30/11/2013

Nenhuma ditadura é boa

Eu sei o perigoso caminho pelo qual no momento atravessa o nosso país e a democracia por causa de um louco ensandecido à frente do Poder Judiciário. Chegamos numa encruzilhada. Estou de férias. Há tanto tenho adiado minhas férias mas sei que a tirei no momento exato: Atento aos sinais. E sei exatamente o que fazer por onde eu for, seja a Portugal ou a uma cidadezinha qualquer do interior mais próxima ou distante, tanto faz. Estou plenamente atento aos sinais. E os sinais são tantos que não dou conta de postar tudo, esta obra está em processo, uma hora eu encontro um jeito, se bem que não tem jeito: O jeito é o acaso das revelações isso que chamamos de sonhos, se bem que não se tratam de sonhos, pois muitas vejo em estado de vigília mesmo, como ontem, quando deparei-me com um situação que eu vi que era a mesma da revelação de sonho da noite anterior: A Justiça acorrentada por um louco. Vindo da Justiça com uma pesada cruz nas mãos deparei-me em frente ao sonho: Depositei ali a cruz e fotografei. Na revelação vi que comprei um jornal impresso e substitui a imagem pela qual eu mesmo havia produzido diante da obra às 3 raças












Nenhum autoritarismo é bom, nenhuma ditadura é boa, a não ser, talvez, a do poetariado, talvez nem esta, pois que as pessoas tem todo o direito de não serem poetas, nem a ditadura dos médicos, como esta que temos visto nos últimos dias por parte dos médicos brasileiros contra o Programa Mais Médicos, ah, de forma inegável estamos mergulhados neste clima e, o pior de tudo, com o reforço da Suprema Corte, na pessoa de Joaquim Barbosa, que não tem feito outra coisa senão pisado com muito ódio na Justiça. E pasmem, há elite tupiniquim, essa que soube muito bem apropriar-se da palavra "terrorista" para massacrar, torturar, matar na época da ditadura, faz o mesmo só que agora com outra palavra mágica: "Mensaleiro". Estamos num período de caça a inocentes que não cometeram qualquer crime a não ser pertencerem a um partido político, no caso o PT. Não é Genoíno o alvo e sim o PT.

Quando Barbosa, numa escala de importância marcou Genoíno com o número 1, esse gesto não foi à toa, trata-se sim de uma manifestação de loucura de um extremista ensandecido. Hitler também fez isso, marcou "seus presos". Barbosa também marcou "seus presos' que, no momento, estão sob os cuidados daquela turma prá lá de "honesta", refiro-me aos envolvidos no Mensalão do DEM que, como se sabe, tem representantes na Vara de Execuções Penais que, como se sabe, decretaram que, na Papuda, a lei será igual para todos. Isso chega a ser risível quando sabemos que quando do julgamento do "mensalão", a lei não foi igual para todos, a CF foi rasgada, a lei não foi igual para todos em se comparando com casos de corrupção envolvendo os ricos deste pais: José Roberto Arruda, que no momento tem seus homens aplicando a sentença contra os petistas, escapou da Justiça e será candidato a deputado federal. Minha dúvida: Barbosa também?

Tempos de autoritarismo: Ontem na Folha de São Paulo, a jornalista dondoca Eliane Catenhede publicou artigo em que afirma que o autoritarismo de Joaquim Barbosa é um autoritarismo bom, isso não me supreende pq o mesmo jornal disse que a ditadura militar foi uma ditadura boa, para eles uma "ditabranda". Preciso reescrever estes jornais conforme a revelação desta noite, substituir as imagens deles por estas




Spin feliz apesar de tudo: Nenhuma ditadura é branca ou preta ou amarela ou verde ou vermelha.

28/11/2013

Não ao Poder Judiciário ou: Quando eu morrer não fechem a minha boca

QUE VENHA O PODER CURADOR - Século 19 do Legislativo, o 20 do Excecutivo, o 21 do Judiciário. Espero que a próxima ênfase seja na cura das pessoas e não no castigo. Que o próximo ciclo seja o do abolicionismo penal e a substituição do Poder Judiciário, de vigiar e punir, pelo Curador, de salvar, curar.

