 48
Dia 49 Dia 50 Dia 51 Dia 52 Dia 53 Dia 54 Dia 55 Dia 56 Dia 57 Dia 58 Dia 59Dia 60
Dia 61 Dia 62 Dia 63 Dia 64 Dia 65 Dia 66 Dia 67 Dia 68 Dia 69 Dia 70 Dia 71 Dia 72
Dia 73 Dia 74
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Dia 73 Dia 74
07/07/2008
06/07/2008
Corrigindo velhos ditados
Autor: anônimo
1- É dando........que se engravida
2- Quem ri por último........é retardado ou loira
3- Alegria de pobre......... é impossível
4- Quem com ferro fere........não sabe como dói
5- Sol e chuva........vou sair de guarda chuva
6- Em casa de ferreiro.........só tem ferro
7- Devo, não pago........nego enquanto puder
8- Quem tem boca vai........ao dentista
9- Gato escaldado........morre
10- Quem espera.........sempre cansa
11- Quando um não quer........o outro insiste
12- Os últimos........serão desclassificados
13- Carro a álcool........você ainda vai empurrar um
14- Há males........que vem para piorar
15- Se Maomé não vai à montanha........então vai à praia
16- A esperança e a sogra........são as últimas que morrem
17- Quem dá aos pobres........paga a conta do motel
18- Depois da tempestade........vem a gripe e a pneumonia
19- Devagar........nunca se chega
20- Antes tarde........do que mais tarde
21- Em terra de cego........quem tem um olho é caolho
22- Quem cedo madruga........fica com sono o dia inteiro
23- Pau que nasce torto........mija no chão
.
.
Autor: anônimo
1- É dando........que se engravida
2- Quem ri por último........é retardado ou loira
3- Alegria de pobre......... é impossível
4- Quem com ferro fere........não sabe como dói
5- Sol e chuva........vou sair de guarda chuva
6- Em casa de ferreiro.........só tem ferro
7- Devo, não pago........nego enquanto puder
8- Quem tem boca vai........ao dentista
9- Gato escaldado........morre
10- Quem espera.........sempre cansa
11- Quando um não quer........o outro insiste
12- Os últimos........serão desclassificados
13- Carro a álcool........você ainda vai empurrar um
14- Há males........que vem para piorar
15- Se Maomé não vai à montanha........então vai à praia
16- A esperança e a sogra........são as últimas que morrem
17- Quem dá aos pobres........paga a conta do motel
18- Depois da tempestade........vem a gripe e a pneumonia
19- Devagar........nunca se chega
20- Antes tarde........do que mais tarde
21- Em terra de cego........quem tem um olho é caolho
22- Quem cedo madruga........fica com sono o dia inteiro
23- Pau que nasce torto........mija no chão
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A internet só atrapalha seu casamento
A infidelidade conjugal ganha nova face
Sharon Jayson
Antigamente sabíamos o que era infidelidade: fazer sexo com uma pessoa que não fosse seu parceiro. Mas o século 21 parece ter borrado essas linhas tão claras. Almoçar todos os dias com um colega de trabalho do outro sexo é uma infração à confiança matrimonial? E uma paquera na internet? Se não houver sexo, é realmente traição?
Essas perguntas surgem quando as pressões sociais e psicológicas desafiam antigas idéias enraizadas sobre a natureza da infidelidade. "Como sociedade, finalmente estamos chegando a um consenso sobre o que significa ser fiel", diz Douglas Snyder, psicólogo da Texas A&M University-College Station. "Não é apenas fazer sexo com outra pessoa."
Muitos psicólogos e especialistas em família dizem que a infidelidade hoje não tem a ver só com sexo, mas com confiança, traição e deslealdade conjugal, mesmo que o adultério não se concretize. Eles acrescentam que os casamentos são mais vulneráveis hoje do que décadas atrás. Em tempos econômicos difíceis, os casais trabalham mais para pagar as contas, o que muitas vezes deixa pouco tempo ou energia para alimentar a relação. Os filmes e a TV tendem a glamourizar os "casos" e fazem o casamento parecer insosso. E a internet oferece uma nova fronteira, com a pseudo-intimidade das ciber-relações, assim como um maior acesso à pornografia.
Além disso, pesquisas sugerem que as pessoas que têm casos extraconjugais não são necessariamente infelizes com seus parceiros.
"As pessoas estão recebendo essa mensagem incrível de que se você não está tendo um certo tipo de sexo no estilo Hollywood há algo errado com você", diz a psicóloga clínica Sue Johnson, de Ottawa, Canadá.
Johnson, autora do livro "Hold Me Tight" [Me abrace forte], e o psiquiatra Frank Pittman estão entre os palestrantes da conferência Smart Marriages [Casamentos inteligentes], que começa na quarta-feira em San Francisco e incluirá sessões sobre casos extraconjugais.
