...o spin que vos fala, no caso esta URL, foi bloqueada para compartilhamento no Facebook, motivada por delação feita por sicofantas bolsodelatores [mistura de Bolsonaro com delator] durante a campanha presidencial, sendo que, terminado o pleito fraudulento, o problema persiste....
.Atualizações: 26/10/18: a censura não foi suspensa...
14/11/18 - continua a censura...
Atualização - 5/12/18...
Há uma organização criminosa que congrega sicofantas atuando a todo vapor.....a conferir:
Os jogos dos robôs para impor censura política no Facebook, por Luis Nassif
A imensa dificuldade do Facebook em fiscalizar bilhões de posts diários está permitindo um jogo de censura política de grupos organizados, valendo-se dos seus algoritmos. Basta um exército de robôs “denunciando” um post, para ele ser retirado da rede.
Esse estratagema foi abundantemente utilizado na campanha eleitoral. Mas, aparentemente, continua sendo empregada.
O artigo “Xadrez do golpe derradeiro contra o estado de direito” foi suspenso pelo Facebook por supostamente violar os tais Padrões da Comunidade.
Não se trata de uma censura direta do Facebook, mas de jogadas de grupos organizados com ação articulada de denunciar conteúdos.
Outra suspensão foi aplicada em uma reportagem sobre grafeno – em que algum pirado identificou conteúdo sexual. E em um Xadrez denunciando o fundamentalismo do governo Bolsonaro. E até em uma matéria da Agência Xeque denunciando os fakenews na economia.
Talvez seja a hora do STF (Supremo Tribunal Federal) ou do Congresso definirem um documento legal subordinando as redes sociais aos mesmos princípios da Lei de Imprensa: o que for considerado veículo jornalístico ficaria blindado contra essas jogadas de militantes.
Nada de errado com a página do Spin mas, para o robôs do FB...
clique na imagem para ampliar
Imagem: print da tela, em 14/11/2018
Nada de errado neste blog: está normal, sem nenhum problema, exceto para o Facebook: seus robôs, como se sabe, punem cegamente, com base em denuncismo falso, para se ter uma ideia, até uma foto de Jesus Sem Teto, uma presento do Papa Francisco ao RJ, foi motivo de denúncia por parte dos BolsoDelatores: denúncia formulada por X9 de plantão, que apoiam a necropolitica do coiso,,,
Nada de errado neste blog: está normal, sem nenhum problema, exceto para o Facebook: seus robôs, como se sabe, punem cegamente, com base em denuncismo falso, para se ter uma ideia, até uma foto de Jesus Sem Teto, uma presento do Papa Francisco ao RJ, foi motivo de denúncia por parte dos BolsoDelatores: denúncia formulada por X9 de plantão, que apoiam a necropolitica do coiso,,,
Isso mesmo:
Como se isso não bastasse, também o Instagram, controlado pelo Facebook, apagou censurou, durante a campanha, todos os meus posts que traziam a hastag #necropolitic
Coro: Como assim....
Spin delatado: a #necropolitica se tornou um movimento de massas....
Eu havia dito que usaria meu voto como arma e que, ao contrário do que prega a doutrina da desqualificação do voto disse: eu não votaria em branco, pelo contrário, através da boa politica debatida na ágora ou praça como na Antiga Grécia, eu iria fazer corpo a corpo para ajudar a derrotar o representante da #necropolitica...
...o problema foi o uso da palavra "necropolitica".... no post removido eu nem havia inserido o símbolo # pensando assim ficar livre da censura... ledo engano: fui censurado do mesmo jeito...
Agora estou tentando reconstituir, aqui, o texto censurado...
Eu havia dito que a gente pode ou deve....há coisa que podemos, ou seja, temos o livre arbítrio de....
Que, noutros situações, devemos, ou seja, temos o dever de....
...é verdade que o Instagram e o WhatsApp são controlados pelo Facebook que, como se sabe, tem baixado a censura que seja destoante em relação a ideologia liberal mortífera e, como minha visão é liberal social, tenho sido censurado....
Tenho que dar uma de avestruz: jogar a realidade para debaixo do tapete....como assim, se as cura da sociedade se dá através da manifestação da contradição assim como a doença que, para ser curada, tem que ser manifestada... foi isso que disse no post removido pelo instagram....
Em branco nos dias 71, 72 e 73 deste mês de Marte, ou seja, hoje quinta-feira, sexta e sábado.
