17/10/2016

Provar a própria inocência se tornou "afronta" aos deuses da Lava Jato

Enquanto no mundo civilizado promotores são penalizados e são colocados sob controle externo para que evite erros em condenação, no Brasil chegamos a isso: provar a inocência virou "afronta" à Justiça...

O ex-presidente Lula postou em sua página oficial no Facebook nesta sexta-feira (14) um vídeo de uma palestra que, de acordo com ele, o Ministério Público Federal (MPF) afirma "não existir". 
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14/10/2016

A Deriva como Bússola


Interessante que, embora essa teoria se aplique a várias áreas da atividade humana, à arte por exemplo, é praticamente desacontecida, não há quase nada na web sobre o tema..,.

Nesta noite sonhei a respeito da deriva de dois cães bebês, um vira-lata que deixei prá lá por ser feio e o pitbull que levei para casa por ser lindinho...e em casa o bebê pitbull revelou sua pulsão de morte..,.. agarrado na garganta do bicho não poderia soltá-lo sob pena de ser morto por ele...ufa! acordei do pesadelo...foi o que achei andando por ai à deriva...,e se hoje derivando por ai deparar-me com a mesma situação, só que crianças humanos ao invés de bichos.,,..é que ontem a tarde vi que as crianças começam aparecer nas ruas esmolando como nos anos 90, quando haviam as campanhas da UNICEF, lembram-se....

Até 2013 caminhávamos para sermos um grande pais de classe médica sic média, acorde, pois este sonho acabou com o golpe de Estado...,,a nossa zelite zelote decidiu: queremos o poder de volta...e foi isso o que aconteceu...

Um pais se torna aquilo que sua elite quer que ele se torne...

Como apontou Nassif tempos atrás, um pais se torna aquilo que sua elite quer que ele se torne ou, noutras palavras, "Enfim, o país é a resultante do nível de suas elites." (http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/blog-na-rede/2016/08/ditadura-nao-nasce-do-nada-e-cultivada-ate-ganhar-vida-propria-3021.html)

....certo Nassif, e a nossa elite é bizarra: parece que rasgam dinheiro, pois quando deveriam permitir que o governo eleito pelo povo governasse, houve um cerco...quando deveriam usar a imagem positiva de Lula para vender a marca Brasil mundo afora, isso foi jogado no lixo pelo conluio midiático-penal e, atrás deste esquema lesa-pátria, o mercado sanguinário, como sempre, no papel de "forças ocultas": pior para todos nós...pior para nossas crianças...

"Quem deriva terá no entanto todo o interesse em traçar um mapa do seu percurso. Esse mapa ilustrará anotações que servirão para compreender os motivos que o leva a seguir este ou aquele caminho: virando à direita ou à esquerda e não seguindo em frente, parar em certa praça e não em outra, perceber em suma por que razão a mente induz sensações agradáveis ou desagradáveis.
E se o Nassif substituisse a palavra xadrez por deriva, ai teríamos por exemplo a Deriva do Power Point e o Dallagnol(mistura de delação com urinol) teria feito arte e não Justiça.

Teoria da Deriva, por Wikipédia



Evolução psicogeográfica, por Karenkarnak: Poster de 2004 anunciando uma grande deriva em Londres organizada por uma associação de psicogeógrafos.

Teoria da deriva é da autoria do pensador situacionista Guy Debord. Foi criada em 1958 e publicada, em esboço, na Revista Internacional Situacionista[1]

Método

Desde então vários investigadores, de meios académicos ou não, têm desenvolvido estudos urbanos simples ou aprofundados sobre o tema em dissertações e teses. Muitas pessoas que hoje estudam geografia urbana recorrem à deriva como forma de pesquisa e de praxis política.
A deriva é um procedimento psicogeográfico: estudar os efeitos do ambiente urbano no estado psíquico e emocional das pessoas que a praticam. [2]Partindo de um determinado lugar, a pessoa ou grupo que se lança à deriva seguirá uma rotaindefinida, deixando que o próprio meio urbano 'os leve' ao acaso, pelo caminho que segue.