"Eu encontro pessoas que acham que todo mundo está pulando a cerca e que há algo errado com elas se também não estiverem", diz Pittman, de Atlanta. "As pessoas captam na mídia a idéia de que é uma coisa normal e que alguém que não esteja fazendo isso está perdendo as coisas boas da vida."
Um estudo feito no último outono pela firma de pesquisas online Insight Express descobriu que 89% de 1.000 adultos entre 25 e 65 anos acreditam que a monogamia é uma meta realista. Mas 75% dizem que o estilo de vida dos jovens astros de Hollywood é um mau exemplo e somente 26% acreditam que a televisão mostra os relacionamentos "sérios" sob uma luz positiva.
O especialista em cultura pop Gary Hoppenstand, professor de estudos americanos na Michigan State University em East Lansing, analisou comédias românticas dos anos 1950 e 60 e encontrou "a desintegração da família americana tradicional e o adultério como temas comuns".
Ele cita filmes como "O Pecado Mora ao Lado" (1955); "A Guide for the Married Man", "Divórcio à Americana" e "A Primeira Noite de um Homem" (1967); e "Bob & Carol & Ted & Alice" (1969) como exemplos de agressões ao casamento.
,b>Os casos são mesmo comuns?
É difícil avaliar se os casos são de fato mais comuns ou apenas são discutidos com maior franqueza, especialmente à luz de reportagens na mídia sobre celebridades e figuras públicas que fazem parecer que a traição está na moda. As pesquisas sobre infidelidade se baseiam principalmente em enquetes nas quais as pessoas falam sobre si mesmas, por isso elas podem ou não dizer a verdade; também podem discordar das definições como, por exemplo, se uma transa de uma noite conta como um "caso", ou se sexo oral é realmente sexo.
Os dados em grande escala mais recentes são da Pesquisa Social Geral realizada em 1998 pelo Centro Nacional de Pesquisas de Opinião da Universidade de Chicago. Ela revelou que de 2.169 pessoas que estiveram casadas em algum momento 17,9% relatavam infidelidade sexual.
Alguns pesquisadores dizem que hoje há uma probabilidade de 50% de que um dos parceiros tenha um caso durante o casamento. Isso inclui relações não-físicas.
Mas Snyder acrescenta que há um risco de superestimar a prevalência ou a aceitabilidade dos casos. "Quanto mais deixamos implícito que é uma coisa comum e que todo mundo está fazendo, mais se torna uma profecia que se auto-realiza", ele diz.
"A grande coisa que tornava os casamentos vulneráveis no passado era que esperávamos muito pouco, e hoje é que esperamos demais", diz Stephanie Coontz, diretora de pesquisa do Conselho sobre Famílias Contemporâneas, um grupo sem fins lucrativos para pesquisadores e clínicos.
Essas expectativas se concentram no cônjuge como melhor amigo ou alma gêmea, o que aumenta a pressão sobre os parceiros e torna os casamentos mais vulneráveis, dizem os especialistas.
"Esperamos que uma pessoa nos dê o que toda uma comunidade costumava dar - vida familiar, estabilidade, apoio econômico, um confidente, um amante apaixonado, viver aventuras -, tudo com a mesma pessoa", diz Esther Perel, uma terapeuta familiar e de casais de Nova York.
O casamento exige energia
Thomas Bradbury, do Instituto do Relacionamento da Universidade da Califórnia em Los Angeles, diz que a economia atual intensifica o problema. "Hoje temos duas pessoas que lutam poderosamente sob circunstâncias muitas vezes difíceis para manter seus casamentos", ele diz. "Mesmo que a dinâmica interna do casamento não tenha mudado tanto, se de repente as pessoas são menos capazes de gerar essa energia necessária os relacionamentos vão sofrer."
Os relacionamentos que envolvem uma ligação emocional, seja pessoalmente ou na internet, mas excluem seu marido ou sua mulher, podem ser território perigoso, diz Pittman, que está casado há 48 anos. Ele diz que aproximar-se de outra pessoa para suprir uma necessidade de intimidade "afasta você cada vez mais do seu casamento".
Essas ligações emocionais externas têm sido chamadas de "casos emocionais" - e um número crescente de pessoas casadas tem esses relacionamentos, segundo Ronald Potter-Efron, um psicoterapeuta clínico de Eau Claire, Wisconsin. Ele e sua mulher são co-autores de um livro sobre o fenômeno chamado "The Emotional Affair" [O caso emocional], a ser publicado em janeiro.
