13/03/2010

Do Jogo Sujo para Desconstruir Dilma

De Maurício para o ex-guerrilheiro Celso Lungaretti:

Olá Celso!venho por meio deste comentário pedir vosso auxílo a uma nova questão que estão explorando sobre a Dilma.Por enquanto é via e-mail mas não se pode negar que a estória venha a crescer.É o seguinte:recebi um e-mail sobre um tal de Mario Kosel Filho que supostamente seria filho de um militar morto por uma carga explosiva durante o regime da ditadura militar.Uma das ocupantes do carro que jogou a bomba seria também supostamente a Dilma.Claro que estou achando a estória uma armação.Existem indícios no texto que indicam uma montagem absurda devido ao contexto das colocações.Mas, devido ao seu conhecimento e participação na luta não me ocorreu outro nome na cabeça que pudesse me auxiliar a pelo menos buscar elementos para dar contrapartida na estória.Será que vc poderia me auxiliar com a indicação de alguma coisa nesse sentido?Obrigado.Maurício - Santos - Industriário
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Celso Lungaretti responde:

Companheiro,as duas vítimas mais exploradas pelas viúvas da ditadura, que têm bem poucas para exibir, são esse Mário Kozel Filho e o tenente Alberto Mendes Jr.O caso é o seguinte:- um comandante militar desafiou os "terroristas" a enfrentá-lo cara a cara;- a VPR infantilmente resolveu responder com uma bravata, soltando um carro-bomba ladeira abaixo, em direção ao quartel;- o sentinela, esse tal Kozel, surpreendido com o surgimento daquele veículo sem motorista, cometeu a imprudência de tentar abrir a porta e foi pelos ares;- isto aconteceu em meados de 1968, quando a Dilma militava no Colina, em Minas Gerais;- só UM ANO DEPOIS o Colina se fundiu à VPR, formando a VAR-Palmares; - até então a Dilma nunca tinha travado contato com nossa organização.Se você procurar nas buscas do Google, poderá achar tudo isso. De qualquer forma, se for necessário, eu expando isto, dando datas, etc.O certo é que tudo não passa de uma farsa tão primária quanto aquela da ficha falsa. Abs.
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