31/08/2008

A Máfia dos Bacharéis: O teu nome é UDN



Foi só se ameaçar Dantas com uma nova prisão, a revista Veja veio com esta história de "estado policial," dando a entender que "todos nós estamos grampeados."  Quem mandou o povo eleger um operário para a presidência da República? Isto a Máfia dos Bacharéis jamais vai aceitar.


"Quando, enfim, os bacharéis mais reacionários ocuparam o poder com os militares, coube-lhes encontrar as fórmulas jurídicas para defender o estupro do Estado de Direito"
Por Mauro Santayana, na Carta Maior
QUESTÃO DE ORDEM
Os outros nomes da UDNMais uma vez os golpistas se reúnem. Quando um governo começa a distribuir renda, como no sistema escandinavo, a fim de sustentar um tímido “welfare state”, como faz Lula com o Bolsa-Família, contra ele se reúnem bacharéis e banqueiros, políticos, jornalistas e inocentes úteis.
BRASÍLIA - Sexta-feira (21), em Diamantina, o governador Aécio Neves fez o elogio de Juscelino, ao transferir para aquela cidade as solenidades comemorativas de 21 de abril. Para que ficasse bem nítida a intenção, Aécio convidou a filha de Juscelino, Maristela Kubitschek Lopes, para ser a Oradora Oficial da cerimônia. Esse elogio a Juscelino seria impensável, durante os últimos anos de sua vida. Oficialmente, Juscelino era um “morto civil”. Durante o seu governo, no qual rompera os cânones do imobilismo, o presidente fora acusado de corrupção e de ofender a família brasileira com seus amores, reais ou fictícios. O político mineiro, ao candidatar-se para suceder Vargas, e eleger-se em 3 de outubro de 1955 e a empossar–se em 31 de janeiro do ano seguinte – herdara todo o ódio que a União Democrática Nacional endereçara a Vargas. O partido constituía o velho resíduo do bacharelismo nacional, de origem oligárquica, que perdera sua posição hegemônica na sociedade, a partir da Revolução de 30.

A política deixara de ser assunto restrito (ou quase restrito) aos advogados. Novas forças surgiam, em conseqüência da ação modernizadora de Vargas, e a UDN não podia admiti-las. O último grande ato de poder dos udenistas fora a Constituição de 1946, na qual, a pretexto de salvaguardar a ordem jurídica, os advogados exageraram em suas idéias “soi-disant” liberais, mas mantiveram para a classe dominante as posições angulares do poder. E como não podiam deixar de fazer, inscreveram na Lei Fundamental seus próprios privilégios corporativos.

O médico Juscelino, que fora telegrafista e oficial da Força Pública de Minas, provinha da “low middle class”, filho de uma professora e de um caixeiro-viajante morto aos 33 anos. Não pertencia, pela atividade, nem pela formação, ao setor da sociedade tradicionalmente ligado à velha aristocracia remanescente do Império. No governo, fora o preenchimento de cargos que exigiam conhecimento jurídico, Juscelino buscou realizadores, preferindo a presença de engenheiros e pragmáticos. Isso exacerbou o ódio da UDN. Seus líderes eram quase todos bacharéis – com a notória exceção do jornalista Carlos Lacerda. O temor de perder seu poder na sociedade nacional se expressava no ódio contra a coligação PSD-PTB, aliança das classes médias urbanas com os trabalhadores e os empresários nacionalistas – a chamada burguesia nacional. Tratava-se de um movimento de forças modernizadoras. O bacharelismo delirante desses líderes mereceu de Afonso Arinos filho, então jovem diplomata - que rompera com Lacerda - a ferina observação de que “a UDN pensa que o povo come hábeas corpus”. A UDN, que não podia confessar que combatia Juscelino por estar rompendo o poder das oligarquias, acusava, pela imprensa, o presidente de ser o “Pé de Valsa”, o corrupto e corruptor, o irresponsável construtor de Brasília, o esbanjador dos recursos públicos.

