"Quem não se emocionou ao ver “Leo” sentado no alto da caixa d’água do presídio em meio à rebelião, à frente da bandeira do Brasil e com o violão na mão cantando “Vida de Gado” do Zé Ramalho? Ele, como nenhum outro, sabia fazer críticas sociais embaladas com emoção.O grande trunfo de um idealista."
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