13/02/2014

Ele morreu

E está sendo velado no saguão
Assim como gostaria
Depois do enterro cremação começará o inventário
(    ) Sem data para in(ter)minar
Morto na linha do tempo


Guardado no dia 56

O enterro que não quero não pode ser não pode não n ñ

Título da obra: Eu não quero ser enterrado velado assim Ou: Como não quero ser enterrado
Não sou abelha para andar em bando, não que eu ignore o poder grupal, não é nada disso, muito pelo contrário, adoro o "todos juntos" mas, além disso, precisamos crescer nos fortalecer enquanto em indivíduos
A época do bando já passou
Não sou sósia de ninguém
Quem usa máscara é a morte e eu não sou a morte
Não quero ser enterrado assim
Quer dizer, enterrado ou cremado, tanto faz, aliás, tanto faz não
Cremado as cinzas jogadas no lago do bosque
In.te´.
P.S.- Mas não se não houver grana para o crematório, fazer o q senão enterrar
Mas jamais assim pois isso quer dizer Ideia Sem Vida ou: Mortífero
Jamais quero ser velado enterrado olhado assim como se fosse o que não sou: Um integrante de bloco negro ou bb on bn bloco branco tanto faz
Nem faço rolezinho em grupo pq não sou abelha
Rolezinho só faço a sós, jamais em grupo









Fotos: ALEX

Guardado no dia 55

Olha a vida. A vida ou a morte, tanto faz: Pois ainda não experimentei, dai que não sei...quando experimentar direi: Agora sei



Laboratório de Estudos Hum(e)anosLaboratório de Estudos Hum(e)anos umm que lindo esse tape...,,tapete...senti até a macieza sob meus pés,,,essa temperatura gélida,,paulo veiga jordão.,,experimente pisar sobre este tapete ou, senão, pelo menos apontar seu pé em direção a ele para ver como ele se descontamina: Deixa de ser vida para ser morte..ops,,eu quis dizer que deixa de ser morte para ser vida...

Compartilhei no facebook com o seguinte adendo:

Olha a vida. A vida ou a morte, tanto faz: Pois ainda não experimentei, dai que não sei...quando experimentar direi: Agora sei
Laboratório de Estudos Hum(e)anos
Paulo Veiga Jordao
Paulo Lins
Paulo Pimenta
Paulo Moreira Leite

Guardado no dia 51

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Olha a vida!



Que lindo: Do Poder Gestual ou Performer até na hora da morte ou: Feliz até o último instante
Todos os presentes às pessoas felizes do começo ao fim ou: Do fim ao começo, tanto faz
Do fim ao começo da (in)existência

Postei no facebook com o seguinte adendo:

Antonio Pinheiro tentei por tudo compartilhar isso na fanpage Poder Gestual ou Performer mas não consegui.,,,..eh aquela velha história do filtro limitação amarração imposta pelo facebook em sua politica de restrição ditadura safadagem olgaritmos....esse bando de infelizes

E guardado também na Necrópole de Marte e, daqui para os meus amigos e familiares no Facebook com o seguinte adendo:

Ah Alexandre Pereira vc mesmo do Poder Governante: Curador. Ex- Judiciário. Traduzir
Acabei de transportar Virginia Lane para a Necrópole de Marte F - 30 de Janeiro a 12 de Abril
E quando eu morrer quero ser velado olhado sido assim tá bom
Arte Fam Flavia Mastrangelo´
Família Ribeiro
Olgarene Mendes
Maria Mendes
Talita Real
Berna Reale
Arthur Leandro
Cão Mulato
Antonio Pinheiro
Paulo Veiga Jordao
Paulo Lins
Francisco Brenno
Breno Altman
Papa Francesco
Papa Francisco
Papa Francesco I - Jorge Mario Bergoglio
Dilma Rousseff
Blog Dilma Rousseff
Lula

Guardado no dia 50


No momento na linha do tempo para desenterrar o Generalíssimo Franco


Isso é da página Do Fundo do Baú mas só não entendo uma coisa: Será que não sabem que a palavra baú dá calafrio nas pessoas, quando será que as pessoas vão entender que as palavras provocam o que elas simbolizam: Baú é caixão ou morte. Pq não usam a palavra Túnel no lugar de baú. Ah, no momento estou na linha do tempo, aqui, e vim desenterrar o Generalísismo Franco ele está enterrado aqui, acabei de ver isso numa revelação de sonho, ajude-me a desenterrar o GF

Guardado no dia 48

A exumação do Generalíssimo Franco ou: Olha o vazio!

