18/04/2017

Deixe de curtir o MBL



DESCURTA O MBL - O próprio nome MBL é produto de roubo e pirataria: um trocadilho com MPL. O MBL surgiu em 2013 como forma de expulsar das ruas o MPL, sendo que o próprio nome MBL é um trocadilho com o nome MPL, ou seja, produto de roubo e pirataria: tá no DNA da thurma.

Tomando as ruas na base da violencia e com apoio da midia, usurparam a campanha contra o aumento da passagem e bradaram: não é pelos 20 centavos, afinal de contas eles queriam o fim de nosso pais com o fim, por exemplo, do pre-sal. Na sequência veio a campanha de 2014 e estava la o MBL apoiando os candidatos da bancada BBB- bala, bola e biblia por todo o pais, como por exemlo, Caiado em GO, Cunha no RJ: e Aecio para presidente.

Finda as eleições de 2014 com a derrota de Aecio, o MBL mergulhou fundo no golpe de Estado. Para quem tem boa memória, lembra que, foi a partir do MBL, surgido como forma de negar o MPL e a democracia, que a Globo e o Jabor deixaram de criticar o povo nas ruas, afinal de contas a Globo poderia usar o MPL e seus penduricallhos os tais "apartidários" que na verdade era uma direita sem noção que deu o golpe de Estado. A Globo viu no MBL uma forma de de dizer que o povo estava nas ruas para derrubar a popularidade de Dilma, e na verdade não era o povo e sim a dita elite branca, os patos da FIESP.

A partir de 2015, primeiro ano do governo Dilma, o MBL espalha o ódio pelo pais, atuando como um dos grupos farsantes que foram receberam muita grana para que apoiassem o golpe de Estado que veio tempo depois, sendo que hoje não tem o apoio que tinham da Globo porque a mídia já fez serviço sujo, isso ficou claro quando das últimas manifestações do MBL e assemelhados.

O MBL deu apoio efusivo a Eduardo Cunha que, fazendo a parte do Legislativo, impedia que Dilma governasse. Era o tempo das pautas bombas, quando o MBL posava ao lado de Cunha e bradava: Somos todos Cunha: era o fim da democracia no nosso pais e dos direitos sociais, da economia brasileira, o que culminou com o fat´diico 17 de abril de 2016, que colocou no poder os verdadeiramente corruptos: aqueles que roubam no atacado, na casa do bilhão de reais, que sangram o pais e recebem mega-propinas com atos de desmonte tipo vender SUAPE pelo valor da produção de 5 dias, como demonstrou muito bem Mauro Santayana num artigo recente. O MBL apoia a precarização do trabalho, fim da previdencia, fim da Farmácia Popular, fim do Ciencia Sem Fronteiras e tantas outras formas que de politicas de inclusão do povo brasileiro. O MBL, com a massificaão de um discurso infantilizante, foi responsavel pela eleição de um Congresso reacionário e golpista encabeçado por Cunha.

"No impeachment da Dilma Rousseff a hipocrisia tinha um alvo: uma suposta organização criminosa sendo derrotada pelo clamor das ruas e pela aliança de brasileiros íntegros: Aécio, Serra, Aloysio, Alckmin. Para tanto, bastou a Lava Jato e a PGR esconder as evidências contra os “íntegros”.

Agora entra-se em outro terreno. O revólver da mídia e as balas do MPF estão apontados para que os chantagistas entreguem o combinado: antecipar a sobrevivência de idosos pobres, jogar ao mar os vulneráveis, tirando acesso a condições mínimas de sobrevivência, restringir a saúde e a educação para os brasileiros de baixa renda. E, por consequência, expor toda uma nova geração ao crime organizado que, sem investimentos em segurança, conseguirá seu intento de transformar o país em um imenso México." (Luis Nassif, em seu artigo Xadrez da política após o vendaval.)
Pelo motivos expostos, và pagina do MBL e deixe de curtir esse movimento anti-democracia e anti-povo, pois será dessa forma que essa agência de publicidade deixará de receber verbas de ONGS, mega-corporações, entidades patronais e partidos que conspiraram contra nosso pais.
Copie e cole essa mensagem no face com o link deste video: de Leonardo Stoppa:

https://www.youtube.com/watch?v=3nuHAKsdpSU

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