20/05/2011

Por Uma Vida Melhor,,....o spin escritor Marcelino Freire defende o livro e faz Mônica Waldvogel pagar um mico

Tá vendo vc aí da classe media,,...ou mediana ou medíocre, tanto faz
Vc que repetiu feito papagaio a ladainha da velha imprensa contra o livro "Por Uma Vida Melhor"  adotado pelo MEC após estudos de especialistas
É no que dar sua cegueira
Cuidado para não cair na esparrela da próxima vez!
Não viva feito papagaio

http://www.youtube.com/watch?v=fx9TtTYhQxw&feature=player_embedded
Repito
E quem continuar vivendo feito papagaio a reproduzir impensadamente a malandragem do PIG vai levar na tarrequeta, vai pagar mico atrás de mico
Como se sabe, a velha imprensa voltou com a carga toda depois que não conseguiu acomodar-se na cozinha do Planalto
Que tentaram tentaram né, até elogiaram Dilma
Fizeram-se de mortos
Agora ressuscitaram das tumbas
A lua-de-mel entre velha mídia e Dilma acabou
Merece estudo esta ação articulada da velha imprensa contra governos que não lhe são alinhados
Incrivel como a velha imprensa segue um comando "inteligente"
Até dias atrás todos elogiavam Dilma na esperança de serem beneficiados com boladas de dinheiro
Como Dilma não tacou o pé na bunda de Lula, como muitos esperavam, a resposta está ai
O marcatismo voltou e será assim até 2012 e 2014
Como o baronato da mídia não é nada bobo, viram que não pega bem atacar uma pessoa, no caso Dilma
Talvez caiu a ficha ao perceberem que erraram ao atacar o "sem dedo"
Essa gentalha não dorme no ponto!
A sociedade organizada, partidos, Congresso, UNE, etc, precisam denunciar a malandragem da zelite via pig

Interessante este video onde a Mônica Walgofogo, quer dizer, Waldvogel,  leva uma sutil ensaboada do escritor Marcelinho Freire
Deu no blog do Dr. Rosinha, via Vi o Mundo:

Dr. Rosinha: Escritores gozam da tese linguística da velha mídia

Do site do mandato do deputado Dr. Rosinha (PT-PR)

Os escritores Marcelino Freire e Cristovão Tezza participaram nesta semana do programa “Entre aspas”, apresentado por Mônica Waldvogel na GloboNews. Com bom humor, os dois escritores rechaçaram a tese da Globo (e da velha mídia), que, a partir de trechos retirados do contexto, ataca o livro “Por uma vida melhor”, adotado pelo Ministério da Educação para turmas de jovens e adultos.

Quando a apresentadora fala em “regra errada do português”, imediatamente Tezza, professor aposentado da UFPR, a interrompe e a corrige: “Variedades não padrão”.

Mônica responde: “Estamos tucanando aqui”. Ao que Tezza rebate: “É um conceito linguístico esse. Todas as línguas do mundo funcionam assim, são variedades. [...] A diferença entre dialeto e uma língua é que uma tem exército, e a outra não. É a história das línguas.”

Marcelino Freire cita o poeta Sérgio Vaz: “Quando a gente diz nós vai, é porque nós vamos”.

Tezza explica:

“Quando você constrói uma gramática escrita, você escolhe formas, passa a escrever essa formas, passa a defendê-las. E elas passam a ser o certo. E aí se começa a estigmatizar o que não está daquela forma. Isso é construção histórica das línguas padrões [...].

O conceito de variedade linguistica é fundamental, não há mal nenhum em mostrar aos alunos, mesmo dos primeiros anos, que a língua é um conjunto de variedades, inclusive para trabalhar com a diferença e a importância da norma culta. O que não precisa é humilhar ninguém para fazer isso.. é um processo esmagador, a escola tem muito poder, o aluno chega lá, só fala a variedade dele, o professor vai olha, você é burro, senta ali no milho… não. Vamos trabalhar de outra forma. É uma questão didática.”

“Que conselho vocês dão aos que estão tão preocupados?”, questiona a apresentadora, ao final do programa.