E não confundam estar em branco com estar omisso: não votarei em branco
O voto é minha arma e, contra a vontade do sistemão, o usarei para a ameaça da necropolítica representada por BozoNazi
Sobre o calandário: este mês de Marte começou com meu Pai e encerrou-se com minha mãe...explico:
...este mês de Marte começou no dia do aniversário de meu pai, em 26 de Julho do calendário gregoriano e, em se falando de dias úteis, período em que posso escrever, terminou ontem, dia 70 de Marte, dia 3 de Outubro no calendário comum, raso, superficial
Facebook confessa que faz censura politica no Brasil
https://spindelator.blogspot.com/2018/11/facebook-confessa-que-faz-censura.html
"(...)Cláudia explicou que a ideia é derrubar páginas que usam a plataforma como caça-cliques. “O principal incentivo deles é econômico”, explicou. “Estamos trabalhando em três pilares, um deles é cortar os incentivos econômicos, mudar o sistema de anúncios para que possam rodar dentro da plataforma. O segundo pilar é o desenvolvimento de produtos, para que esses sites tenham mesmo uma performance pior dentro da plataforma. O que a gente vê é que muitos desses sites são de baixa qualidade, têm uma quantidade enorme de anúncios dentro da página. A gente começou a diminuir o alcance desses sites. E o terceiro pilar é trabalhar com a comunidade para que as pessoas possam identificar uma notícia falsa.” Cláudia garantiu ainda que o Facebook vai permitir que todos os usuários vejam os anúncios comprados por todas as páginas e que as páginas de políticos trarão também quem pagou por cada anúncio.
Marco Túlio, do Google News Lab, reconheceu que um dos problemas que a empresa vê para o futuro da comunicação são as notícias falsas, as bolhas de comunicação e o deserto de notícias em várias localidades do Brasil. Ele apresentou algumas iniciativas da corporação para ajudar jornalistas através do laboratório capitaneado por ele no continente, como o Projeto Credibilidade, realizado pelo Instituto Projor e os selos de fact-checking, que priorizam checagem de fatos nas buscas do Google News – o “Truco”, da Pública, é um dos parceiros. Também houve novas medidas para desestimular a monetização de notícias enganosas, como o AdSense. O Google vê o jornalismo de qualidade como essencial para o seu negócio e sua missão – afinal, ele melhora a qualidade das informações organizadas via buscas, diz ele.
Observem as frases de Claudia:
Saiba mais“ideia é derrubar páginas” [no caso, esta é uma frase da reportagem, não está entre aspas, mas enfim, é um registro]
“cortar os incentivos econômicos”
“[estão trabalhando] para que esses sites tenham mesmo uma performance pior dentro da plataforma”
“O que a gente vê é que muitos desses sites são de baixa qualidade, têm uma quantidade enorme de anúncios dentro da página”
“A gente começou a diminuir o alcance desses sites”(...)"
https://spindelator.blogspot.com/2018/11/facebook-confessa-que-faz-censura.html
Atualizações do caso....informarei por aqui...
14/11/18 - terminada a campanha eleitoral e, já que a necropolitica venceu, o Instagram liberou o uso da hastag #necropolitica
....quanto ao Facebook, estou esperando....
...o spin que vos fala, no caso a URL desta página, foi bloqueada para compartilhamento no Facebook....no momento são 27/11/2018, dia da votação para presidente, sendo que já pedi para que a censura fosse suspensa: estou esperando....
Atualizações:
14/11/18 - continua a censura...
6/12/18 - segue um texto sobre a política do "Na falta da farinha, primeiro o meu pirão", do FB
Assim o Facebook estrangulou o jornalismo
Como as mudanças constantes (e unilaterais) no algorítimo atraíram jornais e revistas a uma arapuca — para depois deixá-los aprisionados e à míngua. Agora, é possível escapar?
Por Paulo Motoryn
O debate sobre a influência do Facebook no jornalismo nasceu para morrer. Não falo isso pela crise do próprio Facebook, sobre a qual alguns analistas já se apressaram em profetizar a queda do império de Mark Zuckerberg – o que está muito distante de acontecer. Eu digo isso porque não é o Facebook, mas o jornalismo que está em perigo.
É preciso começar assumindo que a crise do jornalismo existia muito antes do Facebook, o problema é que, se por um momento acreditamos que o Facebook nos aproximou de novos modelos para superar a crise que estava colocada desde a virada do século, agora ele nos levou para o caminho totalmente oposto ao de um jornalismo sustentável.
Para entender como chegamos até aqui, precisamos lembrar de algumas coisas importantes. Hoje, o Facebook é o principal portal de notícias para milhões e milhões de pessoas no mundo. 67% dos americanos, segundo a Pew Research Center, se informam nas redes sociais. No Brasil, 102 milhões de brasileiros se conectam no Facebook todo mês.
O Facebook é também a melhor plataforma de anúncios da história da humanidade, abastecida voluntariamente por seus mais de 2 bilhões de usuários, que cadastram suas próprias informações todos os dias, potencializando os filtros de direcionamento e personalização das propagandas. É a maior segmentação de anúncios de todos os tempos.
A capacidade que o Facebook tem de nos viciar reside em um feed de notícias que Mark Zuckerberg já afirmou ser um perfeito jornal personalizado para os seus usuários. Uma personalização que misturava posts da vovó, fotos de criança e, claro, jornalismo profissional. Tudo num lugar só.