Muita gente envolvida nesses relacionamentos afirma que seus cônjuges ficam enciumados irracionalmente, diz Potter-Efron, mas o outro diz que "simplesmente não parece certo".
Natalie James-Tapley, 37, de Miami, conhece essa sensação. Ela e seu marido se divorciaram há quatro anos, depois de uma série de separações. Ela acredita que estava emocionalmente envolvida com um colega de trabalho. "Se uma pessoa procura apoio emocional em outra, é uma espécie de traição", ela diz.
O bombeiro aposentado Pete Wright, 53, de Greenville, Carolina do Sul, acredita que "enganar a mulher ou o marido de qualquer maneira é procurar problemas, mesmo que não haja sexo na história".
Wright, que é casado há 25 anos, viu o que acontece quando o virtual se torna real: a mulher de um amigo teve um relacionamento na internet que levou ao divórcio, ele conta. "Tenho certeza de que começou como uma conversa amigável, mas com o tempo evoluiu para uma coisa que arruinou seu casamento."
Os casos no ciberespaço podem parecer seguros e administráveis, mas as pessoas podem se envolver mais do que pretendiam, dizem os pesquisadores. "Elas procuram algum tipo de contato ou conexão. Não estão necessariamente procurando ligação sexual", diz Peggy Vaughan, de San Diego, autora de "Preventing Affairs" [Evitando casos]. "O grande debate hoje é quão real é o virtual."
Ed Diener, um psicólogo e professor da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign e líder no campo de pesquisa da felicidade, diz que as pessoas procuram mais emoções hoje e podem achar que estão infelizes quando as coisas estão simplesmente bem.
Felicidade incompreendida
"Um número cada vez maior de pessoas não sabe o que é a felicidade", diz Diener, co-autor de "Happiness: Unlocking the Mysteries of Psychological Wealth" [Felicidade: desvendando os mistérios da riqueza psicológica], a ser lançado em setembro.
"Costumávamos pensar que a felicidade era uma espécie de contentamento e satisfação com a vida. Hoje passamos a defini-la como uma espécie de grande excitação. 'Como vai?' 'Tudo ótimo! Super!' - essas palavras são extremas, mas hoje são uma resposta comum."
A necessidade de estímulo extremo pode ser um dos motivos pelos quais a pornografia online está se tornando mais um problema no casamento, segundo alguns.
Bill Maier, um psicólogo clínico da organização Focus on the Family, de Colorado Springs, dedicada aos valores familiares cristãos, diz que os telefonemas sobre pornografia feitos para o centro de aconselhamento do grupo duplicaram nos últimos cinco anos, pois a internet tornou mais acessíveis as imagens sexualmente explícitas.
Dois estudos de 1998 sobre as conseqüências do consumo prolongado de pornografia descobriram que para homens e mulheres a pornografia alimenta expectativas irreais sobre como devem ser o sexo e seus parceiros, deixando-os insatisfeitos de modo geral. Esses estudos foram publicados no "Journal of Family Issues" e no "Journal of Applied Social Psychology" muito antes de a internet ser usada amplamente.
Michael Leahy, de Herndon, Virgínia, diz que seu trabalho nos primeiros dias da indústria tecnológica facilitava o acesso à pornografia. Ele conta no livro "Porn Nation" como se viciou no assunto, o que, segundo ele, causou seu divórcio.
Quando ele sentia tensão ou estresse, "a pornografia estava sempre ali como uma droga que modifica o humor. E era algo que eu nunca compartilhava com minha mulher. Ela não tinha idéia de que eu fazia aquilo", diz Leahy, 50 anos.
Embora alguns especialistas afirmem ser capazes de tornar os casamentos "à prova de casos", Snyder, co-autor do livro "Getting Past the Affair" [Superando o caso], de 2007, diz que um fato não pode ser ignorado: "Na questão da excitação, o casamento não pode competir com um caso. Os casais precisam encarar a realidade de que a paixão e a excitação do romance, da paquera e da lua-de-mel não vão durar".
Sharon Jayson
Antigamente sabíamos o que era infidelidade: fazer sexo com uma pessoa que não fosse seu parceiro. Mas o século 21 parece ter borrado essas linhas tão claras. Almoçar todos os dias com um colega de trabalho do outro sexo é uma infração à confiança matrimonial? E uma paquera na internet? Se não houver sexo, é realmente traição?
Essas perguntas surgem quando as pressões sociais e psicológicas desafiam antigas idéias enraizadas sobre a natureza da infidelidade. "Como sociedade, finalmente estamos chegando a um consenso sobre o que significa ser fiel", diz Douglas Snyder, psicólogo da Texas A&M University-College Station. "Não é apenas fazer sexo com outra pessoa."