Quando esse tempo chegar, os indivíduos serão acompanhados desde o início de suas vidas no sentido de se sentirem aptos e amparados em seus projetos de vida sem que corram o risco de, ao invés de continuarem contribuindo com sua criatividade, serem jogados numa masmorra como agora vemos no caso de um julgamento de exceção do começo ao fim e, no fim, entram os médicos para sacramentar a truculência de um Poder Judiciário encarnado por um louco ensandecido que perdeu o juízo em sua busca a qualquer custo de ascensão social e foi isso o que aconteceu: Um ministro, no caso Barbosa, era um ser moribundo, só vivia de licença até o dia em que viu na AP 470 uma oportunidade de ascensão social, foi quando suspendeu sua licença médica a qual ainda lhe dava o direito de ficar 60 dias em casa, quer dizer, de bar em bar. 
( Um momento, vou ali, depois volto para continuar)

08:31- Voltei.
FECHEM MINHA BOCA QUANDO EU MORRER - Eu sei que os sonhos não dizem respeito ao outro mas tão somente à gente mesmo, às vezes tem a ver com outros, pois que os sonhos são revelações, melhor então que usemos a palavra "revelação' no lugar de sonho, essa palavra "son=o", ops,"sonho" é tão distante que devemos refutá-la. 
As revelações de sonhos dizem respeito a nós mesmos. E nesta noite tive a seguinte revelação: Um ator havia morrido. Ele estava morto e depositado na urna, funerária. Com um detalhe: A boca dele estava aberta. Foi quando vi que, ao morrer, queria ter respirado mais e mais, buscou ar vida mas morreu.Pensando bem, não era ar mas falar que ele queria. Por isso morreu assim. Eu deveria realizar uma performance na praça central, dentro da urna, morto com a boca aberta. Ao menos desenhar, por um modelo vivo morto para retratar a revelação desta noite.
.....
Esqueci de dizer que, até então vivenciei os momentos "visionário" e "forma'. Agora começo o momento conhecimento. Um momento. Agora são 8:38.

Do laudo emitido pelos médicos da Câmara dos Deputados

Voltei. Eu havia saído para fotografar, a princípio pensei em fotografar minha própria boca mas vi que ela não era totalmente oval, como a da revelação, ai saí a procura de uma boca que fosse redonda, desci para a portaria do prédio e vi que a boca da spin fofoqueira, ops porteira era redonda mas fiquei com vergonha de pedir para ela "quero fotografar sua boca, posso",  então fotografei a boca da repórter que falava na TV, spin verbalizadora, pessoa jurídica



Lewandowski e  a relação mídia e judiciário
http://www.jornalggn.com.br/noticia/lewandowski-e-a-relacao-midia-e-judiciario

CONHECIMENTO:

Agora começo o momento conhecimento, vou ver se acho alguma coisa sobre o assunto, a começar por u ma busca no Google:

pi
Pi:

Morrer de boca aberta?

o que significa morrer de boca aberta, preciso de ela resposta séria

?
? : 

Melhor resposta - Escolhida por votação

Depende do momento o que aconteceu.
Dor, falta de ar, vontade de falar algo.
Bjus e BN

Natalia
Natália: 
Não sei o que é, mas minha avô faleceu com a boca aberta e pra feixar colocaram um esparadrapo na boca dela nunca vou esquecer e ja faz 10 anos.

25/11/2013

Spin Extremista

A partir de agora vou atentar para 3 momentos de estados do ser: Visionário, forma e cognitivo.

VISÃO.FORMA.CONHECIMENTO>

1º Momento: Visão. Spin médico.
Revelação de sonho desta noite: Extremista no poder
Após dormir bastante entediado por causa destas coisas relatadas neste post (http://jornalggn.com.br/noticia/pai-do-juiz-da-execucao-de-genoino-e-homem-de-confianca-de-jose-roberto-arruda) demorei pegar no sono. Dormi e encontrei-me com o spin médico carlos lima, já falecido, e ele me explicou tudo sobre o que está ocorrendo e resumiu tudo na frase "EXTREMISTA NO PODER". 


