22/11/2008

Caro Edson, muito obrigado, sabes que és dos meus e moras eternamente no meu coração, adorei isso aí, isso

carissimo zé, desejo melhoras para o seu o seu cu e a recuperação é lenta mesma, pois a regiao nao é das mais assépticas e nao é muito arejada, deve ser por isso que o ney fez aquela calça com um furo.
essa tua amiga hein? voce nem precisa de inimigos....
querido tenho de escrever para voce hà tempos,
eu tenho rido muito, eu fui ver com os meus 2 estagiarios, elendo o cahiers de charges, (desolé, mas eu nao consigo dizer "dever de casa"), eu vi que tinha um certo enrigecimento que talvez se devesse a um censo comum e que nao teria sido encontardo no meu texto. conversei com eles e tentei contextualizar alguns conceitos, apesar de perceber que nao surtia efeito e resolvi, ja tinha resolvido antes, nao bater de frente, com forma de seduçao.
voltei , pensei, pensei, e me dei conta, que les estiveram com "um veterinario". sacou? que falou para eles de ciencia moral. e cao mulato virou uma raça=padrão em vez de uma multiplicidade=diferença.
agora, o coordenador de Inteligencia artificial do cao mulato, que que seja "artista", ou seja, que eu use a "arte" para esconder a arte que estamos produzindo. e eu lembro entao daquela introduçao maravilhosa do texto Pintura Moderna de Clemente Grimberg: por milenios os artistas usaram a arte para esconder arte e eu nao quero esconder nada, quando o cao mulato era somente vontade, um monte de coisa, revista, computador, livro, etc, etc, era isso que era mostrado=visto. tudo que eu nao gosto num trabalho de arte é sua face "vitrine", mesmo porque o trabalho é processo e eu ainda tô vivo.
o mulato é muito mais "plasticidade" a ser vivenciada=experimentada, que objeto a ser visto/destacado/entendido.
estou um troço, mas eu tô adorando estar totamente envolvido com o des-limite do cachorro.
dona Ana das carrancas morreu e isso me da muita saudade, na hora que ela morreu eu me furei com uma agulha, eu tava pensando nas coisas que ela me dizia sempre começando com "meu filho,....".... na hora do seu enterro eu fui pro Louvre às margens do sena, arte e àgua, dois fluxos que nos expande e nao separava petrolina de paris. o terceiro fluxo foi um galho de arvore, que joguei no rio, era o amor.

beijo e um bom domingo

Em 26/09/08, jl2006 <jl2006@uol.com.br> escreveu:
caro edson, obrigado pela mensagem,
há tempos não acessava meu email,
belos buquês, hummm
estou quase-ausente da web porque dia 4 fui submetido a uma cirurgia de hemorróida,
magina o sofrimento,
hoje estou no 21º dia do pós-cirurgico e o meu cu ainda está na carne viva.
não desejo isso prá ninguém.
só mesmo quem passa por isso.

caso vc venha um dia a ser submetido a este sofrimento me avise que vou correndo cuidar de você, vou querer estar por perto, sei o quanto é bom contar com apoio nesta hora, tive a graça de ter a companhia da minha mãe, uma octogenária que ainda guarda o jeito ancestral de ser mãe,

uma bicha amiga minha disse que corro o risco de nunca mais poder dar.
há notícia pior?

abs,

jose carlos lima




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> Tu és tão especial!
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> Hoje é o dia dos 'amigos em rede'
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> conheces a expressão 'parar para respirar o perfume das flores? Vai ser
> divertido ver quantos buquês eu vou receber e ver se o número de buquês
> aumentará efetivamente.
>
>
> Aviso: Cada vez que você receber um buquê se adicionará. Faça chegar a todos
> os teus amigos, incluindo a mim.
>
> Veja quantos buquês voltam para você! beijos
>
> edson barrus
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edson barrus

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