Muitos psicólogos e especialistas em família dizem que a infidelidade hoje não tem a ver só com sexo, mas com confiança, traição e deslealdade conjugal, mesmo que o adultério não se concretize. Eles acrescentam que os casamentos são mais vulneráveis hoje do que décadas atrás. Em tempos econômicos difíceis, os casais trabalham mais para pagar as contas, o que muitas vezes deixa pouco tempo ou energia para alimentar a relação. Os filmes e a TV tendem a glamourizar os "casos" e fazem o casamento parecer insosso. E a internet oferece uma nova fronteira, com a pseudo-intimidade das ciber-relações, assim como um maior acesso à pornografia.
Além disso, pesquisas sugerem que as pessoas que têm casos extraconjugais não são necessariamente infelizes com seus parceiros.
"As pessoas estão recebendo essa mensagem incrível de que se você não está tendo um certo tipo de sexo no estilo Hollywood há algo errado com você", diz a psicóloga clínica Sue Johnson, de Ottawa, Canadá.
Johnson, autora do livro "Hold Me Tight" [Me abrace forte], e o psiquiatra Frank Pittman estão entre os palestrantes da conferência Smart Marriages [Casamentos inteligentes], que começa na quarta-feira em San Francisco e incluirá sessões sobre casos extraconjugais.
"Eu encontro pessoas que acham que todo mundo está pulando a cerca e que há algo errado com elas se também não estiverem", diz Pittman, de Atlanta. "As pessoas captam na mídia a idéia de que é uma coisa normal e que alguém que não esteja fazendo isso está perdendo as coisas boas da vida."
Um estudo feito no último outono pela firma de pesquisas online Insight Express descobriu que 89% de 1.000 adultos entre 25 e 65 anos acreditam que a monogamia é uma meta realista. Mas 75% dizem que o estilo de vida dos jovens astros de Hollywood é um mau exemplo e somente 26% acreditam que a televisão mostra os relacionamentos "sérios" sob uma luz positiva.
O especialista em cultura pop Gary Hoppenstand, professor de estudos americanos na Michigan State University em East Lansing, analisou comédias românticas dos anos 1950 e 60 e encontrou "a desintegração da família americana tradicional e o adultério como temas comuns".
Ele cita filmes como "O Pecado Mora ao Lado" (1955); "A Guide for the Married Man", "Divórcio à Americana" e "A Primeira Noite de um Homem" (1967); e "Bob & Carol & Ted & Alice" (1969) como exemplos de agressões ao casamento.
,b>Os casos são mesmo comuns?
É difícil avaliar se os casos são de fato mais comuns ou apenas são discutidos com maior franqueza, especialmente à luz de reportagens na mídia sobre celebridades e figuras públicas que fazem parecer que a traição está na moda. As pesquisas sobre infidelidade se baseiam principalmente em enquetes nas quais as pessoas falam sobre si mesmas, por isso elas podem ou não dizer a verdade; também podem discordar das definições como, por exemplo, se uma transa de uma noite conta como um "caso", ou se sexo oral é realmente sexo.
Os dados em grande escala mais recentes são da Pesquisa Social Geral realizada em 1998 pelo Centro Nacional de Pesquisas de Opinião da Universidade de Chicago. Ela revelou que de 2.169 pessoas que estiveram casadas em algum momento 17,9% relatavam infidelidade sexual.
Alguns pesquisadores dizem que hoje há uma probabilidade de 50% de que um dos parceiros tenha um caso durante o casamento. Isso inclui relações não-físicas.
Mas Snyder acrescenta que há um risco de superestimar a prevalência ou a aceitabilidade dos casos. "Quanto mais deixamos implícito que é uma coisa comum e que todo mundo está fazendo, mais se torna uma profecia que se auto-realiza", ele diz.
"A grande coisa que tornava os casamentos vulneráveis no passado era que esperávamos muito pouco, e hoje é que esperamos demais", diz Stephanie Coontz, diretora de pesquisa do Conselho sobre Famílias Contemporâneas, um grupo sem fins lucrativos para pesquisadores e clínicos.
Essas expectativas se concentram no cônjuge como melhor amigo ou alma gêmea, o que aumenta a pressão sobre os parceiros e torna os casamentos mais vulneráveis, dizem os especialistas.
"Esperamos que uma pessoa nos dê o que toda uma comunidade costumava dar - vida familiar, estabilidade, apoio econômico, um confidente, um amante apaixonado, viver aventuras -, tudo com a mesma pessoa", diz Esther Perel, uma terapeuta familiar e de casais de Nova York.