Este era o último mistério: O vazio
Agora sei: Desfeito o último mistério
E tive duas revelações de sonho: Na primeira a árvore de ponta cabeça e, na segunda, a exumação do GR do Poder Regressista. Regressista ou escravocrata
Tal como a encarnação do Rei Midas
Rei Midas ou Joaquim Barbosa, tanto faz
Todos são escravocratas
Olha o vazio!
Vi agora mesmo: Nada havia quando da exumação do generalíssimo
Um momento...
Agora me lembro, ele estava enterrado na linha do tempo do facebook e, quando puxei a terra, ele veio
E não posso ir agora, exatamente agora, na linha do tempo
Ou devo ir para, aguardar lá, a passagem do cortejo,
Vou ver
(  ) Em construção
Caso este post não continue é pq mori na linha do tempo no momento em que esperava o Generalísimo Granco
Não a esta arte bizarra que ignora os sinais
E ainda por cima o reles curador, do alto de seu pedestal, decreta a morte do artista, este decretado como um ser vazio quando precisa de tradução e não de repressão
Mas tudo bem, entendo, agora tudo foi desvendado
Fim do último mistério: Começa agora a exumação do Generalíssimo Franco o símbolo do vazio
Nadia Saad
Rosane Chonchol
Luis Nassif
Maria Inês Nassif
Dilma Rousseff
Blog Dilma Rousseff
Blog do Zé Dirceu
Tom Zé
Jussara Raul Seixas
Ju Dorneles
Cão Mulato
Paulo Veiga Jordao
Preciso de uma imagem de uma árvore de ponta cabeça: Com as raizes para cima como símbolo do Generalíssimo Franco desenterrado
O vazio exposto durante a exumação

Guardado no dia 46

12/02/2014

A confusão ou: O mistério dos sósias enquanto símbolo da confusão ou: Olha a confusão por falta de[ou por causa de] um símbolo!

O rapaz que assumiu o disparo do rojão que matou o cinegrafista: Terá sido ele mesmo? A foto não confere!

Este é o último e o maior de todos os mistérios: Vou deixar aqui uns links para olhar depois: A traduzir

Suspeito de lançar rojão é preso na Bahia

Nassif: As consequências da morte do cinegrafista
http://www.jornalggn.com.br/noticia/as-consequencias-da-morte-do-cinegrafista

A traduzir: Vou ver se tiro a dúvida;;..agora mesmo

Este é o rapaz que assumiu o crime: Ele eh preto e não se parece nem um pouco com o que soltou o rojão...sei lá,,,é tudo tão estranho e o posso estar errado, não estou apontando ninguém, só estou abordando o último mistério: A cópia das coisas,.,,,o sósia que confunde..,..
http://portal100fronteiras.com.br/noticias.php?id=18259

Não me convenci de que o rapaz que se apresentou como sendo autor do disparo do rojão contra o cinegrafista é o mesmo que aparece na foto, o da foto parece ser branco, cabelos lisos,,vi a imagem da ele numa reportagem de O Globo, de costas sim, mas da pra ver que não e a mesma pessoa que assumiu o crime
Curtir ·  · há ± 1 hora próximo a Goiânia

Do facebook de Caio homônimo do Caio preso....Homônimo mas não sósia,,,pois o Caio de Vila Velha é branco e é sósia é do namorado da Sininho, dai toda aquela confusão envolvendo o Caio que mora em Vila Velha, este sósia do namorado dela(Sininho). Este é o facebook do Caio, homônimo do que está preso, e repito, este Caio homônimo do que está preso é sósia do namorado da Sininho...