Teoria

Quem deriva terá no entanto todo o interesse em traçar um mapa do seu percurso. Esse mapa ilustrará anotações que servirão para compreender os motivos que o leva a seguir este ou aquele caminho: virando à direita ou à esquerda e não seguindo em frente, parar em certa praça e não em outra, perceber em suma por que razão a mente induz sensações agradáveis ou desagradáveis.
Tem a teoria em vista transformar o urbanismo, a arquitetura e a cidade. Na prática, consiste em construir ou reconstruir um espaço em que todos os habitantes são agentes construtores e em que a cidade é vista como um todo.
Estas ideias, formuladas pela Internacional Situacionista entre as décadas de 1950 e 1970, consideram que o meio urbano em que vivemos é motivador da deriva, tornando a cidade um espaço de liberdade.

Referências

  1.  Breve histórico da Internacional Situacionista, IS (1) – artigo de Paola Berenstein Jacques em Chronique du piéton
  2.  Internacional Situacionista – Deriva, Psicogeografia e Urbanismo Unitário, livro publicado pelo Instituto Brasileiro de Coachind
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12/10/2016

Deriva a Respeito do Passado Presente....,...ou do...


Acabei de enviar, via lista de transmissão no whatsApp para meu curadores de poesia e doenças...

DERIVA SOBRE O PASSADO PRESENTE - assistindo ao video ai me lembro do Alexandre Pereira falando do seu avô..que seu avô preocupado com suas posses quando a vida é um sopro...uma deriva efêmera...não dá prá fazer nada...veja só o video ai...foi dias atrás...eles eram crianças e de repente viram-se jovens..tornaram-se adultos e morreram: a vida é um sopro..não dá tempo para fazermos nada...e ainda temos que deparar com porcos nos governando como é o caso destes golpistas que tomaram de assalto o poder e agora destroem tudo: cultura, educação, previdência, estado social, energia...

testando gravar áudio no notebook, no whatsapp web,..

não preciso ficar segurando o dedo para gravar áudio..que bom...mas acho que escrevo tudo que penso como forma de compartilhar coisas como essas...

O Poder Verbalizador (Globo) é um Poder Institucional que nao se assume como tal

temos 3 poderes legalmente constituidos: judiciário, legislativo e executivo....ocorre que há um poder que, mais que uma concessão publica, é um poder, também constituido, apesar de não eleitos pelo povo..se bem que os do Judiciário também não...estou me referindo ao Poder Verbalizador, nossa babá eletrônica cognitiva que nos acompanha desde quando estamos no útero até a morte....pois este poder verbalizador o mais poderosos de todos os poderes, inclusive acabou de fomentar e conseguir dar um golpe de estado contra o povo brasileiro...e as organizações globo agora recebem o premio, a revista Época já teve aumento de mais de 700% de publicidade,,,apoiou a PEC 241 da morte porque a grana tem que ser tirada do povo para ser dada aos agentes do golpe de estado, simples assim...não é mesmo José Carlos Lima Spin
Júnior Marques compartilhou a foto de Valmir Mariano no grupo Todos contra a globo.
7 h
Em 2007, ano em que o processo de sonegação da Globo foi subtraído da Delegacia da Receita Federal em Ipanema, Rio de Janeiro, a emissora teve as cinco principais concessões do grupo vencidas – São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Brasília e Distrito Federal.
A Globo tinha sido autuada por crime contra a ordem tributária, por deixar de recolher o imposto de renda relativo à compra do direito de transmissão da Copa do Mundo de 2002. Seu débito, incluindo juros e multa, era à época de 615 milhões de reais.
Apesar de devedora, a TV Globo teve as cinco concessões renovadas por um período de quinze anos (até 2022), conforme os processos 53000.020701/2007 (São Paulo), 53000.020700/2007 (Rio de Janeiro), 53000.020703 (Recife), 53000.020702/2007 (Brasília) e 53000.020704/2007 (Belo Horizonte).

