23/04/2017

Timing, abusos e destruição de provas por lavajateiros

Timing, abusos e destruição de provas por lavajateiros

1- Os lavajateiros é que em destruido provas sem parar: aquelas que inocentam Lula e aquelas que provam a culpa de tucanos. Em paises civilizados, destruir provas exculpatórias dos acusados dá cadeia. Os lavateiros tem que saber que é obstrução da Justiça fazer o que estão fazendo: torturar cidadãos para obtenção de confissões de crimes não praticados, negação de perícias, obstrução da defesa...

Rômulo Moreira: Mais uma vez a questão da ética do promotor de justiça criminal nos EUA


2- Os lavajateiros precisam de "clima" para prender Lula. A pressão contra a opinião pública tem sido ímpar. Nunca se presenciou tamanha infâmia dos meios de comunicação mancomunados com órgãos de justiça para perseguir um cidadão por questão politica, na tentativa de interditá-lo, de retirá-lo do cenário politica, uma tarefa que cabe à população através do voto e não a Globo e seu garotos de recado lavajateiros.

No final do mês de janeiro o delegado espetaculoso Moscardi Grillo, o da operação Carne Fraca, disse que, até então, haveria faltado clima para prender Lula, mas o que o clima poderia ser criado dentro de no máximo 60 dias...

Para Zanin, declaração de delegado da Lava-Jato sobre “timing” para prender Lula é coerção moral


3- Também creio que essa delação de Leo Pinheiro seja fogo de palha para esquentar o clima, parte da criação do "timing" para prender Lula, o que não será possivel com base nessa hilária delação de Leo Pinheiro, pois seria uma vergonha para o mundo, o que não quer dizer que as Instituições e Globo, funcionando como uma rede criminosa na perseguição jurídica e política a Lula, desistirão: continuarão atuando em duas frentes: criação do  timing  + abusos dos lavajateiros, simples assim.



O post acima foi um comentário ao post Xadrez da marmelada do triplex do Guarujá, de Luis Nassif


Talvez a rapaziada seguidora da novilíngua da Internet não saiba o significado da palavra “marmelada” – não o doce. Significa combinar de forma desonesta com o adversário o resultado final.

Entenda como se montou a marmelada do tríplex de Guarujá – cuja propriedade é atribuída a Lula.
O maior abuso cometido hoje em dia contra o Estado de Direito é o instituto da delação premiada. É escandalosa a sem-cerimônia com que a delação é manipulada pela Lava Jato, pelo PGR Rodrigo Janot e pelo juiz Sérgio Moro. É o maior argumento em defesa da Lei Antiabuso.

Em um processo, há os dois lados: a acusação e a defesa. E o juiz arbitrando o jogo.

Na teoria, o procurador não é exclusivamente a pessoa da acusação, mas o que busca a verdade. Só na teoria. Na prática, é como o delegado que não quer estragar um grande caso descobrindo a inocência do réu, ou o jornalista que não quer estragar a manchete com dúvidas sobre a culpa do suspeito.

O MPF só aceita a delação de quem diz o que ele, procurador, quer ouvir. O réu não pode dizer mentiras factuais. Mas nada impede que avance em ilações falsas sobre fatos – que é uma forma mais inimputável de mentir – ou afirmações não comprováveis e que, por isso mesmo, podem ser manipuladas ao seu gosto. O melhor, ao gosto do procurador.
Vamos entender melhor esse jogo de Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, com a Lava Jato-Procurador Geral da República. Esta semana, Léo declarou que Lula é o verdadeiro proprietário do tríplex de Guarujá, apesar dos advogados de Lula terem mostrado escrituras comprovando que a OAS continua como única proprietária do tríplex

Lance 1 – a armação para pressionar Pinheiro e mudar a versão

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