2º Momento: Forma. Spin nu.  

Ir despido à Igreja. Na revelação falamos sobre isso, quando disse ao médico: Não esperava que vc tivesse coragem de despir-se e assim ir à Igreja. Performance: Tornar isso real.

Arquivo

Barbosa, presidente do STF: Spin extremista 

(Não nos esqueçamos de um detalhe muito importante: Não é por causa da cor da pele que ele(Barbosa)  é  assim


3º Momento: Vocação. Spin extremista

Emir SaderEmir SaderEmir Sader


O poder e o caráter (Fenomenologia de um burocrata)
Lenin gostava de repetir que o poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente. Corrompe material e espiritualmente

Por Emir Sader, na Carta Maior

A afirmação:  “Quer conhecer uma pessoa? Dá-lhe poder, para ver a força do seu caráter” vale para entender comportamentos na esfera da política nacional, mas também em outros marcos institucionais.

Gente que pregou sempre a socialização do poder, as direções coletivas, a construção de consensos mediante a discussão democrática e a persuasão, criticou sempre a violência verbal, a ofensa, o maltrato às pessoas – de repente vê um cargo de poder cair no seu colo,  revela falta de caráter, renega tudo o que aparentemente defendia, se encanta pelo poder e se torna um déspota.

O poder lhes sobe à cabeça e lhes invade a alma. Todas as frustrações e os complexos de inferioridade acumulados por não ter méritos para um protagonismo de primeiro plano, de repente irrompem sob a forma da prepotência, da arbitrariedade, da concentração brutal do poder, de mal trato das pessoas, do  uso do poder das formas mais arbitrarias possíveis.

Tem gente que se humaniza ainda mais quando assume funções públicas, aumenta sua modéstia, suas formas humanas de relação com as pessoas. Tem outras em quem o poder bota pra fora o que de pior estavam acumulando. Se transtornam, tornam-se monstros, que acreditam que o poder é um porrete, de que fazem uso a torto e a direito, contra todos.

Não conseguem conviver com pessoas que acreditam que lhes fazem sombra. Tem complexo de inferioridade, então acreditam que os outros o desprezam, não o levam a sério, não lhe reconhecem os méritos que acreditam ter.

Tem uma visão instrumental do poder, tanto assim que se desesperam quando se defrontam com pessoas que tem seu poder na moral, na legitimidade política, na capacidade intelectual – de que eles não dispõem - que não se vergam diante de ameaças, diante do poder do decreto, da arbitrariedade. Diante dessas pessoas, perdem o equilíbrio, se sentem pequenos, impotentes, desprezados.

Não conseguem conviver com a diferença. Diante de divergências, buscam fazer com que desemboquem na ruptura, valendo-se do poder formal dos decretos, das punições, da exigência de retratações formais. Não tem estrutura psicológica para conviver com as diferenças, para buscar coesão entre diferentes. Logo descambam para a violência, verbal e dos decretos.

Usam os espaços institucionais que detêm como se fossem propriedade sua, dispõem das pessoas, das coisas, dos recursos, como se fossem patrimônio pessoal. Fazem do cargo que tem, uma propriedade pessoal, desqualificando completamente o caráter publico que a instituição deveria ter.

Como sabem que tem um poder ocasional, pequeno, vivem depressivos, buscam esconder-se através de falsas euforias, mas que lhes tiram o sono, a calma.
Tratam mal  a todos a seu redor, fazem deles submissos, em lugar de ajudá-los a desabrochar, como outros lhe permitiram sair do anonimato e galgar posições.
Vivem cercados de subalternos, cinzentos, temerosos. Todos acumulando rancor e ódio contra ele, sonhando todo dia com a sua morte, a sua desaparição mágica e súbita. Sonham que ele desapareça, tanto o rancor e a humilhação que acumulam e sofrem. Ninguém gosta desse tipo de gente, o temem, o odeiam, o desprezam caladamente.