11/10/2016

Similar cura similar

Postei no face com o seguinte comentário: Ao elaborar-me a partir de comentários no face, terminou que apresentou-se a mim esta imagem que, por sua vez, fez-me lembrar da fotografia do momento em que eu, Macarya Abequar-Salomão, Adrian Notz e Alexandre Pereira abrimos a Era Dadá na madrugada de 1 de outubro, véspera do incio do ano cabalistico hebraico...e por ai vai....fez-me lembrar porque? Por causa de um tampão negro sobre meu rosto, na fotografia tirada por

10/10/2016

É a treva!

Antes de tudo, ouça isso:  https://soundcloud.com/conversa-afiada-2


Uma intrincada engenharia foi montada lá atrás para que o golpe de estado tivesse sucesso. Desse tabuleiro golpista fazem parte as seguintes organizações criminosas:

ORCRImer - Organizações Criminisas Mercantis, como por exemplo a Empiricus, o fAcebook com seus dispositivos como o WhatasApp, o Tio Sam em poder dos nossos meios de comunicação, novos e antigos, interessante se notar que até antes do golpe jorrava ódio e sangue pelo zap zap, tudo mudou por lá: agora é só diversão..agora o povo está feliz e, mais à frente, apesar da fome roncando no estômago, terão circo para divertir-se...

08/10/2016

"De um tempo em que eu era criança" (Poema/Cazuza)

2- Cazuza sonhou a este respeito



1- CONTINUO SOB IMPASSE...- Não sei o que faço, uma vez que estou com problema de memória...verdade,,..como algúem comentou, não mudastes nada,,,continuas a mesma pessoa...será que somos para sempre a criança que sempre fomos...parece que sim, de forma que eu deveria ter guardado minhas fotos mas num dado momento da história em que fui tomado por um espírito faxineiro, juntei tudo em 70 sacos de lixo e pus na rua...foi a noite toda querendo ficar limpo: ao amanhecer eu

04/10/2016

Tristan Tzara ou "Triste em Meu País", o revolucionário: do caos à ordem

Resultado de imagem para pintura autoretrato tristan tzara


Deriva sobre um sujeito que se chamava "Triste em Meu País" ou Tristan Tzara:


    Tristan Tzara, cujo verdadeiro nome era Samuel Rosenstock, nasceu em Moinesti, na Romênia, em 16 de abril de 1896. Começou a escrever poesia muito cedo e, aos dezessete anos, já era colaborador de uma das revistas de vanguarda de seu país:Simbolul

    Em 1915 adotou o pseudônimo pelo qual ficou conhecido e que significa “triste em meu país”. No mesmo ano mudou-se para Zurique, para estudar ciências humanas e filosofia. Ali se converteu em um dos fundadores do Cabaré Voltaire

Mecânica celeste e ano novo judaico e cabalístico

Sobre a primeira Semana da Era Dadá, que veio na sequência da 100a. Semana da Amizade Dadá:
Céu da semana de 02 a 08 de outubro

Esta lunação é especial porque marca o início do ano novo judaico e cabalístico, que traz uma grande mudança energética e a oportunidade de refazer pactos, começar tudo de novo com uma nova consciência. O Sol faz aspecto positivo com Saturno, que traz estabilidade e possibilidade de construção de novas bases, mas para isso será importante romper com crenças e padrões antigos. O Sol também forma um aspecto tenso com Plutão que nos mostra que podemos renascer, mas só é possível evoluir e promover a transformação se algo morrer. E esta é a oportunidade de enterrar o que não tem mais vida e sentido.