O casamento exige energia
Thomas Bradbury, do Instituto do Relacionamento da Universidade da Califórnia em Los Angeles, diz que a economia atual intensifica o problema. "Hoje temos duas pessoas que lutam poderosamente sob circunstâncias muitas vezes difíceis para manter seus casamentos", ele diz. "Mesmo que a dinâmica interna do casamento não tenha mudado tanto, se de repente as pessoas são menos capazes de gerar essa energia necessária os relacionamentos vão sofrer."
Os relacionamentos que envolvem uma ligação emocional, seja pessoalmente ou na internet, mas excluem seu marido ou sua mulher, podem ser território perigoso, diz Pittman, que está casado há 48 anos. Ele diz que aproximar-se de outra pessoa para suprir uma necessidade de intimidade "afasta você cada vez mais do seu casamento".
Essas ligações emocionais externas têm sido chamadas de "casos emocionais" - e um número crescente de pessoas casadas tem esses relacionamentos, segundo Ronald Potter-Efron, um psicoterapeuta clínico de Eau Claire, Wisconsin. Ele e sua mulher são co-autores de um livro sobre o fenômeno chamado "The Emotional Affair" [O caso emocional], a ser publicado em janeiro.
Muita gente envolvida nesses relacionamentos afirma que seus cônjuges ficam enciumados irracionalmente, diz Potter-Efron, mas o outro diz que "simplesmente não parece certo".
Natalie James-Tapley, 37, de Miami, conhece essa sensação. Ela e seu marido se divorciaram há quatro anos, depois de uma série de separações. Ela acredita que estava emocionalmente envolvida com um colega de trabalho. "Se uma pessoa procura apoio emocional em outra, é uma espécie de traição", ela diz.
O bombeiro aposentado Pete Wright, 53, de Greenville, Carolina do Sul, acredita que "enganar a mulher ou o marido de qualquer maneira é procurar problemas, mesmo que não haja sexo na história".
Wright, que é casado há 25 anos, viu o que acontece quando o virtual se torna real: a mulher de um amigo teve um relacionamento na internet que levou ao divórcio, ele conta. "Tenho certeza de que começou como uma conversa amigável, mas com o tempo evoluiu para uma coisa que arruinou seu casamento."
Os casos no ciberespaço podem parecer seguros e administráveis, mas as pessoas podem se envolver mais do que pretendiam, dizem os pesquisadores. "Elas procuram algum tipo de contato ou conexão. Não estão necessariamente procurando ligação sexual", diz Peggy Vaughan, de San Diego, autora de "Preventing Affairs" [Evitando casos]. "O grande debate hoje é quão real é o virtual."
Ed Diener, um psicólogo e professor da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign e líder no campo de pesquisa da felicidade, diz que as pessoas procuram mais emoções hoje e podem achar que estão infelizes quando as coisas estão simplesmente bem.
Felicidade incompreendida
"Um número cada vez maior de pessoas não sabe o que é a felicidade", diz Diener, co-autor de "Happiness: Unlocking the Mysteries of Psychological Wealth" [Felicidade: desvendando os mistérios da riqueza psicológica], a ser lançado em setembro.
"Costumávamos pensar que a felicidade era uma espécie de contentamento e satisfação com a vida. Hoje passamos a defini-la como uma espécie de grande excitação. 'Como vai?' 'Tudo ótimo! Super!' - essas palavras são extremas, mas hoje são uma resposta comum."
A necessidade de estímulo extremo pode ser um dos motivos pelos quais a pornografia online está se tornando mais um problema no casamento, segundo alguns.
Bill Maier, um psicólogo clínico da organização Focus on the Family, de Colorado Springs, dedicada aos valores familiares cristãos, diz que os telefonemas sobre pornografia feitos para o centro de aconselhamento do grupo duplicaram nos últimos cinco anos, pois a internet tornou mais acessíveis as imagens sexualmente explícitas.
Dois estudos de 1998 sobre as conseqüências do consumo prolongado de pornografia descobriram que para homens e mulheres a pornografia alimenta expectativas irreais sobre como devem ser o sexo e seus parceiros, deixando-os insatisfeitos de modo geral. Esses estudos foram publicados no "Journal of Family Issues" e no "Journal of Applied Social Psychology" muito antes de a internet ser usada amplamente.
Michael Leahy, de Herndon, Virgínia, diz que seu trabalho nos primeiros dias da indústria tecnológica facilitava o acesso à pornografia. Ele conta no livro "Porn Nation" como se viciou no assunto, o que, segundo ele, causou seu divórcio.
Quando ele sentia tensão ou estresse, "a pornografia estava sempre ali como uma droga que modifica o humor. E era algo que eu nunca compartilhava com minha mulher. Ela não tinha idéia de que eu fazia aquilo", diz Leahy, 50 anos.
