Cotidiano/arte. Registro de vida, visões internas, pensamentos e anamneses. Resolver o problema de ANTARES, sigla para Análise das Tarefas da Elaboração SPIN, Sistema Poético Informativo Nato: poético ou patológico, tanto faz....
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28/07/2010
20/07/2010
Gilson Caroni: Serra quer instalar uma República Midiática
Serra quer instalar República Midiática
Eleger José Serra para assegurar a instalação de uma República Midiática, onde os três poderes seriam editados ao sabor dos ditames do mercado e do espetáculo: esse é o programa de governo que ainda não foi apresentado pela candidatura demotucana e pelo baronato midiático.
Gilson Caroni Filho
O processo eleitoral deste ano constitui um momento privilegiado no movimento político global da política brasileira. Uma significativa vitória das forças governistas, com a eleição de executivos e parlamentares do campo democrático-popular, pode ampliar espaços político-administrativos que continuem realizando o aprofundamento de formas participativas de gestão pública. É contra isso, em oposição virulenta a mecanismos institucionais que aperfeiçoem a democratização da vida nacional, que se voltam as principais corporações midiáticas e seus denodados funcionários.
Sem nenhuma atualização dos métodos utilizados em 1954 contra Getúlio Vargas e, dez anos depois, no golpe de Estado que depôs Jango, a grande imprensa aponta sua artilharia para os atores que procuram romper a tradição brasileira de definir e encaminhar as questões políticas de forma elitista e autoritária. Jornalistas, radialistas e apresentadores de programas televisivos, sem qualquer pudor, tentam arregimentar as classes médias para um golpe branco contra a candidatura de Dilma Rousseff. Para tal objetivo, além do recorrente terrorismo semântico, as oficinas de consenso contam com alguns ministros do TSE e uma vice-procuradora pautada sob medida.
A campanha de oposição ao governo utiliza uma linguagem radical e alarmista, que mistura denúncias contra falsos dossiês, corrupção governamental, uso da máquina pública no processo eleitoral, supostas teses que fragilizariam a propriedade privada em benefício de invasões, além do ”controle social da mídia em prejuízo da liberdade de imprensa”. Temos a reedição da retórica do medo que já rendeu dividendos às classes dominantes. Em escala nacional, os índices disponíveis de percepção do eleitorado assinalam que dificilmente os recursos empregados conseguirão legitimar uma investida golpista. Mas não convém baixar a guarda.
Se tudo isso é um sinal de incapacidade do bloco oposicionista para resolver seus mais imediatos e elementares problemas de sobrevivência política, a inquietação das verdadeiras classes dominantes (grande capital, latifúndio e proprietários de corporações midiáticas) estimula pescadores de águas turvas, vitalizando sugestões que comprometam a normalidade do processo eleitoral. Todas as forças democráticas e populares devem recusar clara e firmemente qualquer tentativa perturbadora. Sugestões desestabilizadoras, venham de onde vierem, têm um objetivo inequívoco: impedir o avanço rumo a uma democracia ampliada.
É nesse contexto que devem ser vistos os movimentos do campo jornalístico. Apesar do recuo do governo na terceira edição do Programa Nacional dos Direitos Humanos, a simples realização da Confecom foi um golpe duro para os projetos da grande mídia. A democratização dos meios de comunicação de massa está inserida na agenda de praticamente todos os movimentos sociais.
A concentração das iniciativas culturais e informativas em mãos da classe dominante, que decide unilateralmente o que vai e o que não vai ser divulgado no país, está ameaçada não apenas por novas tecnologias, mas por uma consciência cidadã que conheceu consideráveis avanços nos dois mandatos do presidente Lula. Tem dias contados a sujeição cultural da população em seu conjunto, transformada em público espectador e consumidor. Como podemos ver, não faltam razões para o desespero das famílias Civita, Marinho, Mesquita e Frias.
Ao levantarem a cortina de fumaça da “República Sindicalista”, em um claro exercício do “duplipensar” orwelliano, os funcionários do baronato ameaçado reescrevem notícias antigas para que elas não contradigam as diretivas de hoje. Um olhar no Brasil atual hoje mostrará que o “duplipensamento” tem uma função clara até outubro: eleger José Serra para assegurar a instalação de uma República Midiática, onde os três poderes seriam editados ao sabor dos ditames do mercado e do espetáculo. Esse é o programa de governo que Serra ainda não apresentou. Há divergências na produção artística.
Gilson Caroni Filho é professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, colunista da Carta Maior e colaborador do Jornal do Brasil
http://www.viomundo.com.br/politica/gilson-caroni-serra-quer-instalar-uma-republica-midiatica.html
m
19/07/2010
Pesquisa
deixe uma postagem repetida para que possamos considerar uma delas como espaço desncesário onde possamos ousar sem medo de sermos felizes..issso,,,a felicidade
http://ideia70.blogspot.com/2006/10/carpaa-do-jacar-carta-aberta-ao-papa.html
http://www.google.com.br/search?q=%22obesidade+do+ego%22&hl=pt-BR&rlz=1W1SKPB_pt-BR&prmd=b&ei=6kNETMbqHYOclgexz8y6Dg&start=20&sa=N
chaplins
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&source=hp&q=chaplin+o+grande+ditador&rlz=1W1SKPB_pt-BR&aq=0&aqi=g3&aql=&oq=chaplin+o+grande+d&gs_rfai=
Você viu? Não seria Serra brincando com a Globo?
Agora eu vejo, as pessoas chegaram aqui,,,gosto de estar a sós,,,não que eu não goste de pessoas perto de mim,,gosto sim, mas um pouco distante, sempre foi assim, lembro-me que na roça era assim também, seja na hora de cortar as árvores, como de atear o fogo, chamar o vento, fazer a coivara, capinar, espantar os periquitos e colher,,,sempre quis trabalhar a sós mas não totalmente só, e sim as pessoas por perto mas distantes...meus irrmãos ficavam amontoados na roça de arroz e eu me mandava lá pro meio da roça e colhia a sós, meu pai ficava feliz com a minha produção..,um dos meus irmãos colocava folhas no fundo do côfo para dar a entender que havia cumprido sua tarefa, até hoje ele não é muito certo da cabeça. Virou pastor. Criou uma Igreja de nome stranho, parece-me que,,,os fiéis debandaram e criaram outra Igreja,,,mais uma,,,várias no bairro. Ah sim, parece que é Shek Dai...
Digam para o Serra prometer cheques para o povo,,,meu deus eu não poderia sugerir isso aqui...logo logo vou ver ele fazendo estas promessas e vou me sentir culpado pela derrota da Dilma,,,favor Nassif, apagar esta parte, não publica este meu comentário,,,estes tucanos demos roubaram minhas mensagens via email,,,eu enviei uma dica para a Dilma "use a palavra mais" no seu slogan e os arapongas infiltrados no comitê da Dilma vasculharam as mensagens recebidas pela Dilma, daí o motivo pelo qual tem a palavra 'mais' no slogan de Serra, tudo produto de roubo
Agora
Afinal de contas o termo 'obesidade do ego' existe nos livros de medicina, nos alfarrábios de Freud?