03/10/2016

A arte está se repetindo, por Adrian Notz, promotor do Spring Dadá, ocorrido em Goiânia

"Hoje a arte tem um grande problema: ela não está indo a lugar algum, está se repetindo" Alpendre Cultural | 30/09/2016

divulgação
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Por Ana Paula Mota
O que é o DADASpring? Um aglomerado de ideias e de pessoas, interagindo em um cenário de comemorações pelos 100 anos do Dadaísmo. Um evento localizado geograficamente em espaços de Goiânia que encerra neste sábado, 01 de outubro. Se assim desejar, DADASpringBrasil é o seu mote de desconstrução estética, acontecendo o mais perto possível do seu mundo.
A capital de Goiás é a única cidade brasileira a integrar a agenda internacional do DADA 100th Anniversary, organizado por iniciativa da cidade de Zurique/Suíça. Produzido pela Balaio Produções Culturais e pelo Grupo EmpreZa, a programação ao longo dos últimos dias se dividiu entre manifestos, exposições, serões performáticos, saraus, conferências e debates, Tenda DadaOnTour, mostras de cinema, oficinas (de dança, literatura, voz, cinema) e apresentações artísticas.
O diretor cultural e curador do Cabaret Voltaire DADA Zurich, Adrian Notz, veio a Goiânia trazendo o DADAOnTour e deu uma entrevista para a Revista Cajá que você acompanha agora. Boa leitura.

 
“ARTE HOJE TEM UM GRANDE PROBLEMA: ELA NÃO ESTÁ INDO A LUGAR ALGUM, ESTÁ SE REPETINDO. ESTÁ ESTAGNADA ENQUANTO PENSAMENTO.”
REVISTA CAJÁ – QUAL FOI SUA PRIMEIRA IMPRESSÃO DO CABARET VOLTAIRE GOIÂNIA?
Adrian – Minha primeira impressão do Cabaret Voltaire Goiânia foi através do Grupo EmpreZa e  Babidu. Nós falamos sobre como o Cabaret foi criado em 2002 e, depois, voltou novamente em 2006. Para mim soou como algo mágico com muitas energias positivas. Quando vi o lugar ontem pela primeira vez… o lugar é bem melhor do que eu esperava. Há a casa, um bonito jardim, uma sacada, e até mesmo um lago. Até agora não vi o Grupo EmpreZa em atividade no Cabaret, mas é interessante por ser uma iniciativa próxima à UFG. Os estudantes e alguns professores frequentam o lugar.  O mais importante é como este é um dos poucos lugares no Brasil em que se fazem performances artísticas contemporâneas.

RC – COMO VOCÊ DESCOBRIU GOIÂNIA, E COMO A CIDADE ENTROU NA COMEMORAÇÃO DO ANIVERSÁRIO DE 100 ANOS DO DADA?
Adrian – Atrasado (risos). Obviamente está ligado ao Cabaret Voltaire Goiânia. É o motivo principal. Mas há também o grupo EmpreZa e Rafael Abdala, que já não é mais membro do grupo. O evento é principalmente sobre arte performática, que nasceu no Cabaret Voltaire, com o Dadá. Há também a Antropofagia, que descobri dois anos atrás, no Rio de Janeiro. Um assunto sobre o qual gostaria de saber mais. É fantástico este evento estar acontecendo na cidade de Goiânia e não no Rio de Janeiro ou São Paulo. É um lugar mais isolado, com muita energia, como os cristais no solo. É fantástico dizer que o centenário do dadaísmo será festejado em Goiânia e não no Rio. Lá, já tiveram as Olimpíadas. Já Goiânia, tem DADA, e não Olimpíadas (risos).