Quando, enfim, os bacharéis mais reacionários ocuparam o poder com os militares, coube-lhes encontrar as fórmulas jurídicas para defender o estupro do Estado de Direito. Totalitários por sua natureza, Carlos Medeiros da Silva e Francisco Campos, antigo fundador da corporação fascista “Legião de Outubro”, e redator solitário da Constituição de 1937, redigiram o Ato Institucional, em que se valiam do argumento absoluto da força. Em sua visão do Direito, a Revolução (na verdade apenas um golpe militar clássico) se legitimava por si mesma, ou seja, pela sua vitória sem combate. Outros juristas, como Gama e Silva e Alfredo Buzaid dariam seu aval à Ditadura. Esses fatos servem para realçar a corajosa resistência democrática de tantos outros grandes advogados, alguns até mesmo de origem oligárquica, como Victor Nunes Leal e Evandro Lins e Silva, perseguidos sistematicamente pelo Poder. A partir de certo momento, os advogados, em sua maioria, decidiram partir para a resistência. A bomba contra a OAB atesta essa bravura.

O “corrupto” Juscelino sofreu todas as perseguições conhecidas. Foi humilhado por um interrogatório movido por oficiais inferiores. Reproduzia-se, de alguma forma, o que pretenderam os golpistas contra Getúlio, ao instaurar Inquérito Policial Militar em uma dependência da Força Aérea: a fim de o interrogar, julgar e condenar o Presidente - também sob o pretexto da corrupção – com o aplauso da UDN dos bacharéis. Getúlio os venceu, ao denunciá-los em sua Carta Testamento e na corajosa decisão de deixar a vida. E tanto os venceu que seu sucessor, Juscelino, retomou seu Projeto Nacional.

Hoje, o cerco é contra o presidente Lula. A imprensa, de modo geral, se soma aos bacharéis da velha UDN, que trocou de nome, mas não de alma. O desvario da chamada “opinião publicada” chega aos limites da insânia: o Procurador Geral da República entrou no clima geral. Na realidade – e se trata também de um crime, que deve ser combatido – houve o uso de recursos do chamado Caixa Dois. Esse é um velho mal do sistema político brasileiro e de outros sistemas (o caso norte-americano é exemplar). Se formos andar para trás, chegaremos a Mauá e ao financiamento que sempre fez aos candidatos da Monarquia, da qual – não obstante seus conhecidos méritos – foi sócio privilegiado.

A oposição tem várias faces, e uma muito nítida, a de Tartufo. Se seus líderes, que dominam a maioria do Parlamento, estivessem interessados em moralizar o processo eleitoral, teriam proibido taxativamente o uso de caixa-dois e das doações clandestinas às campanhas e teria imposto um teto às doações registradas. Como no velho exemplo de Lampedusa, mudou-se tudo, para tudo continuar no mesmo. E para confirmar essa postura, o Senador Artur Virgílio reconhece ( uma vez que os tucanos foram apanhados com o bico na gamela) que o uso do caixa-dois é corriqueiro nas campanhas eleitorais.

Mais uma vez – e vale voltar à Carta-Testamento de Vargas -, os golpistas se reúnem. Eles só admitem crescimento econômico para o próprio desfrute. Quando um governo começa a distribuir renda, como no sistema escandinavo, a fim de sustentar um tímido “welfare state”, como faz Lula com o Bolsa-Família, contra ele se reúnem bacharéis e banqueiros, políticos, jornalistas e inocentes úteis.

A diferença é que, desta vez, não podem contar com os quartéis. Os militares se encontram vacinados contra a interferência no processo político, e se preocupam muito mais com a defesa da soberania nacional sobre o território brasileiro. Dessa forma, podem esquecer o apelo ao golpe, seja parlamentar, com o pretendido impeachment, seja por outros meios, como a infiltração de agentes provocadores nos movimentos populares, como já está ocorrendo.

http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=3048


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30/08/2008

Epitáfio

Da série: as denúncias da Folha
http://www.projetobr.com.br/web/blog?entryId=8721

Tem hora que a gente lê tudo trocado mas, no fundo no fundo é isso mesmo.

que nem pensamento falho, neste caso é isso mesmo que se queria dizer.

Não é que ao ler o título deste post lir "Falha" ao invés de "Folha?"

Deve ser isso mesmo.
O escritor português Saramago já passou por isso.

A "visão falha" de Saramago foi um click para ele escrever um livro.

E se isso virar moda por aqui?

Se bem que eu mesmo posso pegar a deixa para produzer minhas obras, a série se chamará "Falhas".
Depois do cirurgião, digo cururgia.

Eu quis dizret digo dizer cirurgia.De que vou operar?

De hemorróida.
Caso eu silencie por muito tempo por aqui é porque eu morri.