Tenho minhas dúvidas, uma vez que este termo foi inventado por mim, quer dizer, inventado não, sonhado, visto, tal com o croata que inventou a máquina de provocar terremotos também via suas invenções, ...coitado, ele era autista ou artista, nomeou um pombo como sua esposa, amei-o, não me lembro do nome dele, está na postagem "Raio X da migração: os croatas"
Fiz uma busca no blog com o termo "croatas"(sem aspas) e achei a postagem de ontem
É Nikola Tesla o nome do homem, achei ao buscar no youtube com o termo "vila croata"(Gunter Zibell)
"(...) Os sentidos físicos de Tesla, que sempre haviam sido excepcionalmente aguçados, inexplicavelmente tornaram-se hipersensíveis, paralizando-o com uma superabundância de sensações. O tic-tac de um relógio de pulso era-lhe ensurdecedor, mesmo a vários quartos de distância. Ele teve de ter almofadas de borracha inseridas nos pés de sua cama para aliviar as vibrações de quem passava por fora, que lhe pareciam como um terremoto. A exposição à luz era-lhe excruciante, não somente a seus olhos, mas também a sua pele. Após um tempo, a condição hipersensível retornou ao seu normal conferindo-lhe um insight que lhe permitiu inventar o motor de corrente alternada.
As dificuldades fisiológicas e emocionais de Tesla sem dúvida contribuíram para que ele se tornasse a pessoa singular que ele era: um homem de mente brilhante, e um igual nível de excentricidade. Tesla abominava o contato físico com outras pessoas, com uma aversão especial a tocar o cabelo. Para evitar um aperto de mãos, ele mentia dizendo que havia acidentado suas mãos em um laboratório. Ele aparentemente nunca teve um par romântico ou uma relação amorosa de qualquer tipo. Uma mulher que passou a cortejá-lo certa vez tentou beijá-lo, fazendo com que ele saísse correndo em agonia. Ainda assim, Tesla exibia uma clara apreciação pela beleza feminina, ao exigir que suas secretárias se conformassem com um padrão pessoal de vestimentas e corpo. Suas empregadas mulheres eram proibidas de usarem pérolas, que ele, por alguma razão, considerava horrívelmente repugnantes.
Outros comportamentos de Tesla pareciam enquadrar-se em casos de uma disordem obcessiva-compulsiva. Ele fazia com que qualquer atitude repetitiva que ele fizesse em seu dia a dia (como os seus passos, por exemplo), fosse divisível por três, e continuaria repetindo-as até que chegasse em um total aceitável. Quantidades de vinte e sete eram as suas prediletas, uma vez que este é três ao cubo. Tesla também era compelido a calcular exatamente o peso de sua comida antes de ingerí-la, o que envolvia medir suas porções de comida com uma régua e mergulhar pedaços na água para determinar quantos centímetros cúbicos eles possuíam. Ele gostava especialmente de bolachas de sal por causa da uniformidade de volume que elas apresentam. Muitas vezes, no calor de um grande projeto, Tesla esquecia-se de comer completamente, e trabalhava por dias sem dormir. A certa altura, sua devoção ao laboratório lhe causou tal stress que ele se esqueceu de quem era por vários dias. (...)'
Leia mais sobre Tesla na postagem "Raio X da migração: os croatas", segue link
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/raio-x-da-migracao-os-croatas
A postagem está repetida, tem outra lá em cima, vc viu,,,tem nada não,,,deixa esta aqui para mim escrever algumas coisas desnecessárias para não atrapalhar o trânsito na de cima.
Falando nisso, vc poderia criar a seção diária para coisas desnecessárias, não é mesmO
Coisas desnecessárias seriam coisas sem lógica, que fujam ao cartesianismo do dia-a-dia, um espaço para a patafísica, estas coisas, fica a sugestão.
..,,
Já escrevi bastante na postagem sobre os ucranianos, quero dar um tempo por lá, vou continuar aqui o assunto que eu estava abordado lá.,,,o que era mesmo,,,ah sim, agora me lembro, eu havia feito uma pesquisa com o sonho desta noite, coisas brancas, armário branco, como o assunto era a ucrânia busquei no youtube com o termo "branco ucrânia" (sem aspas) e achei uma sequência de 6 vídeos onde uma médica faz sérias críticas à medicina mundial, o que me remeteu à cidade-estado de Idéia, quer dizer, do IV Avatar, no que ser refere à existência do poder de curar, quando percebi que, o que lá se chama Poder Curador aqui responde pelo nome de Poder Judiciário.
Como agora sei, o nosso Poder Judiciário é integrado por esta triste herança de FHC, chamada de Gilmar Mendes. Como se sabe, dos 8 ministros do STF, 5 integram o TSE, sendo que uma parte sai do próprio STF e a outra parte advogados de notório saber jurídico, muito relativo, indicados pelo STF. De forma que Gilmar Mendes a qualquer momento poderá virá presidente do TSE, ele já é vice, o que será uma tragédia, pois se sabe que ele cassou o prefeito de Diamantino-MT a toque de caixa para dar posse ao derrotado, claro, seu irmão.
Além desta agravante temos a Doutora Cureau.
Onde quero chegar?
Estes dois só se preocupam em curar Dilma e Lula, se esquecendo do Zé do Rio Tietê.
Continua....(Pq o pc está dando tela azul,,não posso escrever muito, de repente apaga tudo)
Continuação...
Eu havia dito no post sobre o legado trazido pelos ucranianos, sobre a doença sofrida por Zé Serra. A princípio não quis dizer para não parecer sem lógica, mas desde quando tive medo disso se o próprio nome IV Avatar do Rio Meia Ponte é metade sonho metade realidade.
Isso.
Por isso afirmei o mal do qual padece Zé Serra do Rio Meia Ponte,,,quer dizer, do Rio Tietê, ele não cabe no Meia Ponte, é muito grande, tal como outro que sofria de OE(Obesidade do Ego), muito famoso, ele foi retratado por Charles Chaplin com o planeta na mão,,,vou buscar no Youtube.
Volto já
Crota ou sérvio...Quem foi Nikola Tesla
Leandro: Arma de terremotos, existe msm?
vejam o link, http://www.brasilwiki.com.br/noticia.php… eu li e fiquei na duvida será q existe msm, eu como um anti-estadunidnese ferrenho acho q eles n teriam escrupulos em usarem, n quem jogou duas bombas atomicas, mas será q já existe a tecnologia pra isso, e se existe, como q ficou tão bem escondida até hj?
Respondido por: Ieda
Em todos os lugares que li fazem referência ao HAARP (High Frequency Active Auroral Reasearch Program) é uma arma climática de produzir Terremotos.
O HAARP é um fato, não é teoria.
O HAARP vem sendo utilizado por quase duas décadas, utilizando ondas de rádio para penetrar no campo magnético da Terra e na ionosfera. "A novidade não é ver a aurora - mas sim o fato de que podemos realmente criar suficiente quantidade de elétrons de alta energia para formar o plasma", disse Mike Kosch, presidente da Ciência Espacial Experimental da Universidade de Lancaster, no Reino Unido. "Isso mostra algo completamente diferente e novo que nós não esperávamos. Nós não sabíamos que poderíamos fazer isso de uma matriz de antenas de rádio em terra", acrescentou. (ANI)
E está nas mãos do exército dos Estados Unidos!