Embora alguns especialistas afirmem ser capazes de tornar os casamentos "à prova de casos", Snyder, co-autor do livro "Getting Past the Affair" [Superando o caso], de 2007, diz que um fato não pode ser ignorado: "Na questão da excitação, o casamento não pode competir com um caso. Os casais precisam encarar a realidade de que a paixão e a excitação do romance, da paquera e da lua-de-mel não vão durar".
04/07/2008
O que tira a sua beleza
Uma roupa bonita, jóias, sapatos, tudo bem.
Mas isso não é suficente para sustentar sua beleza.
Outra coisas que a deixam feia e em desvantagem diante da paixão da sua vida:
( ) bisbilhotar a vida dele mexendo no orkut, celular, msn....
( )perguntar demais...
ao invés disso melhor namorar em silencio
caso contrário só vai rolar desconfiança
e você cada vez mais feia
nesta noite sonhei que uma velha carrega um gato amarrado a umas cordas
o gato quis soltar-se e ela não deixou.
comentário:
não seja assim
não obrigue seu gato a nada
isto é muito feio
estou numa fase muito boa
estou de férias
( )sem cansaço físico-mental
estar cansado = astênico acaba com sua beleza
mais atento para a minha alimentação.
estou sentindo o prazer de cuidar de mim,
inscrevi-me num curso de pós-graduação em direito previdenciário
não vou parar de estudar
vou aproveitar meu curso de artes visuais
estas coisas que no decorrer da minha vida interrompi, não sei porque
até então eu era descontínuo,
agora estou mais centrado, mais pé no chão, mais atento,
o desleixo nos deixa feios
cuide da sua beleza
Mas isso não é suficente para sustentar sua beleza.
Outra coisas que a deixam feia e em desvantagem diante da paixão da sua vida:
( ) bisbilhotar a vida dele mexendo no orkut, celular, msn....
( )perguntar demais...
ao invés disso melhor namorar em silencio
caso contrário só vai rolar desconfiança
e você cada vez mais feia
nesta noite sonhei que uma velha carrega um gato amarrado a umas cordas
o gato quis soltar-se e ela não deixou.
comentário:
não seja assim
não obrigue seu gato a nada
isto é muito feio
estou numa fase muito boa
estou de férias
( )sem cansaço físico-mental
estar cansado = astênico acaba com sua beleza
mais atento para a minha alimentação.
estou sentindo o prazer de cuidar de mim,
inscrevi-me num curso de pós-graduação em direito previdenciário
não vou parar de estudar
vou aproveitar meu curso de artes visuais
estas coisas que no decorrer da minha vida interrompi, não sei porque
até então eu era descontínuo,
agora estou mais centrado, mais pé no chão, mais atento,
o desleixo nos deixa feios
cuide da sua beleza
02/07/2008
Orfandade
Por Luis Nassif
http://www.projetobr.com.br/web/blog?entryId=8001
Meus comentários:
sensação de se ter ficado sem o chão.
a separação também provoca esta perda de forças.
na separação a pessoa da qual você gosta vai-se mas fica a sensação de que ela continua por aqui.
próxima mas não ao alcance.
a morte nos dá a certeza da ausência definitiva.
já a separação é um cadáver insepulcro.
.
Oração da serenidade
http://www.projetobr.com.br/web/blog?entryId=8001
Meus comentários:
sensação de se ter ficado sem o chão.
a separação também provoca esta perda de forças.
na separação a pessoa da qual você gosta vai-se mas fica a sensação de que ela continua por aqui.
próxima mas não ao alcance.
a morte nos dá a certeza da ausência definitiva.
já a separação é um cadáver insepulcro.
.
Oração da serenidade
"Concedei-nos, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não podemos modificar, coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para distinguir umas das outras."
.Quando a ficha cai tarde demais
"A sinuca de bico da inflação"
http://www.projetobr.com.br/web/blog?entryId=7998
Meus comentários:
é no que dar não fazermos aquilo que poderíamos quando se está ao alcance de fazê-lo.
ao que tudo indica, a ficha caiu tarde demais.
o que segura segura o BACEN?
(se bem que não estou falando do BACEN mas do grande amor da minha vida, que perdi porque a ficha caiu tarde demais)
o que nos impede de ser mos felizes?
auto sabotagem?
quando as coisas vão às mil maravilhas, nós mesmo nos sabotamos.
estou falando das minhas relações interpessoais, ou seja, da perda do amor da minha vida por não ter feito naquela época o que gostaria, e muito, de fazer agora.
eu me odeio!
vou ver se tem algo sobre este assunto na web:
"Sua ficha cai logo, ou vc perde boas oportunidades por ter faísca atrasada?"
