18/09/2013

Desatar o nó. Nó ou nós ou gondó ou nódulo, tanto faz

Rolou esta conversa no facebook, adorei, terminou sendo um gancho para abordar o assunto estados de arte vs objeto artístico vs mercado
  • Hoje tirei para compartilhar arte de artistas que conheço
    Me relaciono no FB com dois grupos, dois campos distintos, que é o pessoal que tem uma visão sobre governo, partido, etc, e um segundo grupo, os artistas. Nem sempre os pontos de vista políticos destes dois grupos distintos coincide, mas o que sei é que, se divergimos em alguns pontos, convergimos noutros, dos artistas me interessa a tricotomia estados de arte x objetos artísticos x mercado Adriano Melhem de Mello Paulo Veiga Jordao Mariana Marcassa Antonio Pinheiro Divino Sobral Carlos Sena Passos Rosane Chonchol Cão Mulato Alexandre Pereira Alex Hamburger
    • Cecilia Cotrim gostei da galera, josé..........
    • Alex Hamburger Cecília, conheci o José por aqui, me parece um excelente empresário (rsrs). Bon voyage.
    • Cecilia Cotrim o zé sempre namorou o rés de longe e de perto. com muita doçura e carinho, coisas de que estamos precisando, pois fazer arte nesse mundo já está ficando PUNK demais, as pessoas se pautando APENAS por esse oportunismo sem fim, coisa de que nosso querido SPIN está totalmente desprovido. bom coração total......
    • Adriano Melhem de Mello Obrigado José, não o conheço pessoalmente mas nós já nos conhecemos on line desde o blog do Edson, você me parece sagaz com seu pensamento anárquico, vem me ensinando.
    • José Carlos Lima Spin Cecilia Cotrim Alex Hamburger Adriano Melhem de MelloEsta resposta se transformou num nó. Como não ficar desconcertado com um comentário elogioso como este feito pela cecíia cotrim. Como servir a dois grupos tão distintos, no caso o pessoal que conheci no Luis Nassif e o pessoal do rés do chão. Um grupo pensa a política partidária e outro a arte embora a politica tmbm mas de uma forma mais anárquica o que é natural para nós artistas e nossos estados de arte. Obrigado pelos comentários e o que sei é que me sinto muito muito muito muito em débito com o mundo artístico a arte os estados de arte isso de sair um pouco do mundo cartesiano mundo no qual estive imerso ultimamente para discutir questões outras que nem sempre batem com o que os artistas poderiam esperar de mim. Talvez o grupo A(artistas) preferisse me ver abordando tão somente arte. É bem provável que o grupo B(polis) me cobre estar ausente exatamente neste momento em que o STF poderá ceder à pressão da mídia para não dar direito de recurso aos réus do julgamento do mensalão. Por isso agradeço aqueles que, mesmo sabendo do meu ponto de vista sobre esta questão(mensalão, governo Dilma...) me respeitam, sendo que pode ocorrer que alguém poderá manifestar uma visão politica que não coincide exatamente com o que penso. Como resolver este nó? Da minha parte e, penso que da dele também, isso não é motivo para não convergirmos sobre outros pontos. Só sei que o o bom mesmo seria não termos que nos ocupar com o mundo lá fora e, assim, podermos adentrar mais na não normalidade do mundo e me cobro por não estar dando a devida atenção aos meus estados de arte que no caso é este mundo não racional mas artistíco e nem sei se convém essa divisão mas é que na prática vivo isso e as vezes nutro um certo sentimento de culpa por mergulhar totalmente e não me dedicar de corpo e alma à arte e ainda não tenho resposta para isso mas penso que isso se deve ao fato de que ....sei lá....não tenho resposta...neste ano entrei em estado de arte,,,um momento,,,o performer Washington Ferreira acaba de me enviar uma mensagem in box, vou conferir prá ver o que eh,,,ah sim, ele disse: José Carlos Obrigado por apreciar minha performance, é bom ver que nesse estado atual da arte, a arte performática ainda tem seu espaço. Obrigado,..Gente obrigado, tive a liberdade guardar no SPIN esse nosso bate-bola, não mereço tanto consideração de vcs mas isso é que me comove, o apoio quando a gente é apenas um esboço, uma possibilidade e nada de concreto,,..tá vendo me esqueci até do mundo,,,estou atrasado pro trabalho não vi o tempo passar ,,Ah, tem ainda um terceiro grupo, que é o das relações familiares, parentes, bem como o pessoal do meu local de trabalho,,,fui
      há 17 minutos · Editado · Curtir · 2
    • Cecilia Cotrim adorei sua intervenção no corrimão da escada do rés, josé, nunca me esqueço daquilo, naquele encontro de dezembro de 2005, na lavradio.
    • José Carlos Lima Spin Cecilia Cotrim me desculpe responder somente agora, e o que posso dizer é que aquele encontro na casa do Edson Barrus me marcou muito, me lembro de tudo, o abraço do Cão Mulato quando nos encontramos, haviam uma porção de gatos, parece-me que uma mãe havia parido dias atrás, aquele montão de gatos e eu ali esperando o Edson chegar, ai foi só festa, vc eu e outros parece que o Tattoo saimos para fazer compras no supermercado, teve um momento que peguei no sono e acordei pronunciando a frase AGORA SEI. E fiquei sabendo mesmo do som do RJ que ecoava numa espécie de música, fomos à sua casar à sua casa, passeamos à noite, havia uma leve chuva, era de madrugada e era tudo ao contrário do que as pessoas diziam quanto ao RJ ser violento e não era, me perdi pela cidade, embora fosse um coletivo, pude desfrutar de um passeio a sós, e nesse périplo rodei por todo a parte antiga do RJ, fui até ao mar, visitei vários museus, templos, passei por túneis conversei com várias pessoas, terminei vendo-me numa exposição de Márcia X da qual vc era curadora, a Márcia X ficou na minha cabeça, tudo muito intenso e bonito, senti a presença dela no local e, já em Goiânia, dormi e vi-me assistindo a uma performance dela(Márcia X): Apolos mirando o sol, sons.,,E foi isso,,.os artistas todos juntos,,,depois o Edson veio com o coletivo Quarentena Bienal onde conheci outras pessoas bacanas como oAntonio Pinheiro e que tenho-os no meu coração, como todo coletivo, é natural que ocorram alguns atritos mas isso tmbm fica como parte da história o importante é o saldo positivo e este saldo é grande e intenso. Ah, quanto a escadaria, jamais pensei que vc pudesse se lembrar daquilo, eu estava em EA(Estado de Arte) mas naquele momento até pensei que as pessoas pudessem não ver assim, mas era EA, lembro de ter escrito alguma coisa, parece-me que na parede, grande bjs

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