Você já ouviu falar de Nikola Tesla?
Esta técnica é a mesma usada por ele, que inventou a corrente alternada c/ o objetivo de dar energia de graça a todos. E uma de suas engenhocas era um aparelho de criar terremotos e ele conseguiu criar um pequeno tremor em New York por meio de ondas eletromagnéticas tal qual o HAARP. Foi Tesla que também criou o "raio da morte", um pequeno acelerador de partículas.
J. Pierpont Morgan se interessou pelo fenômeno Nikola Tesla. Naquela época, eram relativamente poucos os grupos financeiros que dominavam os recursos econômicos mundiais. Quando um desses grupos descobria alguém como Tesla, isso poderia ter grandes implicações para o destino desse alguém. Sem dúvida, Morgan ficou surpreso e imensamente satisfeito quando soube que ele trabalhava sozinho e que estava precisando de fundos para realizar suas pesquisas. O empresário simplesmente não podia correr o risco de que outro grupo que não o seu financiasse o inventor.
Mas uma pessoa que tenha ideais nobres acaba, forçosamente, tornando-se inimiga do “sistema”. O projeto de Tesla entrava em conflito com o maior filão econômico de sua época, pois ameaçava inviabilizar a comercialização da energia elétrica e, por isso mesmo, a construção de novas megacentrais dessa energia. No ambiente capitalista e acentuadamente competitivo da sociedade norte-americana, Tesla só poderia ter sido considerado um louco ou um traidor.
O empresário, que sabia de seu potencial, entreviu na parceria uma possibilidade de que seu grupo viesse a possuir o monopólio do sistema mundial de comunicações, o que, é claro, pareceu-lhe extremamente interessante. Mas, por outro lado, o novo projeto de Tesla representava uma ameaça ao recentemente instalado e imensamente lucrativo sistema de transmissão de corrente alternada. Se mais alguém se interessasse pelo novo sistema e o levasse adiante, isso seria muito perigoso para o grupo de Morgan. Porém, se ele próprio assumisse o financiamento, desfrutaria ao menos da vantagem de poder dirigir a utilização desse sistema segundo sua própria conveniência.
Não é por mero acaso que as informações a respeito dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos por Tesla na segunda metade da sua existência são escassas. Seu projeto para a implantação de um sistema global de transmissão de energia tem sido interpretado como uma tentativa de captar novas formas (ou seja, não elétricas) de energia. Acredita-se que ele tenha começado a investigar a possibilidade de captar a energia do campo gravitacional que envolve a Terra, ou, ainda, a do próprio éter.
Interpretações posteriores ao seu trabalho alegam que no final de 1898, no campo experimental de Colorado Springs, Tesla chegou perto da solução técnica para coletar energia a partir do éter, e que fora esse o motivo que levara o banqueiro J.P. Morgan a retirar mais tarde o seu financiamento, pois ele receava que, se não o fizesse, o monopólio das fontes convencionais de energia estariam em breve ameaçadas.
Atribui-se a Tesla a invenção de máquinas que retirariam energia do éter para transformá-la em energia útil e a de um “conversor de estado sólido” capaz de controlar um motor elétrico especial. Há informes alegando que este motor teria sido instalado numa limusine. A performance desta teria sido similar à de um carro tradicional, com a diferença de que o consumo de combustível então verificado teria sido praticamente nulo. O teste teria submetido a limusine a altas velocidades durante o período de uma semana.
Segundo consta, Tesla teria conseguido ainda produzir terremotos artificiais. Acredita-se que ele o tenha feito através de uma vibração induzida no campo do éter, a qual teria sido transferida a toda a matéria.
Fonte: Jan van Helsing - Secret Societies and Their Power in the 20th Century - trad. do alemão por Urs Thoenen. Gran Canaria, Ewertverlag, 1995.
Conta-se que, tendo ele testado esta tecnologia em Nova Iorque, verificou-se um forte tremor que atingiu uma área de vários quarteirões.
Várias descobertas de Tesla têm sido investigadas e até mesmo aplicadas para fins bélicos, o que se opõe frontalmente ao espírito do inventor. As “ondas estacionárias” de freqüência extremamente baixa (ELF), por exemplo, fenômeno conhecido como “Efeito Tesla”, têm sido usadas para a “guerra biopsicológica”.
Um artigo da Associated Press de 20 de Maio de 1983, dá conta de que, por volta de 1960, a URSS usou um dispositivo chamado LIDA para influenciar o comportamento humano com a emissão de ondas de rádio de baixa freqüência.
Há indícios de que Tesla tenha sido assassinado. Após o seu falecimento, todas as suas anotações científicas desapareceram. É provável que elas tenham sido confiscadas pela Agência Federal de Investigações norte-americana (FBI). Embora esta entidade o tenha negado, existe uma declaração do Departamento de Defesa Norte-americano, datada de fevereiro de 1981, que sugere que o confisco poderia ter de fato ocorrido. Reza o documento: “Acreditamos que algumas das anotações de Tesla podem conter princípios básicos que seriam de valor considerável às pesquisas do Departamento de Defesa”. O fato é que alguns apontamentos de Tesla, escritos em inglês nos laboratórios do cientista, apareceram “misteriosamente”, alguns anos após o seu falecimento, já traduzidos para o idioma sérvio num museu em Belgrado que existe em sua homenagem. Outros, porém, jamais reapareceram.
É possível que o misterioso desaparecimento de Tesla (seu corpo só foi encontrado três dias após o desenlace), atribuído aos alemães, tenha sido o resultado de sua recusa em contribuir para que a energia nuclear fosse colocada a serviço da guerra. Pois se é verdade que, dado o notável talento do inventor, não seria de se estranhar que ele tivesse sido chamado pelo governo norte-americano a integrar o projeto da bomba (agentes representantes dos interesses do Eixo e dos aliados circulavam como aves de rapina em torno de seus projetos e descobrimentos), é igualmente certo que ele, dado o caráter íntegro e honesto que sempre deu mostras de possuir, não teria se sujeitado a aceitar semelhante “convite”. Não se pode, entretanto, descartar a hipótese de que seu trabalho tenha sido aproveitado a serviço da guerra e, até mesmo, da fabricação da bomba atômica.
Na verdade, custa acreditar que a morte de Tesla não tenha qualquer relação com os interesses políticos que, naquele conturbado momento histórico (estava-se às vésperas do fim da Segunda Guerra Mundial), se encontravam em jogo no cenário mundial. Ela foi atribuída aos alemães, mas ninguém soube explicar convincentemente que espécie de razões a Alemanha poderia ter tido para eliminá-lo. Resta considerar que a queima de arquivos é uma tática usual dos serviços secretos, e que essa tática costuma ser acompanhada de uma acusação contra o inimigo, ao qual é imputada a culpa pelo crime praticado. Quem sabe, com o tempo, a justiça se manifeste e revele esses tenebrosos fatos a fim de que os homens não mais se esqueçam que a flor do bem só pode ser colhida da árvore da verdade.