Já não estou entendendo mais nada, pirou meu cabeção,,..
https://www.facebook.com/desouzacaio

Esqueça, nada a ver mesmo, este Caio de Vilha Velha não tem nada a ver com essa confusão, ele(Caio de Vila Velha) apenas é sósia(maz não homônimo do namorado de Sininho e sim homônimo do rapaz que se apresentou como autor do disparo do rojão), ele(o Caio de Vila Velha) é sósia de um(do namorado de Sininho) e  homônimo de outro(do Caio que se apresentou como autor do disparo do rojão), que confusão dos diabos,

NÃO TOCO MAIS NESTE ASSUNTO, pirei com essa gama de coincidências, deve ser milagre da fotografia que cria essas realidades paralelas, parece ficção, senão vejamos:

Game Over, cujo nome não se sabe, é sósia de um professor Caio, de Vila Velha, homônimo do Caio que se apresentou como autor do disparo do rojão....e o Caio que alega não ser o namorado de Sininho e nunca ter participado de protestos no RJ é sósia do namorado de Sininho...parece ficção..mas sei o que é isso,,...Continuar lendo

Homônimo de jovem acusado de atirar rojão é difamado no Facebook

Professor foi alvo de montagem na rede social

ATHOS MOURA E THIAGO ANTUNES
Rio - Uma polêmica envolvendo a investigação do caso Santiago Andrade, atingido por um rojão durante manifestação no Centro do Rio, na última quinta-feira, tomou conta do Facebook nesta terça-feira. O cinegrafista da TV Bandeirantes teve morte cerebral declarada nesta segunda-feira. No mesmo dia, a Polícia Civil divulgou a foto e o nome do acusado de disparar o explosivo.
No entanto, usuários da rede social não acreditam que a foto divulgada seja a do verdadeiro autor do crime. Um dos argumentos é de que nas imagens registradas por inúmeras câmeras, o homem que acendeu o rojão é branco, porém, a foto do foragido é de um negro, identificado como Caio Silva de Souza, de 23 anos.
















Diversos perfis reproduziram montagem que acusou rapaz, que mora em Vila Velha, de ter acendido rojão que atingiu cinegrafista durante manifestação
Foto:  Reprodução Internet

Uma montagem que está sendo compartilhada na rede social mostra a ativista Elisa Quadros, a Sininho, abraçada com seu namorado, conhecido como Game Over, quando foi presa em uma manifestação ocorrida em outubro do ano passado. O homem é branco e usa barba, feições parecidas com a Caio Silva de Souza, 26 anos, professor de História, morador de Vila Velha, no Espírito Santo, e homônimo do jovem procurado pela polícia. Sua foto de perfil aparece na imagem e o coloca como possível culpado pelo crime. A montagem foi compartilhada por diversos perfis, somando milhares de interações.
O rapaz dá aula em escolas da Prefeitura de Vila Velha, cidade onde nasceu e mora. Ele contou ainda que se formou na Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2012, e há seis meses não visita o a cidade onde concluiu os estudos. Apesar de ser politicamente engajado e já ter participado de manifestações em Vitória, na capital do Espírito Santo, Caio revelou que nunca participou de protestos no Rio. 
O rapaz ficou sabendo que um homônimo estava sendo procurado pelo crime na noite de segunda-feira, e postou em sua página pessoal que não era o acusado. Apesar da divulgação de sua foto, Caio afirmou que não recebeu nenhuma ameaça direta e não está com medo. "Eu estou no Espírito Santo, por isso estou tranquilo. Mas se estivesse no Rio não estaria, ainda mais com essa moda de justiceiros e a repercussão que a morte do cinegrafista tomou. Muita gente me mandou mensagens de apoio", contou.

Caio revelou ainda que pretende tomar medidas contra a campanha difamatória. "Vi que a imagem foi compartilhada mais de 300 vezes por um perfil, 50 vezes em outro, 20 em outra. Nas páginas originais, algumas pessoas fizeram ameaças, como de me agredir caso me encontrassem. Algumas pessoas que compartilharam perceberam o erro e me pediram desculpas, apagando o que haviam feito. Não tenho como medir o alcance disso, mas fiz diversos prints e vou agir o mais rápido possível", disse. 

http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-02-11/homonimo-de-jovem-acusado-de-atirar-rojao-e-difamado-no-facebook.html

P.S.- Não confio nessa arte que não atenta para os sinais que se nos apresentam, não é mesmo Dr. Tadeu*
Guardado no Bode e no dia 45* Advogado dos acusados
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11/02/2014

Olha o bode!