Eis aqui uma bela forma de se anunciar a própria morte:
Fica registrado neste espaço que, caso eu fique em silêncio por muitos dias ou meses a partir das 18 horas do dia 4-9-2008 é porque morri na mesa de cirurgia.
Que morri em paz comigo mesmo e com todos.

Que lamento não ter amado em silêncio, experimentei isso nesta noite efoi tão bom, senti-me Freud ouvindo seu paciente no divã.

Esta frase deverá ser escrita n
como se denominam aquelas frases escritas em túmulos?
ah, epitácio
eu quis dizer epitáfio
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POS, digo PS:
Estou quase voltando ao meu lado artístico, estou com saudade, parece que a arte, o transgredir, o poder escrever torto me faz um bem danado, preciso
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PS2: Respondido por: Luis Nassif
Lima, estaremos torcendo para que o epitácio seja: voltará firme e rijo para continuar atazanando no Blog. Força!
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PS3: Caro Luis Nasaif, de fato somos verdadeiros avatares a alumiar a humanidade,
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PS4: Mudei meu epitáfio para:
lamento ter imposto um limite para coisas tais como a bondade, o carinho, o sorriso, a gentilizea,
o amor, a arte e a diversão.
não deve haver limite para a bondade.
muito obrigado pelas palavras.
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PS5: que a Falha digo Folha se atenha aos fatos, assim o mundo ficará bem melhor, todos nós, a Falha com a consciência limpa e, no final, todos à festa, a grande festa da humanidade a festejar o bem na Terra, uma festa parecida com esta de Pequim, só que agora para a alegria de todos.
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29/08/2008

Serra proibiu o fumo!


Nesta noite de 28/08/2008 o JN/Globo noticiou o resultado da investigação sobre o acidente nas obras do Metrô/SP, que levou à morte vários cidadãos.
Segundo a investigação, a construtora e o próprio Metrô são responsáveis, pois contribuiram para o acidente. Até aí nenhuma novidade.
O que me chamou a atenção foi que a Globo/JN em nenhum momento citou nomes proibidos neste tipo de reportagem: Serra, Alckmin, Governo de SP...
O PIG não pára de citar o nome de Serra, não por conta do acidente do Metrô/SP mas porque ele proibiu o fumo em lugares públicos. Neste caso o PIG usa e abusa do nome de Serra.
Todas as emissoras não páram de falar no assunto.
Já no caso do acidente do Metrô/SP, quando uma ou outra emissora fala, o nome de Serra não é citado.
O PIG não tem jeito, com o PIG ninguém pode.
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PS: para quem não sabe, PIG quer dizer Partido da Imprensa Golpista.
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Sobre a demarcação das terras indígenas (ou: a questão Serra Raposa do Sol)

Alegam por aí que os índios ameaçam a soberania nacional caso seja aprovado o que a Constituição já determinou: terras contínuas e não ilhas. Mesmo em países onde os índios são a maioria da população não há ameaça à sobeania, até mesmo porque eles não tem armas, não tem poder, tiram-lhe até a alma. Vide Bolívia, Guatemala. Dizer que poucos milhares de índios brasileiros ameaçam a soberania nacional parece uma piada. Como disse Dallari, nãõ são os índios a ameaça à soberania mas estes empreiteiros, estas madeireiras, enfim, os brancos e não os índios. Os territórios indígenas são na verdade patrimônio da União e cabe ao Exército manter a vigilância e a soberania sobre tais territórios. Se não o fazem, não é por culpa dos índios. É só fazer daqui´prá frente e pararem com este bla bla bla de que os índios ameaçam a soberania nacional, como pregam os Bolsanaro da vida. Pena que estes direitóides não peguem uma aulas com seu companheiro de partido, refiro-me a Cláudio Lembo, ex-governador de SP.
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Fiz este trocadilho com uma frase do blogueiro Eduardo Guimarães http://edu.guim.blog.uol.com.br/

No dia em que índios começaram a obter vitórias sobre representantes do poderoso “agronegócio” na elitizada Justiça brasileira, os direitóides Alberto Direito, sob a orientação do supremo Gilmar Mendes, pediu vista no processo para,assim, a elite poder preparar sua arapuca e rasgar de vez a Constiuição. Não passarão.