Saiba mais aqui: http://www.doutrina.linear.nom.br/nikola…
Se não fossem os poderosos da elite, hoje teríamos energia gratuita... Mas a ganância falou mais alto como sempre!!!
Fonte(s):
Nature.com: Artificial ionosphere creates bullseye in the sky
The Times of India: Scientists create 'artificial ionosphere' using radio waves
FONTE: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20100124064739AAktdK0
17/07/2010
Mme Cureau e "as coisas boas que Serra fez"
Convenhamos. A procuradora eleitoral Sandra Cureau é, no mínimo, uma personagem folclórica. Trago um exemplo fictício, e depois sigo com o exemplo da vida real nos ofertado pela procuradora.
Joana chega para Maria e reclama: "Maria, você não deveria falar sobre o quanto Pedro é desonesto"
Ora, o que Joana disse foi: [Pedro é desonesto] [Você não deveria falar sobre].
Lula fez algo parecido há dias: desculpou-se por ter elogiado Dilma em discurso, fazendo novo elogio.
Traduzindo a estratégia de Lula teríamos: [Nunca mais direi que] [Sem Dilma, o trem bala não sairia]
A imprensa criticou o primeiro elogio de Lula a Dilma e o segundo também. Todo mundo percebeu que Lula fez uma mea culpa retórica. A procuradora Sandra Cureau também percebeu. E ameaçou Lula - e Dilma - pela enésima vez.
Logo depois, a rede informou que Alberto Goldman estava fazendo o mesmo: utilizando eventos pagos com o dinheiro do contribuinte para fazer campanha para José Serra.
A Folha de São Paulo, pautada pela rede, confirmou, quase que numa mea culpa editorial, que o governador de São Paulo citou o candidato correligionário dezenas de vezes em seus discursos.
Foram perguntar à procuradora o que ela achava disso. A resposta deve entrar para os anais das curiosidades das eleições de 2010.
Partindo do pressuposto de que a Folha transcreveu fielmente a declaração da entrevistada, a procuradora disse:
""Não pode, falando oficialmente como governador, dizer as coisas boas que Serra fez. Ele está indicando à população que Serra é a pessoa ideal para governar o país."
Desmembrando, teríamos
E1. ["Não pode, falando oficialmente, como governador dizer]"
E2. ["as coisas boas que Serra fez"]
E3. [Ele está indicando à população que]
E4. ["Serra é a pessoal ideal para governar o país"]
Os enunciados 1 e 3 trazem um alerta ao governador Alberto Goldman. Mas os enunciados 2 e 4 são reafirmações do que Alberto Goldman disse.
Seria muito diferente se a procuradora, ouvida pela Folha, dissesse que "O governador não pode, falando oficialmente, elogiar Serra em público, indicando à população a opinião dele sobre o candidato do mesmo partido"
O que a procuradora fez foi embutir um elogio a Serra numa suposta crítica ao governador. Isso é campanha. E com o dinheiro do contribuinte.
A procuradora pode ser denunciada por abuso de poder.
FONTE: http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/mme-cureau-e-as-coisas-boas-que-serra-fez
Meu comentário
Vamos denunciar a malandragem ao Conselho Nacional do Ministério Público
O Corregedor geral é o que tem mais poder no CNMP
O Corregedor Geral
As atribuições do Corregedor Nacional do Ministério Público estão previstas no § 3º do art. 130-A da Constituição Federal e regulamentadas no artigo 31 do Regimento Interno do Conselho Nacional do Ministério Público, além daquelas que lhe forem conferidas pela lei, compreendendo:
• receber as reclamações, representações e notícias sobre a atuação do Ministério Público da União ou dos Estados e aos seus serviços auxiliares;
• determinar a autuação e o processamento das reclamações;
(...)
• promover reuniões periódicas com os órgãos e membros do Ministério Público envolvidos na atividade correicional para fins de estudo, acompanhamento e apresentação de sugestões.
(...)
________
Ministério Público de Santa Catarina Sandro José Neis, um dos três representante dos MPs estaduais, eleito na sessão do Conselho Nacional do Ministério Público
, ele é de SC
Saiba mais
http://advivo.com.br/node/108997
No site do MP há um formulário para se encaminhar denúncias contra membros do MP mas vc pode enviar sua denúncia através de um simples email à secretaria do CNMP através deste email: secretaria@cnmp.gov.br
Este é o email do Corregedor Geral, este da foto, o Sandro José Reis, acabei de enviar esta postagem para ele também:
sandro@cnmp.gov.br
Visite o site do CNMP
http://www.cnmp.gov.br
(...) Sandro, Corregedor Geral, o qual integra o Conselho Nacional do MP através da vaga do Ministério Público de SC, seus conterrâneos devem conhecê-lo, acabei de enviar esta postagem para ele(Sandro) com esta mensagem:
Solicitamos uma posição do CNMP acerca do comportamento da procuradora Sandra Cureau com relação a estas eleições, até agora ela não denunciou o Serra por conta do uso do programa do PTB, nem o Goldman por ter feito propaganda pro Serra, além do mais ela sai de rádio rádio em rádio, de jornal em jornal, de tv em tv, prejudicando a candidata Dilma, quando ela(Sandra) deveria ater-se aos autos, não é mesmo Dr. Sandro
Os tucanos-demos boicotam a Bienal de SP, Copa, Projeto Minha Casa Minha Vida e outras coisas de interesse do povo. Já para a Globo o cofre abre-se!!!
"(...)
Bienal de SP inicia atividades com palestra de Anri Sala
Agência Estado
A partir desta quarta-feira, o Teatro de Arena será o palco das primeiras atividades abertas ao público da 29ª Bienal de São Paulo, cuja mostra está programada para ocorrer entre 21 de setembro e 12 de dezembro no prédio da Fundação Bienal, no Ibirapuera. Com palestra às 20 horas do artista albanês Anri Sala, integrante da mostra (foto), o evento lança o programa de residências artísticas e discussões, desta vez, realizado em parceria com o Projeto Capacete, coordenado por Helmut Batista, criado no Rio em 1998.
Os curadores da 29ª Bienal, Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos, também falarão para o público na ocasião sobre o conceito desta edição do evento, centrada no tema da Arte e Política. Até a abertura da exposição, o Teatro de Arena, gerido pela Funarte, vai abrigar duas palestras mensais com artistas convidados e workshops.
Anri Sala, que vai ficar por uma semana em São Paulo e coletar material para futura obra, falará na palestra de quarta sobre seu trabalho como um todo. Segundo Helmut Batista, Sala não é considerado artista residente porque sua estada na cidade é rápida. O artista inglês Jeremy Deller, que também estará em São Paulo apenas até o fim da semana, ministrará no Arena sua palestra nesta quinta-feira, às 20 horas, ao lado do residente Amilcar Packer - vivendo em São Paulo, ele vai para o Rio fazer pesquisa.
O programa de residências e workshops (gratuitos, a partir de abril e com inscrições pelo site www.capacete.net ou pelo e-mail residência@capacete.net) tem um perfil mais “discursivo”, como diz Batista, e misto, contemplando criadores e profissionais que não necessariamente façam parte da lista de participantes da 29ª Bienal.