Obra de Divino Sobral


Alexandre Pereira,,,é sobre aquela história do livro que vc postou na minha linha do tempo e era sobre o bode...veja só...
Agora que consigo ver..,,,engraçado,,,eu havia sonhado com isso...e sonhei várias vezes....é o Y...é o bode...e o Alexandre Pereira me mostrou uma imagem do bode fotografado por um artista cujo nome não me recordo agora e que está na capa de um livro em ingles...e ssomente agora consigo ver estas coisas pq vivenciei tudo isso dias atrás ao prender o Y ao representar um sonho e no momento o Y está preso na linha do tempo...muito obrigado por essa obra pois isso me fez traduzir de uma forma ainda melhor o que tenho visto,,,e não se trata da amorte e sim do bode...e o pode pode levar à morte mas não se trata da morte em si...e a morte é o Y invertido, ou seja, enterrado de ponta cabeça.,,,
Paulo Veiga Jordao
Cão Mulato
Tadeu Chiarelli
Cica Fittipaldi
Cecilia Cotrim
Antonio Pinheiro

P.S.- Para quem não entendeu,,.vou tentar traduzir -me

Tive várias revelações de sonhos em que consitiam neste objeto em forma de Y...e na última revelação vi-me prendendo o bode e foi exatamente o que fiz  nesta obra "O bode preso na linha do tempo"


Guardado no dia 44


Y ou bode




My doctoral thesis "At the Heart of Art and Earth" can now be downloaded for free as PDF at the bookshop of Aalto University, Helsinki:https://www.taik.fi/kirjakauppa/product_info.php?cPath=6&products_id=324. The printed book is sold out; I hope to publish a second edition eventually. Thanks to Publishing Editor and Marketing Sanna Tyyri-Pohjonen for all your help in making the book and PDF available, and to Karin van der Molen and Wongil Jeon (photo) for the beautiful cover!



Compartilhei no facebook com o seguinte adendo:



Alexandre Pereira dei uma olhada novamente nessa imagem que me chamou a atenção e diz o artista Jan Van Boeckel que "A diferença entre nós eo resto da natureza não aconteceu como um raio do céu. Historicamente, tem sido interpretado como varyingly causada pelo desencanto do mundo, a extinção da experiência directa ou a substituição do real por suas simulações. Movimento da modernidade longe do mundo natural tem animado os movimentos compensatórios, começando com os românticos e que antecederam a múltiplas formas de educação ambiental em nossa época atual.

que começa a acontecer quando buscamos conectar com o mundo natural, principalmente através da arte, em vez de pré estabelecida conhecimento científico? Em No Coração da Arte e da Terra, Jan van Boeckel explora o tipo de aprendizagem que ocorre por meio da educação ambiental com base em artes. Ao aproximarmo-nos fenômenos indiretamente e convidar o imprevisto, tateamos nosso caminho para a frente e múltiplos significados podem vir à tona."
Ah Alex Hamburger mas minha percepção é outra a respeito disso e se trata do Y como representação do bode que, se não é exatamente a morte, pode levar a ela, e tenho muito a dizer sobre esse Y e, como disse dias atrás, tudo isso me foi revelado durante a dorm~encia quando fechei os olhos para ver e vi e prendi o Y num toco de pau de onde sai a linha do tempo e quer dizer que o Y está preso e só não posso é prender a morte pq já fiz isso e a consequência foi ser condenado a experimentar a loucura para aprender que a loucura é mil vezes pior do que a morte. Loucura ou vida eterna obrigatória, tanto faz.
Paulo Veiga Jordao
Paulo Lins
Cão Mulato
Cecilia Cotrim
Antonio Pinheiro
Washington Ferreira


Guardado no dia 43 corrigi o link
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Dando um rolezinho no facebook do Paulo


