07/06/2016

Profissionais do meio artístico lamentam morte do artista plástico Tunga

Profissionais do meio artístico lamentam morte do artista plástico Tunga
Personalidades da arte cearense, do Brasil e do mundo falaram sobre a morte do pernambucano  FOTO DIVULGAÇÃO
Tunga era considerado um dos maiores nomes da arte contemporânea nacional
“Foi um soco no estômago”, disse a curadora de artes plásticas de Fortaleza, Dodora Guimarães, em conversa com O POVO Online, sobre a notícia da morte aos 64 anos do artista plástico pernambucano Tunga nesta segunda-feira, 6. Ele estava internado no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, desde o dia 12 do mês e lutava contra um câncer.
Filho do jornalista e poeta Gerardo de Mello Mourão e de Léa de Barros, Antônio José de Barros Carvalho e Mello Mourão, o Tunga, morava no Rio de Janeiro, onde se formou em arquitetura e urbanismo e começou a desenvolver sua carreira artística.
Considerado um dos maiores nomes da arte contemporânea nacional, ele foi o primeiro a ter uma obra exposta no museu do Louvre, em Paris. Tunga também expôs na Bienal de Veneza.
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