Entre São Paulo e Rio participam do programa Cristina Ribas, Wouter Osterholt (Holanda), Elke Uitentuis (Holanda), Liz Linden (EUA), Carla Zaccagnini, Sarah Farah (Nova Zelândia), Victor Costales (Equador). Agnaldo Farias ainda cita outras participações como a curadora Ana Paula Cohen e a urbanista Marcia Ferran.
Serviço - Palestras da 29ª Bienal de São Paulo. Teatro de Arena (120 lugares). Rua Doutor Teodoro Baima, 94, 3256-9463. Grátis. Quarta e quinta, às 20h (..)"
http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_7/2010/03/10/ficha_agitos/id_sessao=7&id_noticia=21728/ficha_agitos.shtml
16/07/2010
Eleições....golpe em andamento
Por sergio spin
È minha gente ...nós comemoramos de um lado....mas temos que ficar atendo...do outro...olha o golpe ai sendo preparado...
Procuradora estuda ação que pode tirar Dilma do pleito 15 de julho de 2010 16h 19
MARIÂNGELA GALLUCCI - Agência estado
A vice-procuradora-geral eleitoral Sandra Cureau disse que requisitou as fitas da cerimônia de lançamento do edital do trem-bala para estudar a possibilidade de entrar com uma ação contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por abuso de poder político e uso da máquina pública em favor da candidata do governo, Dilma Rousseff.
A ação também pode ser feita contra a candidata do PT. Sandra disse que, pelo que ela leu nos jornais, em tese, houve abuso de poder político e uso da máquina pública. "Isso é absolutamente proibido", afirmou. Esse tipo de ação que Sandra estuda ingressar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se acatada, pode resultar até na cassação da candidatura da pessoa beneficiada pelo uso da máquina do governo.
a ação, o presidente Lula pode ser punido com multa e até responder uma ação por abuso de poder político. Na terça-feira, durante a cerimônia oficial de lançamento do edital do trem-bala que ligará São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro, o presidente Lula promoveu Dilma, atribuindo a ela a responsabilidade pelo projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV).
"A verdade é a seguinte: eu não posso deixar de dizer que nós devemos o sucesso disso tudo que a gente está comemorando a uma mulher", disse o presidente, em solenidade no Centro Cultural Banco do Brasil, sede provisória do governo. "Na verdade, nem poderia falar o nome dela porque tem um processo eleitoral, mas a história a gente também não pode esconder por causa de eleição", completou.
"A verdade é que a companheira Dilma Rousseff assumiu a responsabilidade de fazer esse TAV, e foi ela quem cuidou, junto com a Miriam Belchior, junto com a Erenice (atual ministra da Casa Civil)", continuou, sob aplausos de uma plateia de funcionários comissionados, políticos da base aliada e militantes.
http://advivo.com.br/blog/luisnassif/a-procuradora-que-procura-pelo-em-ovo
Meu comentário
Isso tem que ser denunciado nos organismos internacionais, refiro-me a esta imparcialidade da Justiça Eleitoral, pois este tipo de coisa é um prato cheio para a realização de fraudes, incrível como muda o comportamento da imprensa quando envolve Serra, uma prova disso é a campanha aberta e descancarada do governador Goldman/SP pela eleição de Serra. Não há evento nenhum, seja uma simples visita ou inauguração(???) onde o governador cite o nome de Serra sem o menor pudor.
Pq será a diferença, pois que Lula não pode abrir a boca para se referir ao nome de Dilma, isto é totalmente fora de compasso, imagina só se isto ocorreria num país civilizado, o presidente de um país sendo censurado desta forma vergonhosa.
Tomara que a Doutora Cuerau anote leia esta postagem de ontem sobre a fala de Goldman, cadê o Conselho Nacional de Justiça, ninguém faz nada, esta Procuradora pode tudo, inclusive tomar partido da forma como vem fazendo,
Ou será que o Haiti é aqui e eu não estou sabendo
Agora leia issso, é sobre o comportamento de Alberto Goldman, governador de SP, ..,,ele fazendo campanha descancarada prá Serra sem que a Doutora Curau mova uma palha sequer para coibir tais abusos:
A hipocrisia sobre a paternidade de obras - por Luis Nassif, no portal LNO
Não tem hipocrisia maior do que essa história de que não se pode falar, em solenidades oficiais, do legado de ex-administradores. José Serra não é Dilma, o governador Alberto Goldman não é Lula.
Uma breve análise dos últimos discursos de Goldman, depois de empossado governador, permite identificar o óbvio: ele elogia seguidamente o ex-governador José Serra. E não existe crime nenhum nisso, como não existe nos discursos de Lula mencionando Dilma.
Confira: 19/06/2010
Governador discursa no início das obras do AME e do Centro de Reabilitação de Pariquera-Açu
(...) Este esforço que nós estamos fazendo é um projeto que o Serra fez para todo o Estado de São Paulo, de 40 Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs), 40 para todo o Estado. (...)
Fora este Centro de Reabilitação (Lucy Montoro), também projeto do Serra, que pegou este negócio, inventou isto daqui, criando estes centros de reabilitação, e nós já temos 3 na Capital e dois no interior. Portanto, nós já temos 5 destes grandes Centros de Reabilitação, e vamos ter vários deles ainda na Capital e várias regiões do interior.
http://advivo.com.br/blog/luisnassif/a-hipocrisia-sobre-a-paternidade-de-obras
15/07/2010
Bélgica.,,,René Magritte ou sobre os enigmas da mídia
O jornalismo e a maçã de Magritte
Por Marcio Flizikowski em 30/1/2007 , no Observartório da Imprensa
O jornalista Ali Kamel, em artigo publicado em O Globo (23/1), levantou uma questão que, em sua opinião, precisa ser confrontada: "O jornalismo é um campo de batalha de ideologias ou é uma forma de conhecimento da realidade?"
Para começar o texto com uma defesa de sua isenção ao discutir o assunto, Kamel argumenta que devido à "distância das eleições, que acirram este debate, a discussão pode ser travada com menos paixão".
Com este argumento, Kamel parece querer demonstrar que sua análise será fria, isenta, eqüidistante. Uma leitura um pouco mais apurada da sua frase pode nos levar a outra conclusão que derruba por terra toda a retórica utilizada na seqüência do texto para responder à pergunta retórica do seu começo.
Leitores e seus jornais
Quer dizer que agora, distante da eleição, podemos discutir o assunto, pois no período eleitoral ele seria discutido com paixão, subentendendo que esta paixão influenciaria a análise do assunto, levando os debatedores, influenciados por suas predisposições, para lados diferentes? Enfim, a resposta não seria objetiva, nem clara, devido ao calor do momento.
Pois bem, se, ao analisar um assunto como esse, não é possível tratá-lo sem paixão no momento eleitoral – entendendo que a paixão parta de uma predisposição dos analistas – o que poderá ser dito sobre a rotina jornalística de escolha de pautas, enfoques de matérias, edição de material no calor eleitoral? Todas são definidas sem paixão? Não há influência das predisposições, tanto por parte dos jornalistas responsáveis pela produção, como do grupo responsável pela sua publicação?