É uma gente medíocre, mas que tem uma ânsia profunda do poder. Como é profundamente inseguro, precisa da adulação, por isso vive e nomeia incondicionais para cercá-lo. De quem cobra palavras de adulação a cada tanto.
Como compensação do complexo de inferioridade que tem.

Alimentam o acesso ao poder durante 10, 20 anos. Quando chegam, se afogam com o poder, o transformam em poder absoluto. Quando deviam se realizar, se frustram, ficam menores, deprimidos, precocemente decadentes. O que deveria ser o ápice, é o fim.

Fazem o teatro de um suposto desapego ao poder, de dedicação não sei quantas horas ao dia às tarefas mais duras – e cinzentas -, mas se apegam ao poder como sua alma. Já não podem viver sem ele e suas prebendas.

Quando vai terminando o tempo desse poder, ficam desesperados, porque não conseguem mais viver sem esse poder, sem se dar conta que esse poderzinho é uma porcaria, um nada. E porque todos fora dali, que não dependem dele, lhe tem um imensa e generalizada rejeição, que é o que o espera quando não possa mais se proteger com as prebendas do poderzinho que tem hoje. Vão ser reduzidos às suas devidas proporções, de mediocridade e anonimato.

Porque o poder forte é o poder legítimo, fundado no convencimento, na ética, no reconhecimento livre dos outros, que ele não conhece. Porque esse tipo  de burocrata tem uma visão pré-gramsciana, acha que o poder é a violência, a força, a prepotência. Que pode levá-lo pra casa no bolso ou debaixo do braço.

Pobres diabos, devorados irreversivelmente pela mediocridade, pelas mentiras com que tentam sobreviver – mentem, mentem, mentem, desesperadamente -, em guerra contra os outros e em guerra consigo mesmos.

Lenin gostava de repetir que “O poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente”. Corrompe material e espiritualmente.

Esses burocratas, corrompidos pelo poder, são discricionários, prepotentes, cobram dos outros, mas não permitem que cobrem dele. Cobram economia alheia, contanto que ninguém cobre seus desperdícios. Não agem com transparência, escondem seus passos e suas intenções.

Não amam, não sabem amar, nunca amaram. Gostam de si, tentam sobreviver, mal e mal, sem amor.

Reduzem tudo ao administrativo, porque não sabem pensar, tem terror a ter que se enfrentar a uma realidade que tivessem que decifrar, a argumentos que desnudassem sua falta de razões, suas arbitrariedades. Não sabem argumentar, não conseguem justificar as decisões absurdas que tomam, então vivem no isolamento, e no pequeno circulo cinzento dos que dependem dele. Fogem da discussão, da confrontação de argumentos, que é o que mais temem. Tentam reduzir tudo a prazos, normas, estatutos, punições, ameaças, promoções, expulsões. São burocratas perfeitos, idiotizados pela ativismo, que não podem parar, senão teriam que pensar e isso é fatal para eles.

Eles não entendem onde se meteram, deglutidos pela atividade meio – seu habitat, como burocratas que são, por natureza – não compreendem o que fazem, até mesmo porque é incompreensível, reduzidos às cascas formais de um conteúdo que lhes escapa, porque sua cabeça obtusa não lhes permite captar o que os rodeia, que eles pretendem aprisionar mediante decretos.

Se desumanizam totalmente pelo exercício frio da administração, que  creem  que é poder. São solitários, vivem fechados, os amigos se distanciam, perdem a confiança neles primeiro, o respeito depois.

Pensam que dominam tudo, com seus cronogramas e convênios, mas não controlam nada. Tudo acontece a seu redor, sem que eles saibam. Vivem num mundo vazio, que não podem parar, para não se dar conta que é vazio. Pulam no abismo para seu fim.