É a deixa para Freire arrematar:

“Vão de Adoniram Barbosa: “Arnesto nos convidou / prum samba ele mora no Brás / Nóis fumo, num encontremo ninguém…” [mais risos]

PS do Viomundo: O Brasil é o país da subliteratura no iPad. Isso se aplica, obviamente, aos “formadores de opinião” da grande mídia.

http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/livro-didatico-x-lingua-popular-escritores-riem-da-tese-da-velha-midia.html

Fazendo um spin,....

09:00 - As empresas deveriam se candidatar como pessoas jurídicas mesmo ao invés de apoiar candidatos, as famosas caixinhas os lançamentos fraudulentos, claro que quando o candidato que ela(empresa) apoiou sai vitorioso, e geralmente é o que acontence, ela(empresa) vai querer tudo de volta
Melhor então que se candidatem para que possamos nelas votar, em qualquer uma, desde igrejas a supermercados passando por fábricas, pq não
Já que nesta noite sonhei passeando por um mundo mágico em direção a cidade encantada, não custa sonhar né
Por Uma Vida Melhor
Leia mais sobre isso em  O escândalo Palocci . Por  Inês Nassif 

09:05 - Da arrogância das palavras
Por Sérgio Saraiva, no LNO
Em questões gramaticais Ruy Castro não fala com preto, não dá mão a pobre e não carrega embrulho.
Ainda que possa posteriormente dizer que usou de fina ironia e foi mal entendido, o texto de Ruy Castro, de hoje na Folha, deve ser guardado como um dos mais arrogantes que ja lí.
Castro inovou em matéria de uso da língua no momento que aplicou a ele, o uso da língua, seus conceitos de classe social.
Nossa plutocracia econômica e intectual realmente anda incomodada. Reclama que hoje até porteiro e manicure possuem carro, usam celulares tão bons quanto os dela e, supremo motivo de desconforto, dividem com ela assentos de avião. Ruy Castro, a bem da verdade, no texto abaixo, não está incomodado em dividir com a "classe inferior" o uso dos assentos de avião e sim dividir com ela a decisão sobre o uso dos acentos gramaticais.
Nossa plutocracia não tem saudades da senzala, mas como lhe ressente a falta do quartinho de empregada e do elevador de serviço para domésticas. Eram símbolos do tempo em que cada um sabia o seu lugar. Bons tempos, para ela.
Ruy Castro tem saudades do elevedor de serviço da ortoérpia. Onde o simples pronunciar de uma palavra já denotava a classe social do falante e estabelecia seu lugar na sociedade. Portanto, tem saudades dos tempos onde aos serviçais era reservado o silêncio quando estivessem servindo gentes como ele. Um "sim senhor" respeitoso e reverente sempre lhes foi permitido, não mais.
"Saudade não tem fim, felicidade sim" , chora Ruy.
Se não, vejamos, estão agora aí professores a propalar a igualdade entre "o" e "os". Para alguém do nível de um Castro isso não é igualdade, é promiscuidade abjeta.
E quem são os professores, meros funcionários, para terem opinião própria. Como bem já havia nos ensinado FHC, "quem tem talento cria, quem não tem vai ser professor". Ou seja, Ruy comungou com mais uma das merdas que FHC fala.
E se é para ficar no escatológico, a fim de combinar com o as palavras de Ruy. Curtam o texto abaixo, mas atentem, não são pérolas. Estão mais para um imprudente peido cometido em sarau literário
Leia mais 

09:10 - Ah que bom se todos estes políticos, sem distinção nenhuma quanto a partidos, devolvessem tudo o que ganharam por conta da politica, seriam trilhões de reais nos cofres púbicos, nada mal para o Brasil, e olhe lá que a maioria ficou bilionária às custas de roubalheira mesmo da grossa, aproveitem e abram a CPI da privataria, só os imoveis do sistema telebrás valem uns bilhões de reais, este patrimônio que Palocci afirma ter aumentado às custas de serviço de assessoria é fichina em termos do enriquecimento destes “éticos” que vociferam por aí
Esta hipocrisia me doi
Eduardo Guimarães: Vocês tampouco conseguirão sabotar Dilma


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