O observador Luiz Weis, em "Quando o óbvio não é óbvio para todos", publicado neste Observatório (24/1), faz uma análise das colocações de Kamel e finaliza com uma brilhante frase: "Não são os leitores que escolhem os seus jornais, mas são os jornais que escolhem os seus leitores."
Lógica simplista
E como os jornais realizam essa escolha do público? Abordando assuntos do interesse do público que pretendem atingir. Porém, mais que escolher o assunto, também é preciso abordá-lo de acordo com o interesse desse público. Assim, qual o público que os grandes jornais pretendem atingir? Pobres analfabetos? Com certeza, não. O público destes veículos normalmente se encontra nas classes A e B, talvez C. Possuem curso superior, ou pelo menos uma educação média. Não são beneficiados pelo Bolsa Família, mas pagam muitos impostos.
Para este público, não interessa material destacando os pontos positivos do Bolsa Família. É mais interessante uma matéria apontando os erros daquele programa. A segunda opção parece ser mais correta, pois com o fim da assistência do Bolsa Família, o governo pode afrouxar a arrecadação e, logo, diminuir a carga de impostos.
É uma lógica simplista, mas que funciona na cabeça das pessoas. Basta conversar com um integrante típico da classe média brasileira, leitor da Folha de S.Paulo ou do Estado de S.Paulo. Para ele, quem recebe o Bolsa Família não é o necessitado, desprovido de qualquer outro benefício que a sociedade proporciona, mas o vagabundo que "mama nas tetas do governo". E que ele, que paga altos impostos, é quem sustenta esses vagabundos.
Mostrar, escrever
Para tornar mais claro meu argumento, farei uma analogia com nosso dia-a-dia. Imagine que você, leitor (vou utilizar um exemplo masculino), pretende conquistar a grande paixão da sua vida. O que você faz? Elogia suas roupas, diz que ela é inteligente e simpática, concorda com suas opiniões. Você estará no caminho certo da conquista.
Agora, imagine que você faz o inverso. Ela está vestida com uma roupa que te desagrada. Ao encontrá-la, logo de cara você fala que a roupa dela está fora de moda. Se ela estiver usando perfume, você diz que é alérgico. Ela emite uma opinião sobre um assunto e você discorda, chegando ao ponto de quase chamá-la de burra. Você está destinado a ficar sozinho.
Assim também funciona com os veículos de comunicação. Eles dizem, mostram ou escrevem o que seu público quer ouvir, ver ou ler. E o que a maioria dos leitores dos grandes jornais queria, na época dos escândalos do governo? Que era o maior roubo da história da República e coisa e tal. Faça-se sua vontade, então.
Pausa entre novelas
O que intrigou a grande mídia foi o resultado das eleições. Estariam errados sobre a opinião do seu público. Será que seu público era a favor do governo? Não, lógico que não. O que os veículos de comunicação, principalmente a mídia impressa, esqueceram foi que o seu público é apenas uma parcela da população, uma parcela pequena. Que a grande maioria da população não lê jornal nem revista.
Já sei que neste momento meu atento leitor vai argumentar que o Jornal Nacional de Ali Kamel é consumido por toda a população. Claro que é consumido, mas como um copo de água entre os pratos principais servidos toda noite pela emissora: as telenovelas.
A maioria dos espectadores do JN assiste ao informativo como uma pausa entre os folhetins eletrônicos. Diversos estudos já demonstram a baixa capacidade absorção do público em relação a informações transmitidas pela televisão. Se você quiser comprovar este argumento faça um teste com um parente seu que assista as três novelas globais e ao JN diariamente.
Ele saberá te dizer o que está acontecendo nas três novelas, citando personagens e emitindo opiniões sobre todos os temas tratados nas novelas. Peça para ele te dizer cinco, apenas cinco, notícias mostradas no JN daquela noite. Serão poucos os que conseguirão responder.
Isso permite que o JN não se preocupe tanto em agradar ao público, abrindo espaço para que tente impor uma visão diferente à dele. Claro, que ainda assim, o JN irá se socorrer de matérias sobre o nascimento do elefante no zoológico, o que agradará seu público.
Finalmente, para defender seu ponto de vista, Ali Kamel faz uma pergunta retórica colocando de um lado a batalha de ideologias e de outro o conhecimento da realidade. A forma como o autor faz a questão passa a idéia de que uma situação exclui a outra, o que não é verdade.
Representação da realidade
Jornalismo é uma batalha de ideologias e também uma forma de conhecimento da realidade. Porém, é preciso que essa realidade conhecida não seja a realidade como ela é, mas uma representação da realidade.
Na obra Ceci n’est pas une pomme ("Isto não é uma maçã"), René Magritte demonstrou claramente que aquilo que os meios de comunicação apresentam não é realidade, no máximo uma representação da realidade. Uma maçã tem cheiro, gosto e textura próprios. O quadro de Magritte tinha apenas uma imagem. Não era uma maçã, mas uma representação visual de uma maçã.
Da mesma forma, o jornalismo e tudo o que é transmitido pelos meios de comunicação não é a realidade, mas uma representação da realidade. E ao público consumidor dessa representação não é dada a possibilidade de conhecer a realidade propriamente dita, mas apenas aquela representação.
No momento dessa representação é que se encontra a batalha de ideologias. Retornando ao calor das eleições, imagine a seguinte situação: a primeira pesquisa apontou que o candidato X tinha 30% das intenções de voto e o candidato Y, 20%. A segunda pesquisa aponta que X subiu para 35% e Y para 26%.
Um jornal alinhado ideologicamente com o candidato X poderia publicar a manchete: "Aumenta a intenção de votos para X". Um jornal alinhado com o ideologicamente com o candidato Y poderia publicar a manchete: "Diferença entre X e Y cai". As duas manchetes seriam verdadeiras, porém com enfoques diferentes, beneficiando determinadas posições. Seria a realidade? Seria. Mas sob um determinado ponto de vista. Ou seja, o público conheceria a realidade, mas representada de acordo com um ponto de vista.
Para concluir: alguém seria capaz de afirmar que a maçã representada no quadro Ceci n’est pas une pomme de Magritte é uma maçã boa ou uma maçã podre? Não. Tudo o que podemos dizer é que Magritte preferiu representar a maçã por um lado aparentemente bom. Quanto ao outro lado, não sabemos e nunca saberemos.
FONTE: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=418IMQ005
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Este assunto começou aqui
http://advivo.com.br/blog/luisnassif/o-raio-x-da-migracao-os-belgas
A imprensa golpista e TSE tramam golpe
Eis o que Lula disse em seu discurso:
A verdade é a seguinte: eu não posso deixar de dizer, aqui, que nós devemos o sucesso disto tudo que a gente está comemorando a uma mulher. Eu nem poderia falar o nome dela porque tem um processo eleitoral, mas a história a gente também não pode esconder por causa de eleição.
(...) A verdade é que a companheira Dilma Rousseff assumiu a responsabilidade de fazer esse TAV [trem-bala], e foi ela que cuidou, junto com a Miriam Belchior, junto com a Erenice [Guerra]. Não podemos negar isso.
Foi só. Mas o bastante para os grandes jornais amanhecerem hasteando uma bandeira negra com uma caveira no meio. Todos falando em impugnação da candidatura. Eu estou ficando muito confuso. Lula não pode mais sequer mencionar o nome "Dilma"?