Desafiando a gravidade, digo o desejo

No momento um misto de solidão e ansiedade me diz em tom de imposição: "telefona urgente para sua alma gêmea". E se eu não telefonar, o que acontece? Não vou telefonar coisíssima nenhuma. Vou desafiar esta ordem interna. Melhor assim. Amanhã direi que fui vitorioso ao desafiar o meu desenfreado ego = olho = ser, que insiste em me apontar aquela pessoa como minha alma gêmea, o que não é o caso.
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Mudando de assunto, com que = quem você sonhou nesta noite? Dormindo, sonhei = vi um conjunto de CDs do cantor Ney Matogrosso sendo lançado, músicas que ele havia gravado no decorrer do tempo mas que até então não haviam sido lançadas. Vários CDs, sendo que um deles trazia a imagem do dorso do cantor.
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23/08/2008

Bolt











As mulheres devem estar ouriçadas por causa da performance do jamaicano Bolt
Ele é muito expressivo, dando uma olhada nas imagens dele no google vi que ele expressa facilmente todas as nossas imagens digo emoções
Gostei do Bolt
O presidente do Comitê Olimpico chamou a atenção do Bolt por causa das suas danças, para quem seria anti-esportivo por humilhar o vencido.
Bolt respondeu que não está nem aí para o que as pessoas pensem ou deixem de pensar sobre suas atitudes e que o que ele quer mesmo é dançar e agradar seu público.
Bolt é 10.

20/08/2008

Pela criação da Petrossal

A elite que, outrora defendia a privatização da Petrobrás, agora defende a estatal por causa do pré-sal.
O monopólio desta imensa riqueza nas mãos da Petrobrás é um risco que não podemos correr. Não faz sentido monopolizar tudo isso nas mãos da Petrobrás.
Não nos esqueçamos de que a Vale do Rio Doce, que monopolizava todas as jazidas minerais deste País foi vendida pela bagatela de 3 bi por FHC.
Melhor dizer doada.
Afinal de contas o preço da Vale é 300 bi, FHC esqueceu dos dois zeros depois do 3 na hora da "venda".
Minérios que existem em sua maior parte aqui no Brasil deveriam ser estratégicos e, no entanto os perdemos.
Não estão mais sob nosso controle.
Agora dependemos de importar ligas de aço, por sinal caríssimas por causa da demanda da China. Imagina só um futuro FHC não fará o mesmo com o pré-sal. Não podemos ficar sob esta insegurança e sob este risco.
Eis aí uma oportunidade de distribuição de riqueza para todos.
Chega de sermos este País onde poucos têm bilhões de reais no bolso e muitos, mais de 90% da população, poucos reais.
O pré-sal pode ser uma oportunidade para mudarmos isso.
Pela criação da Petrossal para que instale neste país a democracia econômica.

Algemar não pode

A Itália baixou um pacote de leis para exterminar a Máfia e a Corrupção naquele país.
As leis foram mudadas.
O País deu ao processo o nome de Mãos Limpas, lembram-se?
Aqui no Brasil as leis também estão sendo mudadas, mas para se probir algema em quem rouba trilhões.
Quem pretende movimentar trilhões deveria ter o máximo cuidado, andar na linha, respeitar as leis, uma derrapada pode colocar o barco à deriva, como está ocorrendo com o empresário Eike Batista, o qual, não sei ao certo se sofreu violações por parte da PF.
Quanto ao respeito às regras do jogo, é bom para o País que os novos empreendores saibam que não podem sair da raia.
Se bem que, como estamos vendo, quem se dá bem mesmo é quem sai da raia.
Que o diga Daniel Dantas, que está tendo direito inclusive de humilhar, no Congresso Nacional, o delegado que o prendeu.
Onde já se viu tamanha afronta ao Estado de Direita, digo Estado de Direito?

PS: não nos esqueçamos de que o mesmo Daniel Dantas, por ter sido algemado, fez com que Gilmar Mendes, presidente do STF, criasse a Súmula Dantas. Esta norma proibe algema em quem rouba trilhões, estes não são perigosos. Perigosos são os pobres.