Não conseguem pensar-se a si mesmo sem esse poderzinho. Tentam perpetuar-se, pela inércia, porque fora desse lugar não são nada. Ali também não são nada, mas se enganam, se iludem, que são. Apodrecem no exercício das funções burocráticas e ai morrem.

São personagens que terminam como o canalha do Nelson Rodrigues: solitários, sem ninguém, agarrados ao único que lhe resta: a caneta e escrivaninha.

Os burocratas morrem em vida, afogados pela sua mediocridade. Passam pelo cargos sem pena, nem glória, esquecidos e desprezados por todos. Saem menores do que entraram. Se dão conta aí que já não serão nada na vida.

Essa a vida e a morte dos burocratas. A vida segue, feliz, sem eles.

20/11/2013

O Processo

Atualização - 24/11/2013 -

Que tal começarem a construir grandes campos de concentração para colocar lá os que vierem a cometer "crimes" como esse praticado por Genoíno. O comentário abaixo é de Motta Araújo:

"Um trem não abordado: As operações bancárias do PT com o Banco Rural, as promissórias assinadas pelo então presidente do partido Jose Genoíno, os créditos na conta corrente, a renovação das promissórias e a liquidação final foram consideradas na AP 470 operações simuladas quando NUNCA foram, todos os créditos dos descontos de promissórias foram lançados em conta, as operações foram regulares, os empréstimos lançados e  contabilizados, mas  na Ação foram consideradas fraudulentas porque? Em que sentido? Genoíno não cometeu crime algum nessas operações, elas tem começo, meio e fim absolutamente normal, em que ponto são fraudulentas?

Todo esse conjunto de operações na parte bancária foram legais, registradas, contabilizadas e liquidadas, a pecha de fraudulento é que é uma fraude. Se essas operações fossem analisadas por um auditor internacional tipo Price, KPMG, Deloitte, teriam atestado de operações regulares.

Achei incrível os Ministros votarem com o Relator nesse ponto, um empréstimo assinado por quem tem poderes, creditado em conta e ao final liquidado por quem tomou  emprestado não é por nenhum critério operação fraudulenta.

Se o dinheiro foi mal aplicado, esse é um OUTRO delito mas a operação bancária em si foi regular."


Tudo foi fatiado nesse julgamento de exceção. Isso ocorreu desde o início, quando Barbosa criou processos paralelos para onde jogou as provas da inocência dos réus e em seguida decretou segredo de justiça, de forma que ninguém tivesse noção do todo do processo. Agora Barbosa quer fatiar os corpos dos petistas e jogar os pedaços nas ruas, e pensa assim estar matando dois coelhos com uma cajadada só: Ganhando popularidade e dando à elite a chance de se vingar do PT

No dia da proclamação da república da globo no JN a emissora deu em destaque que Barbosa teria determinado que não se cometessem abusos contra os réus mas isso era só uma peça de marketing. Não consigo acreditar q o Brasil tem um ministro da suprema corte com esse perfil. Para soltar  Daniel Dantas duas vezes em 24 horas, o Gilmar Mendes, presidente do STF, ficou de plantão. Como Genoíno não eh um bilionário DD, o Barbosa, presidente do STF, deixa-o morrendo e some para o PA e, ainda vai posar de bonzinho e preocupado com questões humanitárias ao conceder a prisão domiciliar para Genoíno. Triste Brasil.

Com o fatiamento o Batman conseguiu impedir que os juízes do STF e nós também tivéssemos acesso ao processo como um todo, esta é a lógica de qualquer fatiamento: Pinçar o que interessa ser mostrado. O fatiamento do processo foi pra esconder essas coisas.

O Batman fatiou tudo, inclusive o processo, cirando outros processos paralelos em segredo de Justiça para onde jogava as provas da inocência dos réus. Tais provas entraram numa espécie de buraco negro, sumira, uma vez que ficaram num processo paralelo em segredo de justiça. Flagrante abuso de poder, prevaricação, enfim um crime atrás do outro, esse louco tem que passar por um processo de impeachment, faz-se necessária a a instalação de uma Comissão da Verdade STF, pois não é justo que o povo brasileiro continue sendo enganado por uma mídia bandida, cuja vontade mesmo é a de fatiar os corpos dos petistas, salgar e jogar em praça pública.