Será possível que juízes do Tribunal Superior Eleitoral irão ceder a essa chantagem truculenta da mídia?
Será possivel que o PSDB e mídia tentarão, de fato, ganhar o pleito deste ano no tapetão? Ou ainda: tentarão manchar a idoneidade do processo democrático nacional com acusações cada vez mais pueris contra o presidente da república?
Ontem condenou-se Lula porque ele usou o termo "sequenciamento". Hoje pregam a impugnação da candidata líder nas pesquisas porque o presidente mencionou seu nome. O que será do amanhã? Justificarão um golpe de Estado do tipo hondurenho porque Lula, durante um evento, piscou o olho para a ex-ministra? Já posso visualizar a manchete e a chamada de capa:
Lula tenta enganar TSE e é expulso do país
O presidente Lula foi flagrado, na tarde de ontem, piscando o olho direito para a ex-ministra Dilma Rousseff durante evento realizado em São Paulo, num claro sinal de que apóia a candidata. Juristas consultados pela Folha afirmam que o gesto configura propaganda indevida e pode ser a prova que faltava para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassar o registro da candidatura Dilma Rousseff. Acionado pelo TSE, o exército invadiu os aposentos do presidente pela madrugada, prendeu-o, e levou-o para local ainda não informado, fora do país. Dilma também teve ordem de prisão decretada e deverá ser levada para o mesmo lugar.
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A hipocrisia sobre a paternidade de obras - por Luis Nassif, em seu blog
Não tem hipocrisia maior do que essa história de que não se pode falar, em solenidades oficiais, do legado de ex-administradores. José Serra não é Dilma, o governador Alberto Goldman não é Lula.
Uma breve análise dos últimos discursos de Goldman, depois de empossado governador, permite identificar o óbvio: ele elogia seguidamente o ex-governador José Serra. E não existe crime nenhum nisso, como não existe nos discursos de Lula mencionando Dilma.
Confira: 19/06/2010
Governador discursa no início das obras do AME e do Centro de Reabilitação de Pariquera-Açu
(...) Este esforço que nós estamos fazendo é um projeto que o Serra fez para todo o Estado de São Paulo, de 40 Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs), 40 para todo o Estado. (...)
Fora este Centro de Reabilitação (Lucy Montoro), também projeto do Serra, que pegou este negócio, inventou isto daqui, criando estes centros de reabilitação, e nós já temos 3 na Capital e dois no interior. Portanto, nós já temos 5 destes grandes Centros de Reabilitação, e vamos ter vários deles ainda na Capital e várias regiões do interior.
http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=210960&c=201
Leia mais
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-hipocrisia-sobre-a-paternidade-de-obras#more
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09/07/2010
Controle social da mídia x educação
Fala, mestre!
.Por Miguel do Rosário, em seu blog
Só há uma forma precisa de exercer-se o controle social dos meios de comunicação: o juízo crítico dos leitores, ouvintes e telespectadores, que constituem a sociedade nacional. Esse juízo será possível mediante educação de qualidade, que permita aos cidadãos formar sua inteligência do mundo com autonomia. Quando isso ocorre, eles podem avaliar as informações recebidas e delas retirar suas próprias conclusões. Sempre que se fala em controle, social, ou não, da imprensa, a democracia corre perigo.
De Mauro Santayana, em sua coluna de hoje no Jornal do Brasil
Eu desenvolveria o pensamento de Santayana com alguns acréscimos: criação, como já se faz na França e na Venezuela, de aulas de leitura midiática, para ensinar crianças e adolescentes a exercerem uma leitura crítica de jornais e revistas. Com isso, estarão menos vulneráveis às influências perniciosas (do ponto-de-vista político) da grande imprensa, que não trabalha para permitir que o leitor pense por si mesmo, mas tenta incutir-lhe, à fórceps, sua própria visão de mundo, em geral conservadora e tendenciosa.
http://oleododiabo.blogspot.com/2010/07/fala-mestre.html
Meu comentário
Há coisas que podem ser feitas, como por exemplo a reativação da banda larga para a inclusão digital, a pulverização das verbas de publicidade de forma a não concentrar tudo numa emissora, .,,,o que mais,,,abertura das empresas de comunicação ao capital estrangeiro.
Também o incentivo às TV públicas.
Este texto de Emir Sader vai neste sentido:
Um Brasil sem analfabetos
O Brasil teve uma expansão significativa dos direitos sociais da grande maioria da sua população nos últimos anos, extensão do sistema educacional, porém persistem entre 10 e 13 milhões de analfabetos – sobretudo de terceira idade – e grande quantidade de analfabetos funcionais – que aprenderam a ler mas que, sem prática posterior, são incapazes de ler e responder uma carta.
E, ao mesmo tempo, dispomos do melhor método de alfabetização – o método Paulo Freire - que, ao mesmo tempo que permite o aprendizado da leitura e da escrita, favorece a consciência social das pessoas.
Até mesmo países de nível de renda muito mais baixo do que o nosso, como a Bolívia, valendo-se de um método muito eficaz, mas menos elaborado, como o método cubano, terminaram com o analfabetismo, segundo constatação da Unesco. A Bolívia, que tem uma grande complexidade cultural e lingüística, porque a massa da população fala aymara, quéchua, guarani, castelhano e outros muitos dialetos.
Não podemos permitir que milhões de brasileiros não saibam ler e, não apenas, estejam impedidos de orientar-se minimamente como um cidadão deve fazê-lo para informações básicas, mas também impedidos de conhecer a cultura brasileira – aquilo que o Brasil produz de melhor. Impedidos de conhecer Jorge Amado, Graciliano Ramos, Machado de Assis, Lima Barreto, Carlos Drummond de Andrade, Vinicius de Morais, Guimarães Rosa – apenas para citar alguns. Todos têm todo o direito de não gostar de autores, mas devem ter todo o direito de conhecer, de ter acesso ao que de melhor o Brasil produz.
Um mutirão, organizado pelo Ministério da Educação, de que participem ativamente as entidades estudantis, as centrais sindicais, os movimentos sociais e culturais, que comece pela elaboração de método adequado aos da terceira idade e que mobilize centenas de milhares de jovens e militantes de todos os setores da população, poderá elevar o Brasil nos próximos quatro a anos a “país livre do analfabetismo”. Seremos um pouco mais democráticos, menos injustos, mais cultos. Além de preparar-nos melhor para produzir uma cultura muito mais plural, diversificada, reflexo da sociedade brasileira realmente existente e não produto do país que as elites gostariam que o Brasil continuasse sendo. Um Brasil para todos significa um Brasil sem analfabetismo.
http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=501
PM reprime greve dos funcionários do Judiciário de SP
Os funcionários em greve há 71 dias tinham realizado uma assembléia na praça João Mendes, região central de São Paulo, decidindo manter a paralisação até o dia 14 de julho. Para justificar o uso da força, os policiais alegaram que os grevistas estavam tentando impedir a passagem de pessoas para dentro do Fórum João Mendes. A Associação dos Oficiais de Justiça de São Paulo (Aojesp) protestou contra o uso de balas de borracha e spray de pimenta. A presidente da associação, Yvone Moreira, foi levada para o hospital com ferimentos no seio e nos olhos.
