No momento estou numa cidade às margens do Rio Balsas.
Gravei um vídeo, não há como postar, a internet por aqui não é banda larga, o que torna impossível baixar qualquer coisa.
Estive numa outra cidade, Sambaíba- também às margens do Rio Balsas, gravei um vídeo no qual um grupo de trabalhadores confecciona peças para a decoração do carnaval.
Pelo problema técnico já apontado, Cherisma está na geladeira.
Nesta noite vi = ouvi ou (ou)vi, ao acordar, uma porta aberta.
Agora mesmo, vejo uma porta aberta pelo Antônio.
Nesta cidade-estado surgiram 5 pessoas interessadas em ganhar dinheiro como salva-vidas.
Foi quando Che sugeriu que isto fosse transformado numa pessoa jurídica.
Os blocos de carnaval também, aqui em Sambaíba são 5.
Há um espaço coletivo onde eles oferecem bebidas, comidas, bem como uma banda para todos os blocos, ao contrário do que vemos Brasil afora, onde há os isolamentos das pessoas por cordas.
Como ainda não vi o carnaval daqui, não sei se funciona, mas a princípio gostei desta idéia da junção.
Durante o sono vi-me filmando a paisagem, a serra, as flores perto, as nuvens transformadas em mar, as ondas, jovens de corpos belos surfando.
Ao dar uma olhada na filmagem vi que as abelhas estavam polinizando as flores no Haiti, o que eu não havia notado durante a filmagem.
O olhar = zoom aumentado mil vezes.
A vida ressurgindo por lá.
P.S. Os anexos serão desmembrados da obra.
Do que estou falando?
Das tags ou marcadores, esta ferramenta que (re) liga as coisas uma nas outras.
Cherisma - I
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Etc
Clique em Cherisma - I na sequência abaixo, depois da arte contemporânea. Assim você terá Che em suas mãos.
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