02/10/2010

Bom combate, neste dia que nos resta - XI

Segue  link para belo video da campanha de Lula, em 1989,  muito bonito

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/um-jingle-classico-com-os-reis-da-mpb

 "Bala de prata" no sábado?

Será que a TV Globo tentará levar ao ar algum ex-presidiário de última hora, pago para falar uma baixaria qualquer?

Ou a Globo concluiu que não vale a pena se queimar por causas perdidas?

De qualquer forma, assistir à Globo, nem pensar! Nem no sábado, e muito menos no domingo de apuração.

Dica: quem tem acesso em banda larga não precisa assistir ao JN ao vivo  na TV. Pode conferir só os vídeos das notícias na internet, no endereço  http://g1.globo.com/jornal-nacional/

Com a vantagem de poder assistir só as notícias que interessar.

Geralmente fica disponível cerca de meia-hora ou pouco mais após o fim do telejornal.




Na foto as jornalistas da Folha na reunião de pauta

As senhoras de Santana da imprensa


Cynara Menezes

Em 1980, surgiu em São Paulo um grupo de mulheres preocupadas com a  "imoralidade" que tomava conta da televisão. Sobretudo com os programas  que surgiam naquela década falando abertamente de sexo, como o da hoje  candidata a senadora Marta Suplicy no TV Mulher. Apelidadas de "senhoras  de Santana", por serem moradoras do bairro com este nome, elas marcaram  época e viraram sinônimo do atraso e do conservadorismo nos costumes.
Trinta anos depois, surge uma nova geração de "senhoras de Santana".  Desta vez, não descobertas por jornalistas: são jornalistas. Instaladas  em número cada vez mais volumoso nas redações, premiadas com cargos de  chefia e ascensão meteórica, as senhoras de Santana do jornalismo são o  exato oposto da figura mítica do repórter talentoso, espirituoso, culto e  algo anarquista: têm um texto ruim de doer e nunca leram nada a não ser  seu próprio veículo, mas cumprem rigorosamente as tarefas que lhes são  dadas. Seu maior ídolo é o patrão.
http://brasiliaeuvi.wordpress.com/2010/09/17/as-beatas-das-redacoes/

Meu comentário

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