Dito isso, vamos entender porque o Facebook deixou o jornalismo de cabeça pra baixo? Primeiro, demandou das redações que postassem suas reportagens na rede social e lhes conferiu uma nova porta de audiência. O resultado, de início, foi incrível: uma plataforma que surgiu para avaliar a beleza das estudantes de Harvard garantiu uma enorme repercussão para veículos de jornalismo de todos os tipos, os consolidados, os independentes, e até os picaretas.
Todo mundo achando que ia se dar bem, até conferirem as estatísticas de seus próprios sites no Google Analytics. Não demorou para os próprios veículos perceberem a primeira cilada: o engajamento nas redes não se revertia em acessos aos seus próprios sites de notícia.
Mas o Facebook achou que não era o bastante. Disse que o carregamento devagar de outros sites nos celulares de seus usuários indicava que os veículos deveriam cadastrar as notícias na íntegra na rede social.
Nasceu assim o Instant Articles, um dos vários projetos milagrosos propagandeados por Zuckerberg, mas que só garantiam o milagre de seu próprio benefício. O Facebook passou a extrair gratuitamente o conteúdo dos veículos e vender os anúncios na sua própria plataforma.
Depois, a promessa de mais um novo pote de ouro de Zuckerberg: os vídeos. O Facebook quis convencer as organizações de notícias a produzir vídeos curtos especificamente para sua plataforma. Mais um colapso: o ranqueamento muito maior dos vídeos no feed de notícias fez com que passássemos a assistir no Facebook os vídeos que os produtores tinham a possibilidade de gerar receita em outros sites, como o YouTube.
Pouco depois, mais uma bomba. Agora seria o Facebook Live a nova salvação. O Facebook pediu às empresas que publicassem conteúdo ao vivo, com a promessa de que, no futuro, poderia remunerar quem produz conteúdo para plataforma.
E agora? No início do ano, a empresa anunciou e implementou rapidamente um plano para retirar a quantidade de notícias na plataforma. Em seguida, se corrigiu: virou e disse que iria introduzir mais notícias locais.
Perceberam que a sequência de fotos nos mostra que agora o Facebook é o guardião do jornalismo mundial? É ele quem determina as tendências, os caminhos, as inovações. Por favor, reflita sobre isso por apenas um minuto. Pense em como isso é perigoso. Sim, uma empresa sentou no trono que lhe dá o controle da sobrevivência do jornalismo mundial – sem exagero.
Uma empresa, por natureza, faz o que é melhor para seus negócios, anunciantes e acionistas. Normal, não há o que reclamar nisso. Trata-se da essência do sistema capitalista, o problema foi dos veículos de jornalismo em acreditarem no contrário.
As organizações de notícias foram condenadas a passar a maior parte do tempo de sua “estratégia” descobrindo a melhor maneira de capitalizar a última decisão aparentemente aleatória do Facebook. É hora da transparência.
O Facebook é um negócio privado e está totalmente dentro dos seus direitos de fazer o que desejar. Mas agora que alcançou o objetivo de pautar o debate público mundial, os líderes da empresa ganharam uma responsabilidade que vai além de enriquecer os acionistas de Wall Street, certo? Não é o que parece.
É hora de ir além e, se o Facebook está em processo de abdicar de seu trono das notícias, o jornalismo deveria encontrar uma maneira de governar seu próprio reino, mesmo que esteja com a faca no pescoço, numa rua estreita, escura e sem saída.
Comento
.....sem nos esquecer que é o Face que controla a checagem, para definir o que é fake ou é verdade e, assim, funciona como uma espécie de tribunal do filtro......e mais: qualquer organização criminosa, como essa que usou fake news para eleger um presidente, pode fazer falsa delação contra quem pense diferente do chefe, o que tem levado nossos sites a serem marcados como "perigosos"....e mais: o face é dono do WhatsApp, do Insgaram....durante a campanha eleitoral eu não poderia usar, no Instagram, a hastag #necropolitica, sendo que no Face de pouco adiantava usá-la: geralmente ela não subia.....
https://jornalggn.com.br/noticia/assim-o-facebook-estrangulou-o-jornalismo-por-paulo-motoryn
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São Paulo – O papa Francisco presenteou o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, com uma escultura em tamanho natural chamada Jesus Sem-Teto. O gesto é uma homenagem ao Dia Mundial dos Pobres, celebrado no próximo dia 18. A estátua representa um homem deitado em um banco de praça, com um cobertor curto. Nos pés à mostra é possível ver duas perfurações – marcas da crucificação.
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José Carlos,
ResponderExcluirse funciona contra você, por que não funcionaria contra eles?
É frequentas as privadas fétidas que são os blogs de direita e fazer a mesma coisa sem sentir constrangimento, já que os assuntos e comentários por lá são, efetivamente, impróprios mesmo.
Abraços