RC – EM QUE DIREÇÃO VOCÊ ACHA QUE CAMINHAM AS ARTES NO MUNDO?
Adrian – Arte hoje tem um grande problema: ela não está indo a lugar algum, está se repetindo. Está estagnada enquanto pensamento. Por um lado, há um pensamento pós-moderno que horizontaliza e faz conexões. Do outro, uma arte presa nas correntes de mercado, em um sistema econômico, que produz as mesmas coisas, porque vende bem. A arte também está muito ligada à ideia de educação e mediação. A arte é feita para bobos, pessoas vazias, o que reduz o nível, a qualidade da produção. Uma mediação errada, que não inspira as audiências. A arte é muito usada para ativismos políticos, propagandas. Há uma ideia de arte e pesquisa em que se tenta analisá-la cientificamente. Hoje a arte está perdida. Podemos usar o Dadá ou a ideia de Avant-Garde para criar uma nova arte, mais autônoma, resistente e autoconsciente, que não precise se conectar a um sistema, mas sim, se baste.

RC – UM MOVIMENTO COMO O DADA AINDA É POSSÍVEL SURGIR NOS DIAS ATUAIS?
Adrian – Não. Mas podemos ter esperança. O Dadá era formado por várias pessoas trabalhando para o mesmo objetivo. Hoje as pessoas são muito individualistas. Todos lutam pela sua própria coisa. As pessoas não trabalham mais em grupos. Por isso é difícil fazer algo como o Dadá nos dias de hoje. Toda essa ideia de movimentos Avant-Garde também é velha. Não se fala mais em movimentos. Não há um Grupo EmpreZa-ismo.

RC – DE QUE FORMA O DADAÍSMO AINDA SE APRESENTA NAS PRODUÇÕES ARTÍSTICAS DE HOJE?
Adrian – Você pode ver essa questão de duas formas. Na primeira delas, Dadá foi um movimento artístico que ocorreu de 1916 a 1923, que influenciou movimentos contemporâneos, como Suprematismo Russo ou Antropofagia, no Brasil. Há também movimentos herdeiros do Dadaísmo, como Punk, Situacionismo, Fluxus, Arte Performática e Ativismo. Então, podemos ver uma linha de herança do Dadá. Por outro lado, Dadá é mais que um movimento artístico. É uma atitude. É difícil encontrar artistas contemporâneos com esta atitude. Uma atitude de fim da dualidade, de quebrar, de criar arte nova. Claro, podemos olhar para artistas contemporâneos e ver a lexia do Dada neles. Por exemplo, Meise, que quer uma ditadura da arte. Ou o artista suíço Haishhorn, que se inspira em artistas dadaístas como Kurt e Dadá em Berlim, e toda esta ideia de arte-propaganda. Artistas contemporâneos, como Paul McCartney, que é fã do Hugo Ball. Arthur Craven, boxeador e poeta, e Marina Abramovic, se inspiram no Dada. Ativistas como Pussy Riot e Voina, da Rússia, também usam DADA como inspiração. Assim, não diria que há dadaístas hoje, mas há artistas que usam o Dadá como inspiração.

 RC – EM QUE MEDIDA O TRABALHO ARTÍSTICO NO BRASIL DIFERE DO EUROPEU? COMO E POR QUE ELES DIFEREM?
 Adrian – Não sei muito sobre arte performática brasileira, mas no Brasil há uma ideia de corpo, o trabalho com o corpo é ligado ao espiritual, é mais arcaico e íntimo do que na Europa. Na Europa, é sobre corpo, mas também é sobre pornografia. De certa forma, é como se na Europa fossem corpos zumbis. É esta a diferença. No Brasil, os corpos são cheios de vida. A performance no Brasil é Eros e a europeia é Porn.

RC – QUAL O PROPÓSITO DA TENDA DADA ON TOUR?
Adrian – Tivemos uma exposição no Cabaret Voltaire Zurique explicando o Dada em um vídeo de 27 minutos. Esta foi a base da tenda. Quando visitamos algum lugar, levamos um presente. A tenda é nosso presente. Para mim, a tenda é uma forma de começar uma conversa sobre o Dada e a cidade visitada, sua arte e cultura. A tenda é lugar de debate e encontros. A tenda é uma tenda de resgate. Por isso podemos montá-la em 3 minutos com a bomba apropriada. Estamos viajando o mundo à procura de inspiração e novos amigos do Dada.
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