Saiba mais - CLIQUE AQUI



18/11/2013

O "nome guardado" é poderoso

Se há dias o presidente do STF não aparece para evitar que Genoino morra numa situação de prisão ilegal, Gilmar Mendes nem dormiu para ficar dando HC para o bilionário Daniel Dantas, o que fez duas vezes em 24 horas, enfim, aqui a história muda da água pro vinho, de preferência aquele vinho importado do Merval Pereira para festejar a prisão dos "Zés" antes do Natal - Este assunto começou aqui

17/11/2013

Superar o luto


Assim como eu diante do desfecho desse inacreditável julgamento de exceção,  vi muitos comentários onde pessoas se disseram tomadas por uma profunda tristeza,  luto coletivo, que consigamos superar isso, agora é dar a volta por cima, não podemos deixar nos abater, se em todo o caso o vizinho não é capaz de entender que o mensalão não existiu, que digamos ao menos que, como me disse o Sr. Clovis, "sem o mensalão tava todo mundo lascado". Se dermos uma rápida olhada na história, veremos que aqueles que se perfilaram ao lado dos mais fracos, terminaram pagando com prisões, torturas e mortes. É a vida, é a sina de quem faz o mundo girar, e com certeza estariam livres se fossem algum DD, médico tarado ou Cachoeira ou algum outro protegido da República da Globo.


16/11/2013

A República da Globo foi proclamada ontem, no Jornal Nacional

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Essa imagem merece um post especial cujo título poderia ser  A República Afundada de Barbosa ou: A República da Globo. A tal "República Afundada" tem até um candidato a presidente: Silvio Berlusconi, o "Bravo Retumbante"

A República da Globo já existia de fato, a diferença é que agora foi proclamada, ontem, 15/11/2013, no Jornal Nacional

A fim de dissipar qualquer dúvida quanto à existência da possibilidade da dupla Aécio/Barbosa 

Tamára Baranov
'Nada é para sempre'

Carta Maior e a coregrafia do mensalão: República da Globo deu a notícia no Jornal Nacional


15/11/2013 – Copyleft
Os movimentos de Joaquim Barbosa para ordenar prisões imediatas


No seu voto, Joaquim Barbosa defendeu a prisão imediata de todos os condenados, inclusive daqueles que têm direito aos embargos infringentes.

Brasília – Contrariando todas as expectativas, o Supremo Tribunal Federal (STF) não colocou em pauta, na sessão desta quinta (14), a discussão sobre os novos encaminhamentos da ação penal 470, o chamado “mensalão”, como havia informado que o faria, na sessão de quarta-feira (13), o presidente da corte e relator do processo, Joaquim Barbosa. A suspeita é que ele elabore sozinho, sem ouvir seus pares, a lista dos condenados que passarão a ter seus mandatos de prisão executados imediatamente. Corrobora para isso o fato do STF já ter publicado, na noite desta quinta (14), o resultado da última sessão.

Mesmo ciente que a legislação brasileira impede que prisões sejam realizadas durante a noite, os finais de semana e os feriados, parte da mídia continua em franca campanha para que coincidam com as comemorações da proclamação da República, nesta sexta (15). A Folha de S. Paulo informa, em manchete, que as prisões devem ficar para segunda (18). O Estadão dá o fato como certo. Já O Globo insiste que as prisões podem ocorrer a qualquer momento. E a Globonews vem anunciando que o esperado desenlace do julgamento seja realizado a partir desta sexta.

A sessão de julgamentos do STF de quinta se restringiu a análise de dois processos que tratam de outros temas, ambos de relatoria do ministro Luiz Fux, o melhor amigo do presidente da corte. Barbosa, se declarando impedido de participar do julgamento, se ausentou do plenário. Não houve nenhuma explicação sobre sua mudança de planos. Sequer um comunicado aos ministros que, na semana passada, foram oficiados de que as sessões de quarta e quinta seriam dedicadas à ação penal 470.