Talvez vc seja DDA! Eu acredito ser. E o que é dda? Distúrbio do Déficit de Atenção. Ou seja, uma pessoa dispersa, ´passada`, que demora pra ficha cair.
Espero ter ajudado.
leia mais
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080304063646AALG9K1&show=7
Em tempo1: eu quis dizer "o que segurou o BACEN?"
Em tempo2: esqueci de dizer que, agora que o BACEN quer fazer as coisas direito, a situação é bastante adversa. É que pintou o implacável olhar do outro, ou seja, uma mídia que faz de tudo para detonar o governo Lula. No caso do meu ex-namorado, antes era tudo mais fácil. Agora está mais do que complicado: os vizinhos, a namorda e os colegas de serviço dele. Onde eu estava para não termos aproveitado? Agora que quero amar em silêncio não posso. Até o chip do telefone ele trocou para não falar comigo. É no que dar quando sofremos de DAA. Deve ser esta minha doença. E a do BACEN.
Em tempo2: esqueci de dizer que, agora que o BACEN quer fazer as coisas direito, a situação é bastante adversa. É que pintou o implacável olhar do outro, ou seja, uma mídia que faz de tudo para detonar o governo Lula. No caso do meu ex-namorado, antes era tudo mais fácil. Agora está mais do que complicado: os vizinhos, a namorda e os colegas de serviço dele. Onde eu estava para não termos aproveitado? Agora que quero amar em silêncio não posso. Até o chip do telefone ele trocou para não falar comigo. É no que dar quando sofremos de DAA. Deve ser esta minha doença. E a do BACEN.
Em tempo3: o que nos impede de sermos felizes? Medo do que? Sinto que há uma espécie de internacionalização de iinferioridade, um estranho medo. Um Medo que nos diz que não temos direito: você não merece desfrutar do bom e do melhor. E assim, eu e o BACEN, com estas roupas de trapos, continuamos assim. Quem há de nos querer?
Em tempo4: onde eu estava para não ter percebido isso antes? No fundo no fundo eu sabia o que fazer e não fiz. Como pude ser tão inconsequente comigo mesmo? Agora sinto-me numa sinuca de bico, não sei o que fazer. Isto vale para mim e para o BACEN.
Em tempo5: gostei destas dicas
( ) aumentar o depósito compulsório (Roberto/SP)
( )TUDO, menos o tal "deixa estar pra ver como é que vai fica" (Romanelli)
http://www.projetobr.com.br/web/blog?entryId=7998
Meus comentários:
é no que dar não fazermos aquilo que poderíamos quando se está ao alcance de fazê-lo.
ao que tudo indica, a ficha caiu tarde demais.
o que segura segura o BACEN?
(se bem que não estou falando do BACEN mas do grande amor da minha vida, que perdi porque a ficha caiu tarde demais)
o que nos impede de ser mos felizes?
auto sabotagem?
quando as coisas vão às mil maravilhas, nós mesmo nos sabotamos.
estou falando das minhas relações interpessoais, ou seja, da perda do amor da minha vida por não ter feito naquela época o que gostaria, e muito, de fazer agora.
eu me odeio!
vou ver se tem algo sobre este assunto na web:
"Sua ficha cai logo, ou vc perde boas oportunidades por ter faísca atrasada?"
Talvez vc seja DDA! Eu acredito ser. E o que é dda? Distúrbio do Déficit de Atenção. Ou seja, uma pessoa dispersa, ´passada`, que demora pra ficha cair.
Espero ter ajudado.
leia mais
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080304063646AALG9K1&show=7
Em tempo1: eu quis dizer "o que segurou o BACEN?"
Em tempo2: esqueci de dizer que, agora que o BACEN quer fazer as coisas direito, a situação é bastante adversa. É que pintou o implacável olhar do outro, ou seja, uma mídia que faz de tudo para detonar o governo Lula. No caso do meu ex-namorado, antes era tudo mais fácil. Agora está mais do que complicado: os vizinhos, a namorda e os colegas de serviço dele. Onde eu estava para não termos aproveitado? Agora que quero amar em silêncio não posso. Até o chip do telefone ele trocou para não falar comigo. É no que dar quando sofremos de DAA. Deve ser esta minha doença. E a do BACEN.
Em tempo2: esqueci de dizer que, agora que o BACEN quer fazer as coisas direito, a situação é bastante adversa. É que pintou o implacável olhar do outro, ou seja, uma mídia que faz de tudo para detonar o governo Lula. No caso do meu ex-namorado, antes era tudo mais fácil. Agora está mais do que complicado: os vizinhos, a namorda e os colegas de serviço dele. Onde eu estava para não termos aproveitado? Agora que quero amar em silêncio não posso. Até o chip do telefone ele trocou para não falar comigo. É no que dar quando sofremos de DAA. Deve ser esta minha doença. E a do BACEN.
