Lula propõe enfrentamento
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O Brasil da mentira
O presidente diz que fica triste ao prevê que no futuro haverá pouco material para pesquisa sobre o seu governo. “Eu fico imaginando daqui a 30 anos, quando alguém quiser fazer uma pesquisa sobre a história do Brasil e sobre o governo Lula e tiver que ficar lendo determinados tablóides. Ou seja, esse estudante vai estudar uma grande mentira neste país (...) E as coisas são assim, quando o cidadão quer ser de má fé, não tem jeito”, advertiu.
Ele lembrou também da realização da Conferência Nacional de Comunicação quando grupos empresarias boicotaram o evento. “Nós sabemos que, recentemente, houve a Conferência, por exemplo, da Comunicação, em que os grandes grupos empresariais de Comunicação não quiseram participar, achando que iam ser admoestados pelos grupos menores quando, na verdade, o que nós vimos foi uma lição de democracia das pessoas que participam da discussão da Comunicação neste país.”
Ainda citando o comportamento da mídia, Lula lembrou o episódio do boné do MST em 2003 e aproveitou para colocar um na cabeça no momento. “Eu coloquei o chapéu dos Sem-Terra na cabeça. Foi um escândalo, um escândalo. Primeira página dos jornais: Lula bota o chapéu dos Sem-Terra na cabeça. Bem, a partir daquele instante o que eu fiz? Eu passei a colocar chapéu na cabeça”, contou.
Para o presidente a tática é de enfrentamento: “Eles vêm para cima. Se você se acovarda, eles ganharam. E nós não temos por que temer. Se tem uma coisa que nós não temos é vergonha do que nós fazemos neste país. Nós temos que ter orgulho do que estamos fazendo neste país.”
Da Sucursal de Brasília,
Iram Alfaia
Aqui o artigo na íntegra
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Cotidiano/arte. Registro de vida, visões internas, pensamentos e anamneses. Resolver o problema de ANTARES, sigla para Análise das Tarefas da Elaboração SPIN, Sistema Poético Informativo Nato: poético ou patológico, tanto faz....
24/03/2010
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