08/05/2017

Sisifo e as infinitas possibilidades de configuração de um objeto ou pessoa ou palavra ou momento



Conheci uma pessoa no final da década de 90, acho que sim...vendo Bruce Lee me lembrei dele...seu gestual...preciso urgente inclui lo na minha história...talvez alguma sequencia com ele...que que isso...como se Bruce Lee se parece com meu amigo um negro chines....livre ele me lembrou uma obra do robert mapplethorpe, fotógrafo nova estadunidense...uma foto...não sei o que seria...apenas me chamou atenção esta possibilidade de explorar isso






Onde eu estava para não ter me deparado antes com Bruce Lee....o viu assim tão rápido...como num lance de golpe na linha do tempo....e acessou-me/despertou-,me
acendeu, me ..ou ascendeu transportou...
um momento, alguém me chama no zap...
talvez essa pessoa seja a representação de Bruce Lee....
como posso me expressar para dizer a ela que preciso dela como parte de uma história sobre Bruce Lee



Ser como água não é adaptar-se e sim fluir pelo mundo....
Esqueci do tempo...
Vou deixar em observação...
A ordem é fluir a vibração que pode ser + ou -
( ) espontaneidade





É tipo ballet, pergunta o entrevistador....rsss






Na verdade cada objeto ou pessoa ou coisa ou palavra tem mil e uma possibilidade de configuração.,...como os bichos de lygua

"É preciso imaginar Sisifo feliz"  (Camus)







Sisifo e a questão dos trabalhadores
Isso....como incluir a torturante pedra na sua história, de forma a tornar o trabalho/rotina/repetição como algo prazeroso senão incluindo a pedra na sua historia/arte



JUAN ARIAS 9 MAI 2015 - 10:05 BRT O mito grego da pedra do rei grego Sísifo, que Homero narra na Odisseia, me veio à memória neste momento de inquietude de milhões de trabalhadores brasileiros aos quais a crise econômica pode privar, mais do que a outros mais favorecidos, de seus direitos trabalhistas. O rei Sísifo foi condenado pelos deuses a subir uma montanha empurrando uma pesada pedra. Quando chegava ao topo, a pedra escorregava de suas mãos e rolava de novo até o chão. E Sísifo devia carregá-la de volta montanha acima, repetidas vezes, até o infinito.

Publicado em Outubro de 1942, O Mito de Sísifo constitui uma das partes de uma trilogia dedicada por Camus à compreensão do absurdo (as outras duas são O Estrangeiro e Calígula). E é decerto, juntamente com O Homem Revoltado, o mais importante dos seus ensaios.Alguns anos mais tarde, Sartre resumiria para a revista Paru o que lhe parecia serem as grandes linhas do pensamento exposto neste livro: "A filosofia de Camus é uma filosofia do absurdo, e o absurdo, para ele, nasce da relação entre o Homem e o mundo, entre as exigências racionais do homem e a irracionalidade do mundo. Os temas que ele extrai deste confronto são os do pessimismo clássico." Pessimismo? A esta visão é necessário contrapor o aforismo do próprio Camus: "É preciso imaginar Sísifo feliz". Ver menos
O Mito de Sísifo


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