Os envolvidos na ação não ousam suspeitar que a decisão isolada de Barbosa possa servir de manobra para efetivar a prisão de réus que não deveriam estar neste primeiro rol de presos. Entretanto, são fortes as suspeitas de que a estratégia tenha o intuito de acelerar o desfecho do caso a qualquer custo, tecla em que ele vem batendo desde o início do julgamento. Além, é claro, de fazer um agrado à mídia, que terá a tão sonhada manchete para exibir no feriado da pátria.

No seu voto, Joaquim Barbosa defendeu a prisão imediata de todos os condenados, inclusive daqueles que têm direito aos embargos infringentes, recurso acessado pelos condenados com pelo menos votos divergentes. Entretanto, a maioria apoiou a tese do ministro Teori Zavascki, que recusou a autorizar a prisão dos réus que ainda podem ter suas penas revistas no futuro julgamento, que só deve ocorrer em 2014.

A divergência aberta por Teori provocou tanto tumulto e discussões que a sessão terminou sem que Barbosa tivesse proclamado o resultado da decisão do tribunal colegiado sobre a execução das prisões. Parte dos ministros acredita, portanto, que Barbosa só pode divulgar a lista após fazê-lo oficialmente em plenário, o que só seria possível na sessão da próxima quarta (20). Outros já defendem que, como presidente do tribunal e relator da ação, ele tem poderes para fazê-lo monocraticamente.

Leia também:


P.S.- Os protegidos da República da Globo


imagem de Gão
Gão

Os falsos justiceiros deixam soltos os verdadeios bandidos

 Carlinhos cachoeira, bicheiro envolvido em vários crimes  Demóstenes Torres Cúmplice de cachoeira 

Dadá, outro cúmplice de cachoeira


Daniel Dantas, banqueiro preso na operação Satiagraha, entre outros crimes ofereceu suborno à um policial, fato gravado em vídeo, solto miraculosamente por dois HCs seguidos.

  Naji Nahas tambem preso na Satiagraha   Mandante da morte da missionária Dorothy Stang , solto pelo STF   Adauto Rodrigues/Arquivo)  Antonio Marcos Pimenta Neves, assassino da jornalista Sandra Gomide   Roger Abdelmassih, Médico que abusava de pacientes  José Roberto Arruda, Governador preso por corrupção logo solto pelo STF, pretende se candidatar em 2014 CONF-01-IE-2289.jpg
[...]ver mais

Protegidos novo

Esses ai são alguns dos protegidos da República da Globo, inaugurada ontem por Barbosa, e o Barbo ainda chama isso de "Refundação da República": O tucano que matou vários fiscais do trabalho tá solto,  FHC tá solto pq seus crimes nem chegaram a Justiça, nem foram denunciados, o Azeredo tá bem tranquilo na tal "República Afundada", ops, "Refundada" de Barbosa.,.., então tá!

15/11/2013

O Brasil traz em seu DNA o gen do golpismo

Do golpe militar que chamamos de "Proclamação da República"  aos dias de hoje, não podemos negar que temos vivido sob a  ganância secular de uma elite prá lá de burra e  atrasada,  o julgamento farsesco do "mensalão" é prova disso(http://www.lexometro5.blogspot.com.br/2013/11/serie-especial-sobre-ap470-o-mensalao.html), a imprensa sempre atuou como parte dessa sanha golpista, perfilada aos interesses dos regressistas, na ditadura a Folha emprestou seus carros para torturar e matar resistentes, o Globo teve um comportamento vergonhoso:

A vitória do golpe, por Miguel do Rosário, em O Cafezinho


Sem comentários por hoje. Analise as manchetes das edições do jornal O Globo dos dias 2 a 17 de abril (saltei uma edição ou outra) de 1964, e compare-a com a desta quinta-feira 14 de novembro de 2013. Se quiser ler as matérias, e entender a história, de ontem e hoje, entre no acervo do jornal.
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