Em tempo3: o que nos impede de sermos felizes? Medo do que? Sinto que há uma espécie de internacionalização de iinferioridade, um estranho medo. Um Medo que nos diz que não temos direito: você não merece desfrutar do bom e do melhor. E assim, eu e o BACEN, com estas roupas de trapos, continuamos assim. Quem há de nos querer?
Em tempo4: onde eu estava para não ter percebido isso antes? No fundo no fundo eu sabia o que fazer e não fiz. Como pude ser tão inconsequente comigo mesmo? Agora sinto-me numa sinuca de bico, não sei o que fazer. Isto vale para mim e para o BACEN.
Em tempo5: gostei destas dicas
( ) aumentar o depósito compulsório (Roberto/SP)
( )TUDO, menos o tal "deixa estar pra ver como é que vai fica" (Romanelli)
Em tempo6: a frase "Talvez vc seja DDA! Eu acredito ser. E o que é dda? Distúrbio do Déficit de Atenção. Ou seja, uma pessoa dispersa, ´passada`, que demora pra ficha cair. Espero ter ajudado" não é minha e sim de um tal "Psicólogo Cristão" que, por sua vez, a retirou do livro "Mentes Inquietas," de Ana Beatriz Brbosa Silva
Em tempo 6: Mentes inquietas é um livro esclarecedor, com abordagem séria e detalhada (além de bem-humorada) do que acontece dentro do dínamo que é o cérebro de homens, mulheres e crianças com DDA; Distraído, enrolado, esquecido, desorganizado, impulsivo, agitado, inquieto. Estes são alguns dos adjetivos mais comuns usados para descrever o comportamento de pessoas que - injustamente tidas como preguiçosas, irresponsáveis e rebeldes - na verdade possuem um funcionamento mental diferente. O fato de ter o Distúrbio do Déficit de Atenção também pode (com a correta canalização do imenso potencial que os DDAs têm) significar criatividade, energia, inovação e ousadia.
Em tempo7: esqueci da citar a fonte
Em tempo8: currículo de Ana Beatriz Barbosa Silva
Em tempo9: desculpem-me se fui chato ao insistir tanto neste assunto.
Estou entrando de férias.
Vou ficar um bom tempo sumido.
Até
Em tempo9: estou entrando de férias.
antes de viajar, só mais esta observação.
o post das melhores capas de LPs já sumiu?
que pena
o debate estava muito bom.
adorei saber que um dos seus leitores, o Antônio Rodrigues, é o autor da famosa capa do primeiro LP dos Secos & Molhados.
caso o assunto volte à tona e eu não me manifeste é porque estou ausente.
( )para onde estou indo não existe pc e, mesmo que exista, o que quero mesmo é ficar longe da web.
( )offline.
pelo bem da minha saúde e dos meus relacionamentos interpessoais.
( x )presente
Em tempo10: sugestão para o BACEN
* descapitalização, despatrimonialização
muito cuidado
isto vale também para mim.
01/07/2008
A voz da experiência
"aprender fazendo"
foi assim que perdi o grande amor da minha vida.
entre o ouvir a voz da experiência e o "aprender fazendo" optei por esta.
por mais que eu lesse textos de especialistas me ensinando o caminho das pedras no campo do amor, preferi pagar prá ver.
comecei a fazer experiências e mais experiências.
quis aprender com o tal "aprender fazendo"
uma das experiências foi sobre minha aparência pessoal, roupas, sapatos, perfumes.
optei por andar mal vestido para ver qual seria a reação da pessoa.
nem é preciso dizer que o resultado foi uma tragédia e tanta.
onde eu estava para não ter percebido que a embalagem valoriza o produto?
outra tentação na qual caí para ver como é que é foi inventar que além dele eu tinha outros 3 namorados.
esta foi o fim da picada.
ele se foi para nunca mais voltar.
se arrependimento matasse eu já teria morrrido.
nem explicações sobre o ocorrido ele quer ouvir.
um erro sem tamanho o tal "aprender fazendo"
onde eu estava com a cabeça para cair nesta de querer aprender fazendo?
ignorei textos sobre o assunto, não dei ouvidos à voz da experiência.
simplesmente entrei num caminho sem volta.
eu não sabia que na economia também era assim.
PS1: esqueci de dizer que, com as aves, podemos aprender muito sobre temperos importantes para qualquer relacionamento, tais como: beleza, voz, vitalidade, bondade, fidelidade...
PS2: esqueci também de citar o porque da afirmação "eu não sabia que na economia também era assim". Foi no blog do jornalista e economista Luis Nassif.
http://www.projetobr.com.br/web/blog?entryId=7987
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