17/08/2008

Algemar pobre pode

O presidente do STF, Gilmar Mendes, ficou furioso quando viu o banqueiro Daniel Dantas algemado.
Como se sabe, o banqueiro manda no Brasil, onde ele comprou todo mundo.
Para evitar que isso se repita, Gilmar Mendes providenciou uma súmula sobre o uso de algemas. Os Juizes apelidaram o dispositivo de súmula Cacciola-Dantas.
Pobre, como se vê na foto, pode sim, ser algemado, eles são perigosos.
A súmula Cacciola-Dantas não foi feita prá os 3 P - puta, pobre e preto
Cacciola e Dantas não podem ser algemados.
Eles não são perigososo.
Mesmo que eles tenham roubado bilhões dos cofres públicos.
Mesmo que estes tenham lavado a burra com a privataria de FHC, estes não podem ser algemados.
Não são perigosos, roubam apenas bilhões.
Perigosos são os pobres, como os da foto acima, desta semana, sob a vigência da Súmula Cacciola-Dantas.

Saiba mais sobre a rebelião contra a Súmula Dantas-Cacciola.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080816/not_imp224995,0.php


A baixa capacidade de espontaneidade gestual

Sobre a censura ao Novo Jornal/MG
Agora entendo porque Gilmar Mendes, em recente artigo de O Globo, defendeu a limitação da liberdade de imprensa.
Como se vê, nem foi preciso a existência da tal Lei.
Àqueles que abusam do poder político e econômico tudo lhes é permitido.
Tudo pode.
Não há limite para esta turma.
17/08/2008 3:39
Você consegue perceber a baixa capacidade de espontaneidade gestual de Gilmar Mendes, presidente do STF?
Como uma pessoa tão desequilibrada pode presidir a Suprema Corte de um país?
Leia mais no blog do Luis Nassif
Enviado por: jose carlos lima
Vejo que o Novo Jornal publicou isso da dupla Narareth-Joplin. Vide no comentário do IDELBER:Ética? Indignado com a indicação, o advogado e professor da Faculdade de Direito da USP Dalmo de Abreu Dallari escreveu o artigo "Degradação do Judiciário", publicado na Folha de S.Paulo em 08/05/2002. Dizia: "Se essa indicação vier a ser aprovada pelo Senado, não há exagero em afirmar que estarão correndo sério risco a proteção dos direitos no Brasil, o combate à corrupção e a própria normalidade constitucional". Um dos argumentos usados por Dallari para previsão tão forte foi de que Mendes havia sido antiético: "Revelou a revista "Época" (22/4/ 02, pág. 40) que a chefia da Advocacia Geral da União, isso é, o dr. Gilmar Mendes, pagou R$ 32.400 ao Instituto Brasiliense de Direito Público – do qual o mesmo dr. Gilmar Mendes é um dos proprietários- para que seus subordinados lá fizessem cursos. Isso é contrário à ética e à probidade administrativa, estando muito longe de se enquadrar na "reputação ilibada", exigida pelo artigo 101 da Constituição, para que alguém integre o Supremo." À época, um procurador questionou "451 contratos firmados, sem licitação, entre a Advocacia Geral da União, quando Gilmar era o titular do órgão, e o Instituto Brasiliense de Direito Público, do qual é citado como sócio cotista, permitindo que subordinados da AGU freqüentassem cursos naquela empresa privada à custa do erário", como informou Frederico Vasconcelos em 22/03/2007.
17/08/2008 3:32

Fonte: http://www.projetobr.com.br/web/blog?entryId=8546

placeboradioquarentena
baixa capacidade de espontaneidade gestual


praia alta capacidade de espontaneidade gestual


artista em ACEG/Alta Capacidade de Espontaneidade Gestual/ performance na casa do edson barrus/sp



alta capacidade de espontaneidade gestual / blog Quarentena Bienal

que bichinho lindo



sem comentários
Beuys


Edson Barrus

Presidente Figueiredo



Ex- blog Quarentena Bienal

Indios


gato triste
dois homens se casando
arte / alta capacidade de espontaneidade gestual


clarice lispector


eu em performance na cidade de Goiás - Rio Vermelho



Edson Barrus
Cauã com a namorada


calendário espontâneo


adorava assisitir aos discursos do profeto gentileza


flores ; alta capacidade de espontaneidade gestual




assemblage / siron franco


amigos....espontaneidade

o cosmos


eu na roça secos & molhados


artista Antônio Pinheiro em suas brincadeiras divertidas



minha casa

sonhei com estes copos nesta bandeja, um diferente


secos & molhados
casal lutando pelo direito à espontaneidade gestual

sem comentários

a traição ... uma busca por algo mais espontâneo


espontaneidade


Detalhe do corpo de Cauã