22/10/2011

O velho "modus operandi" do novo coronelismo

Interessante se notar o "modus operandi" do coronelismo eletrônico se repete há décadas.
Ainda bem que, neste novo tipo de baronato temos a internet,  um espaço ainda livre, onde é possível exercermos um mínimo de liberdade de expressão. Interessante se notar que, este tipo de jornalismo, de matar de  inveja  Roberto Murdoch,  é praticado no Brasil sem qualquer problema, aliás,  muito pelo contrário, Roberto Civita Murdoch,  persona non grata em sua terra natal (a Argentina) e sócio de racista sul africanos, aqui é reina absoluto.

Se no mundo do crime o criminoso sempre repete seu "modus operandi", com a Veja não é diferente. Fico só assistindo a esta  "chuva de bombas" para derrubar o ministro Orlando Silva, que se arrasta por mais de uma semana e que promete se arrastar por meses, apesar da absoluta  falta, uma unzinha sequer, de que ele(Orlando Silva) tenha recebido pelo menos 1 real de propina. No entanto, nas mãos de uma imprensa que é uma mistura de jornalismo com publicidade e que funciona em pool, sem concorrência entre si, uma invencionice qualquer vira uma bomba, principalmente se sair no Jornal Nacional que, por sinal, dias atrás veio a pública para anunciar com pompa a defesa de principios do jornalismo, a serem adotados por seus jornalistas, tudo bem, em 64 a Globo veio com esse mesmo blá blá blá para defender o golpe militar, de forma que até me assusta vendo a emissora defendendo princípios que ela(Globo) nunca praticou.
Não interessa à imprensa tupiniquim a verdade dos fatos.


Interessante se notar que, este tipo de jornalismo, de matar de  inveja  Roberto Murdoch,  é praticado no Brasil sem qualquer problema, aliás,  muito pelo contrário, o figura(Civita), embora persona non grata em sua terra natal (a Argentina) e sócio de racista sul africanos, por aqui reina absoluto. Não é de se estranhar a forma de fazer "jornalismo" da Veja. Foi assim que o panfleto agiu no caso dos  "grampos contra Gilmar Mendes",  este presidente do STF, que precisa de algum fato novo para ajudar seu amigo Daniel Dantas, que ele(Gilmar) havia solto duas vezes em 48 horas. E com a farsa dos grampos, montada pela Veja, abriu-se a CPI dos Grampos e até agora nada de provas de que de fato o presidente do STF, Gilmar Dantas havia havia sido grampeado.



Direito de resposta  e de defesa, por sinal uma garantia constitucional, não existe, reinando  o autoritarismo.
Flagrante a total ausência de qualquer responsabilidade. No nazismo era assim, Hitler possuia uma figura que fazia uma miscelânea entre jornalismo e publicidade e, assim, o nazismo fez o que fez, o que seria impossível sem uma imprensa cativa. Gritam em uníssono o mesmo mantra,  incrível a sincronia da imprensa tupiniquim quando aponta um "inimigo do povo".

É bom que saibamos, desde já, que essa cantilena vai continuar até as eleições, uma vez que,  atrás dessa mulher(a imprensa) há um "homem"(Zé Serra). Já o mensalão do Alckmin, denunciado por gente acima de qualquer suspeita, alguém viu alguma coisa escrita por aí. Espere sentado a imprensa nacional denunciar qualquer irregularidade, mesmo que fartamente comprovada, contra prefeito ou governador, sendo tucano ou demo então...  As Instituições já deram tomaram alguma providência? Não, afinal de contas não envolve gente da base do governo. No caso do "Mensalão do Alckmin", ao contrário do que se fosse alguém do PT, a imprensa tem se mantido cega, surda e muda, nadica de nada no Jornal Nacional até agora.
E espere sentado, pois  a imprensa nacional denunciar qualquer irregularidade, mesmo que fartamente comprovada, contra prefeito ou governador, sendo tucano ou demo então... E vamo que vamo.



Os coronéis mandam. Á frente do pelotão, a imprensa e, atrás, o povo. Bovinamente.

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