Ah paulo acabei de acordar e tive a seguinte revelação: Eu dando uma olhada no seu facebook e por isso vim aqui e fico surpreso ao ver que só tem coisas minhas minhas e me entenda e eu não sou mais assim pq o Y foi capturado ah falando nisso ontem ao ir para o trabalho deparei-me com  um Y no chão e dei vontade de pegar e amontoar aqui em casa mas vi que não seria de bom alvitre abaixar-me para pegar o Y pois poderia até morrer ao tocar no Y e o Y não é a morte mas pode levar a ela e o Y é o bode e a morte não sei o que é e nesta noite sonhei com a morte mas me deu branco e esqueci tudo mas, se não me engano, é uma árvore plantada de ponta cabeça...ah,,falando nisso, tenho uns bonzai ali no tanque,,,tenho que cuidar deles...é um de laranja....preciso mudar para o vaso onde, tempos atrás, planntei enterrei a morte e não foi enterrar a morte pq as pessoas não pararam de morrer na cidade e foram 7 dias sem entrar ningúém no necrotério e por ter enterrado a morte naquele pote fui puxado para um buraco negro para aprender que a loucura é mil vezes pior do que a morte e eh mesmo: Não queira padecer ser condenado à vida eterna e prefira a inexistência e a felicidade total enquanto fores vivo e nem rola querer a vida eterna obrigatória melhor não e mudando de assunto e essa bela imagem ai da praia me lembrou a praia de são jose de ribamar em são luiz do rio....não sei o nome do rio que banha são jose de ribamar ...ah que dias felizes,,,,eh isso que quero que seja eterno: A felicidade aqui agora intensa como se fosse o tempo em si




10/02/2014

Revelação de sonho desta noite

Duas pessoas num quadro sobre o pedestal
                                                             
                                                           Clique na imagem para ampliar

Ao acordar o sol estava assim

O sol hoje pela manhã

Amanhecer hoje

O dia raiando

O amanhecer de hoje




Eu e Renê da portaria do prédio








Guardado no dia 40
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Este simpático casal de venezuelanos

 
Arte na rua from josecarloslima on Vimeo.
Trata-se de apreender o que se lhe for apresentado

Uma simpatia só esse casal de hipies que vi ali agora mesmo E a arte é aquilo que se nos apresenta para ser apre(e)ndido registrado

Ele me deu de presente um cordão com dente de tubarão

Guardado no dia 39

08/02/2014

Da infelicidade de um escravocrata: A vida eterna obrigatória dos fieis ao dinheiro ou: Da hipocrisia ou: Da infelicidade de um escravocrata ou: Beca o beco




AH ESSA IMAGEM DA FAMILIA COM O FILH DOWN. Até parece que vou cego a ponto de não ver essa cara de rejeição de Eduardo Campos. Oh, como pode haver mais gente falsa no mundo do que essa coisa feia horrorosa. Só a mãe está definitivamente feliz co o filho down mas não esse safado.

AZEREDO PRESO? Ah, até que enfim pelo menos um escravocrata será julgado pelo STF mas... Mas cadê os outros 79, ah sei, o Joaquim Barbosa, portador de pensamento escravocrata, deu um jeito de exclui-los do processo pq a midia escravocrata comandada por Merdal Pereira mandou. Ah ah ah...Esse sim, usou dinheiro publico a torto e a direito, que ele mofe na cadeia ou,se não, que seja curado da sua mania de roubar, sim, pq segundo a INRI, INstruições da Nova Realidade de Idéia, que é a doutrina do novo mundo que começou agora, não há nenhuma diferença entre doença e crime, sendo portanto passíveis de cura salvação por parte do Poder Curador, de curar, que agora substitui o Poder Judiciário de condenar massacrar PPP Pretos Pobres Putas e Petistas, quem sabe agora abrem uma exceção e condenam um escravocrata pelo menos para justificar a prisão dos abolicionistas como João Paulo Cunha. Soltem o meu amigo. TODA A NOSSA SOLIDARIEDADE A ESTE ABOLICIONISTA PRESO por causa do pensamento escravocrata do qual Joaquim Barbosa faz parte. Mas seus dias estão contados, uma vez que, embora por vias tortas, a escravatura faça parte, agora, do debate nacional. Bando de regressistas bandidos escravocratas soltem nossos irmãos abolicionistas: A senzala unida pede.

Interessante se notar que a escravatura entrou na pauta do debate nacional. E espero que não mais mais enquanto não houver a libertação total, será que os "abolicionistas" do DEM vão tomar a empreitada, então vão logo soltando os escravos de suas fazendas, e parem de subverter o espirito de voluntariado da medicina cubana, bando de bandidos safados, não mintam e procurem resolver isso com a OPAS Organização Panamericana de Saude. E, repito, voltem a PEC do trabalho escravo e, desta vez, não se oponham a abolição.

