18/02/2017

Roberto Freire, o micróbio contra o gigante


Roberto Freire, o micróbio contra o gigante, por Nassif
Roberto Freire é duplamente intruso. Primeiro, como Ministro da Cultura de um governo ilegítimo. Segundo, como porta-voz oficial em um evento de cultura, um político tosco entrando em águas que nunca frequentou..
Certa vez, o Jornalismo Wando – perfil gozador do Twitter - mandou uma saudação a Roberto Freire:
O sensibilizado manteve o mesmo baixo nível cultural,  mas se tornou Ministro da Cultura. É o governo de Macunaíma: o mais truculento dos políticos, José Serra, torna-se o comandante de diplomacia; o mais deslustrado dos políticos brasileiros, Freire, o Roberto, torna-se Ministro da Cultura; Mendonça Neto, que não aprendeu a declinar o verno haver, torna-se Ministro da Educação, com a assessoria luxuosa de Alexandre Frota; e o marido de dona Marcela, o presidente.
A incapacidade de entender, nem se diga a ironia, mas a gozação escarrada, sempre foi uma característica de Freire, o Roberto.
Seu estilo sempre foi o do jagunço político, do qual seu guru José Serra é o líder inconteste. É o político incapaz de qualquer pensamento mais elaborado. Em qualquer discussão, só consegue digladiar criando a figura hipotética do “inimigo”, de maneira a desqualificar antecipadamente o oponente, sabendo que não terá nível para rebater argumentos de quem quer que seja.
É o primarismo político, a força cega, a política da República Velha, o ranço vingador de Exu, do sertão pernambucano, na antessala da civilização. Dia desses, um conhecido explicava a virulência de políticos a jornalistas pernambucanos como uma característica cultural. Duvide-o-dó. É característica de quem jamais conseguiu se destacar pela inteligência dos argumentos. Acomete Serra da Mooca e Freire de Pernambuco, Aloysio de São José do Rio Preto e Anibal do Amapá.
Dentro todos, nenhum se iguala no primarismo a Roberto Freire. Os demais são capazes de intercalar truculências desmedidas com alguma forma de raciocínio elaborado. Freire é esgoto permanente.
O escritor Raduan Nasser exprimiu sua opinião com propriedade.  Nem que tivesse cometido impropriedades. Assim como outros ícones da cultura brasileiro, como Suassuna, o próprio Freire, o Gilberto, Raduan está acima do bem e do mal.
No entanto, despertou a petulância de um pigmeu intelectual  como Freire, que rebateu com o único bordão de que se vale nas suas pendengas: é coisa do petismo. Reduziu a obra referencial de Raduan a um mote, o petismo. É esse o truque. Em qualquer discussão, invoque o único argumento para o qual você conseguiu desenvolver respostas. E o único referencial intelectual de Freire, o Roberto, é o antipetismo.
Pessoas, como ele, que só conseguiram um tubo de oxigênio político através do golpe, tornaram-se especialistas em invocar seu passado político para se comprovar democrata. Freire passou em branco pela ditadura, mas não incólume: herdou daqueles tempos, a truculência desmedida e o ranço de se considerar o dono do Estado, a ponto de cobrar de Raduan a devolução de um prêmio, como se fosse uma doação da camarilha de Temer.
Meu comentário
O escritor Raduan Nassar doou e Bob Freire só mamou...
Raduan Nasser doou parte da sua fazenda para seus empregados, doando o restante do imóvel para a instalação de uma escola, um campus focado na agricultura familiar e na ecologia, da Universidade Federal de São Carlos.
Já a parasita* Bob Freire, só mamou...
Mamou no governo de José Roberto Arruda, do DEM
Mamou no governo Kassab
Mamou no governo Serra

Mamou no governo Alckmin
E agora Mama no temeroso...
*parasita
adjetivo de dois gêneros e substantivo masculino
1.
bio diz-se de ou organismo que vive de e em outro organismo, dele obtendo alimento e não raro causando-lhe dano.
2.
pej. diz-se de ou indivíduo que vive à custa alheia por pura exploração ou preguiça.
Resultado de imagem para rola bosta

Esse rola-bosta da Globossauro mentiu com a maior cara de pau ao afirmar que o governo golpista premiou o escritor Raduan Nassar. Claro que fosse um prêmio concedido pelo governo golpista, o escritor nao teria sido agraciado, da mesma forma que foram preteridos os cineastas que não rezaram na cartilha do usurpador.  Raduan foi agraciado porque o governo golpista não controlava a premiação quando da votação do júri, de forma que o rola-bosta Roberto Freire blefa quando diz que o escritor foi premiado pelo governo golpista.
Nota da Embaixada de Portugal, em 30 de Maio de 2016
Júri:  Sergio Alcides e Flora Sussekind, pelo Brasil; Paula Mourão e Pedro Mexia, por Portugal; e Inocência Mata e Lourenço de Rosário, pelos países africanos de língua portuguesa.

Videos sobre Raduan Nassar



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http://jornalggn.com.br/blog/urariano-mota/raduan-nassar-x-roberto-freire-por-urariano-mota

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