Cotidiano/arte. Registro de vida, visões internas, pensamentos e anamneses. Resolver o problema de ANTARES, sigla para Análise das Tarefas da Elaboração SPIN, Sistema Poético Informativo Nato: poético ou patológico, tanto faz....
14/12/2008
Você Cecília Cotrim? Procurando num encontrou noutro?
Clique na imagem
Isso mesmo
Quando eu escrevia a frase da Capitura digo Capitu "procurando num encontrou noutro" ouvi o alarme informando que chegou uma mensagem da Cecília Cotrim, spin historiadora, humana, estive na casa dela com o Tato, o Edson Barrus, não me lembro mais quem, uma porção de pessoas, ah sim, o Alex Hamburger, o Ricardo Basbaum, etc
O que será que ela está dizendo?
Hoje não vou mexer com email, agora tenho que sair para almoçar, hummm,,,lembrei-me do almoço na casa da Cecília Cotrim, uma delícia, só que em algum prato tinha lactase e me atacou uma diarréia, não posso ter contato com leite, a não ser de soja.
Diarréia se escreve diarréia = medo, diz-se diarréia igual medo, o sinal de igualdade, as palavras iguais
E o os números
E as diferenças
Sob o nazismo todas as coisas eram exatamente iguais = perfeitas
E os números
1 = 1 = 1= 1= 1= 1= 1=
Toda a Alemanha era igual a apenas um, o mentor = executor da Segunda Guerra Mundial, não vou escrever o nome dele, no momento não posso ser contaminado por nomes ruins
Não quero = posso = devo
Os nomes provocam o que eles simbolizam = olham = são
Os nomes que serão escritos serão todos nomes bons, isto depois que a pessoa morrer, quando vivo posso escrever sim, por isso posso escrever nomes ruins tais como Daniel Dantas, Gilmar Mendes, este bando de trambiqueiros
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Voltando a falar de coisas boas, amei a exposição de Márcia X, o texto de apresentação da Cecília Cotrim,
vou ver se tenho imagem de algumas das obras da Márcia X, dias atrás durante o sono ela me disse "Antes que Márcia X apague o sol" e vi, na praça, uma porção de deuses, apolos, não me lembro mais do sonho, cadê as tags = marcações? devo ter deletado o registro, como posso ser tão cruel, escrever escrever escrever e depois apagar tudo, ficar fazio só para ter o prazer de dizer tudo de novo, ocupar o espaço em branco, isto que a 28a. Bienal de SP deveria ter feito e não fez.
Perdeu-se num tolo academicismo, isto contra o qual lutaram os combatentes = participantes da Semana de Arte Moderna de 22, contra o cartesianismo = bestialismo na arte.
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