Ah não aguento tanta hipocrisia, morte a estes infelizes escravocratas do "democratas", hum, deus tá vendo o quanto vcs são "democratas", o vosso partido deveria se chamar Escravocratas. Mais um escravocrata tentando a bouqinha do Planalto: A morte ao falsos e infelizes ou:

CAMPOS: VAI CHEGAR "HORA CERTA" PARA ANUNCIAR MARINA VICE

O presidenciável do PSB, Eduardo Campos, se reuniu, nesta sexta-feira (7), com a ex-senadora Marina Silva, por quase três horas, na casa do governador, na Zona Norte do Recife; governador informou que somente após os encontros regionais é que a composição da chapa será tratada; "Cada coisa em seu tempo", afirmou

7 DE FEVEREIRO DE 2014 ÀS 22:16

247 - O presidenciável do PSB, Eduardo Campos, disse, nesta sexta-feira (7), que aguarda apenas a "hora certa" para oficializar a ex-senadora Marina Silva como vice na chapa que a aliança PSB-Rede deve lançar na eleição presidencial deste ano.
Os dois estiveram juntos por quase três horas, na casa do governador, na Zona Norte do Recife, nesta tarde. A versão oficial é que Marina queria visitar a primeira-dama Renata Campos e conhecer o filho recém-nascido do casal, Miguel, aproveitando passagem na capital pernambucana onde fará, à noite, um palestra em um evento privado.
Ao fim da visita, o governador informou que somente após os encontros regionais (que vão discutir as diretrizes de plano de governo da aliança, lançadas no último dia 4) é que a composição da chapa será tratada. "Falta chegar a hora exata de fazer [a oficialização de Marina a vice], cada coisa em seu tempo. Agora, os estados já começam a decidir as diretrizes para um debate consistente e vamos dar os passos seguintes de forma combinada. Até março, nós temos muito trabalho", disse ele.

Guardado no dia 37
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07/02/2014

Caim F e Abel F



Todos os presentes a Caim e Abel para os irmãos felizes para sempre irmãos felizes para sempre felizes
Como por exemplo Carlos Sena Passos e Nicanor Sena Passos
Ah que bobagem, pensei que eles fossem Caim e Abel
E determinei que, por causa de uma discussão um matasse o outro
Mas já passou
Agora sei
Eles são amigos
E não eram inimigos
Tudo lembranças do passado presentes a serem superadas
Agora é vida nova
Agora é vida
Agora é
Agora
Ágora
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P.S- E EU PENSEI QUE ELES FOSSEM INIMIGOS e decretei a morte de um deles
O decreto foi revogado

P.S.2- Pai e filho ou: Eduardo e Rafael eram Caim e Abel
E os dois representaram o mito e por falar nisso:

A copa de Eduardo Coutinho
Três minutos e vinte segundos. Este foi todo o tempo que o diretor Eduardo Coutinho – morto no último domingo, aos 80 anos – permitiu que o futebol ocupasse em meio às duas dezenas de filmes que compõem sua obra, tida por muitos como a mais importante do documentário brasileiro.
Nessa nesga de tempo contida em Edifício Master (2002), um treinador de futebol relembra a vez em que ficou nu em pleno campo para protestar contra uma suposta roubalheira – além de dar uma bronca em seu cachorro, arriscar algumas palavras em inglês, francês e espanhol e cantarolar uma música de sua própria autoria.
É no mínimo intrigante o desinteresse de Coutinho pelo futebol, em se tratando de um cineasta que soube como poucos dar ao Brasil um rosto e uma voz (ou melhor, rostos e vozes). Afinal, em botecos e bancas de pós-graduação do país inteiro, proliferam teorias sobre como este esporte em que 22 barbados pisoteiam um gramado para bicar uma bola de couro foi capaz de forjar a nossa identidade, a exemplo do parasitismo da corte de d. João VI, a indolência dos índios nativos ou o batuque sobrenatural do candomblé.
Coutinho podia não se interessar de futebol, mas se interessava por gente. E de gente, de todos os tipos, o futebol está cheio. Inevitável pensar no quanto ganharia o esporte com Coutinho entrando em campo.
Não é que não existam bons documentários nacionais sobre o assunto. Garrincha, a Alegria do Povo (1963), de Joaquim Pedro de Andrade, tem o valor histórico de registrar um monstro do futebol mundial durante seu auge, enquanto Subterrâneos do Futebol (1965), de Maurice Capovilla, e Passe Livre (1974), de Oswaldo Caldeira, usam uma abordagem mais “sociológica” para desvendar as relações de poder dentro dos clubes e a fragilidade dos atletas em uma época anterior à Lei Pelé.
Já os três episódios de Futebol (1998), de João Moreira Salles e Arthur Fontes, apostam na tradição do cinema direto e seu estilo “mosca na parede” para registrar fatos cotidianos – junto a entrevistas em estúdio com ex-jogadores – para pintar um quadro abrangente sobre o esporte no país, fazendo a articulação entre passado, presente e futuro.
E se a ideia é mostrar só a bola rolando mesmo, há documento mais relevante que os closes em câmera lenta e a trilha sonora inconfundível do Canal 100 de Carlos Niemeyer?
Eduardo-Coutinho-Foto-Divulgação-SESC-600x380
Mas o olhar de Coutinho fugiria de tudo isso. A empatia e a curiosidade sempre conduziram seu foco ao brasileiro comum, ao cidadão “anônimo”, aquele cujas histórias nunca seriam conhecidas se a câmera não estivesse ligada, se a lente não estivesse voltada para si e se o microfone não fosse colado em sua lapela.
Filmes seminais como Santo Forte (1998), Babilônia 2000 (2001), Edifício Master (2002) e Jogo de Cena (2007) se baseiam nessa troca entre Coutinho e seus entrevistados, na qual – nas palavras do próprio diretor – o documentarista se obriga a desaparecer para que o entrevistado esteja livre para transformar a si mesmo em personagem, e para que a matéria-prima do filme venha a nascer.
Para Coutinho, não interessava a figura pública, o big shot, o grande evento para o qual todas as atenções estão dirigidas. Quando os olhares em geral se voltavam para um ponto, sua câmera virava para o outro. Como ele mesmo comentou durante a pré-produção de Peões (2004), filme sobre os operários do ABC paulista que participaram das greves junto do futuro presidente Lula:
“Todo fato histórico tem uma dimensão que é cotidiana, das pessoas que estão na massa, se dissolvem na massa. Você pode jogar essa ideia em qualquer quadro histórico: pega, virando 180 graus, um comício do Hitler, com 100 mil carinhas. Quem são esses caras? Festejos do fim da II Guerra Mundial, e você vê aqueles anônimos. Quem eram? O que me interessa é esse lado.”
Assim, é inevitável pensar que grandes eventos como a Copa do Mundo e a Olimpíada do Rio ganhariam de Coutinho um tratamento bastante peculiar. Nada de craques, treinadores e dirigentes: suas vidas já são escrutinadas o suficiente pela mídia para que pouco seja deixado para a imaginação dos meros mortais.
(Por sinal, após a sua morte, foi noticiado que um de seus projetos futuros seria um documentário para a ESPN, cujo entrevistado seria o massagista da delegação brasileira nas últimas cinco Olimpíadas. Nada mais Coutinho que isso.)
Privados de maneira trágica de sua presença, ficamos livres para imaginar o que Coutinho e sua equipe poderiam fazer dentro do Maracanã, no próximo dia 13 de julho. Virar as costas para o campo e descolar uma história saborosa de um vendedor de esfiha, preso a um balcão no corredor de acesso do estádio enquanto Neymar faz o gol do hexa? Ou, dias após uma elétrica decisão por pênaltis, encontrar o roupeiro do time perdedor e descobrir o que só ele ouviu da boca do jogador que desperdiçou o chute decisivo? Ou talvez convencer um black bloc a tirar sua máscara e contar suas histórias, após um protesto contra o governo e a FIFA?
Certamente ele faria algo bem melhor que essas conjecturas sem imaginação. Ou talvez –provavelmente, pensando bem – ele não fizesse: nada. Já não está o Brasil cheio de brasileiros com histórias pra contar, apenas esperando uma câmera e um microfone serem ligados? E com esses estádios agora sanitizados, vendendo fast food e cobrando ingressos inflacionados, quem poderia falar algo minimamente interessante sobre futebol? Copa, quem precisa dela?
(Foto: Divulgação/Sesc-SP)
Guardado na Ágora da arte e no Poder Curador