Redação - Carta Maior
A Associação dos Oficiais de Justiça de São Paulo (Aojesp) protestou contra o uso de balas de borracha e spray de pimenta. Segundo a assessoria de imprensa da entidade, a presidente da associação, Yvone Moreira, foi levada para um hospital após ser atingida no seio por um artefato e nos olhos por estilhaços de vidros.
Os funcionários do Judiciário estão em greve há 71 dias e pedem uma reposição salarial de 20,16%, além da suspensão da Resolução 520, que permite que os dias parados sejam descontados do salário dos grevistas.
Eles reclamam da disparidade salarial em relação aos servidores da Justiça Federal. Na Justiça estadual de SP, assinala a Aojesp, um auxiliar judiciário, quase no final de carreira, recebe R$ 2.495,84, enquanto o mesmo auxiliar judiciário na Justiça federal ganha R$ 3.793,69. Na Justiça estadual, diz ainda a entidade, um Oficial de Justiça, quase em fim de carreira, recebe R$ 4.149,18, enquanto que na Justiça federal, ele recebe R$ 10.883,07 pelo cargo equivalente.
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16787
Se a doutora curau deletar
Se o blog "Os Amigos do presidente Lula" for retirado do ar, procure no novo endereço
Devido às perseguições políticas e insegurança jurídica, o Blog "Os Amigos do presidente Lula" passa a ser acessado também através deste novo endereço:
Guardem esse novo endereço, sem mudar nenhuma letra.
Se o nosso blog sair do ar, procure por nós no nosso novo endereço....
Se a Justiça Eleitoral banir o endereço tradicional existente a quase cinco anos (o que acreditamos que não acontecerá), só este novo endereço continuará funcionando.
Repassando:
1) Caso tentem acessar o blog algumas vezes da forma que estão acostumados, e não conseguir, usem o endereço http://www.amigosdopresidentelula.com
2) Dica: Incluir no favoritos:
Desde já, todos podem passar a usar http://www.amigosdopresidentelula.com e incluir nos "favoritos". Onde o blog estiver, sempre será acessado.
3) Cuidado com imitações e pirataria:
Os dois únicos endereços verdadeiros do blog "Os amigos do presidente Lula" são:
http://www.amigosdopresidentelula.com
ou
http://www.osamigosdopresidentelula.blogspot.com
Qualquer variação de letras, que não seja exatamente as acima, NÃO é o blog "Os amigos do presidente Lula" original.
Espalhem por aí.
08/07/2010
memória
Por ANGELA GOMES
Cada vez mais acredito no diálogo entre as diferentes áreas de conhecimento, como vídeo, música, arquitetura, design, fotografia, moda, pintura, ... em a sintonia com os temas contemporâneos, especialmente a globalização, as redes, as megacidades, o coletivo, o individual ... movimento, olhar, tempo e memória ...
http://dausblog.blogspot.com/2008_02_01_archive.html
VILLEGAIGNON, Nicolau Durand
Por FERNANDO KITZINGER DANNEMANN - no Recanto das Letras
Diante da oposição que por volta de 1550 se fazia na França aos chamados huguenotes (apelido dado pelos católicos franceses aos protestantes, especialmente os calvinistas), o almirante francês Nicolau Durand de Villegaignon (1510-1571), decidiu fundar uma colônia na América (França Antártica) para dar refúgio aos seus companheiros de credo religioso. Seu projeto resultara da declaração “Jamais vi a cláusula do testamento de Adão que concede todo o mundo aos seus primos, os reis de Portugal e Espanha”, feita por Francisco I, rei que governou a França de 1515 a 1547, quando se referia ao Tratado de Tordesilhas, documento pelo qual os reis português e espanhol, donos dos mares de então, repartiam entre si as novas terras descobertas.
Apoiado por Gaspar II de Coligny, que desfrutava de grande prestígio na corte de Francisco II, ele partiu de seu país em 1555, com dois navios, desembarcando em uma ilha da baía do Rio de Janeiro (hoje conhecida como baía da Guanabara). Ali ele construiu um forte na ilha de Serigipe, ao qual deu o nome de Coligny, recebendo, cerca de dois anos após a sua chegada, uma expedição comandada por Bois-le-Comte, que trazia mulheres, crianças, colonos e pastores protestantes. Mas o difícil convívio de todas essas pessoas em uma terra que lhes era estranha acabou provocando o surgimento de ambições insatisfeitas, rivalidades crescentes e disputas teológicas cada vez mais acirradas, razão pela qual Villegaignon resolveu retornar à França pouco tempo depois, onde passou a manter com Calvino, criador da nova seita, controvérsias sem nenhum proveito prático.
Não são muitos os registros da presença do almirante francês no Brasil, tanto que na universidade de Brasília existe apenas um livro sobre ele. Sabe-se, porém, que ele temia pelo futuro da França Antártica, o que é comprovado pelo teor de uma carta sua datada de 30 de novembro de 1557, e endereçada a Francisco de Lorena, segundo duque de Guise, que com seu irmão, cardeal de Lorena, era quem realmente exercia o poder no reino. Essa mensagem dizia o seguinte:
A meu senhor, monsenhor Duque de Guise, Par de França. Monsenhor, Deus, por sua graça, favoreceu tanto nossos trabalhos que terminei minha fortaleza, e a pus
num estado tal que não penso ter visto uma outra tão fácil de guardar. Desse
modo, posso colocar em terra sessenta pessoas em um forte de madeira que fiz à
vista de meu castelo, ao alcance de minha artilharia, onde eles se empenham em
plantar e semear para viver de sua colheita. Recolhi uma quarentena de escravos
de uma aldeia de nossos inimigos que venci. Mandei rever todas as nossas
fronteiras, desde a partida de nossos navios, e mandei saber o que desejam fazer
os amigos de nossos vizinhos. Tive muito boa resposta. Eles me prometeram
rebelarem-se e expulsá-los quando eu desejar. Nossos selvagens formam um
exército de mais de três mil homens para ir vingar o prejuízo que aqueles nossos
vizinhos nos causaram no ano passado. Enviei um navio muito bem preparado para
costear todo nosso país até 36 graus, aproximando de nosso pólo, onde soube que
os castelhanos vêm por terra, do Peru, procurar metais. Espero enviar-vos
notícias pelo primeiro de nossos navios. Eu vos suplico, Monsenhor, intercedei
por mim junto ao rei, a fim de que ele não me abandone, mas que lhe seja
agradável vir em meu socorro, com algum dinheiro, para ajudar a trazer de volta
meus navios, e espero não decepcioná-lo de maneira que ele não se arrependerá de
me ter ajudado. Suplico ao Criador, Monsenhor, dar-vos, em uma muito feliz e
longa vida, a realização de vossos nobres desejos. De nossa fortaleza de
Coligny, na...
Villegaignon era extremamente rigoroso com os seus compatriotas, impondo-lhes férrea disciplina em um ambiente onde as privações materiais e morais não eram poucas. Mas o que precipitou o fim do seu sonho foi o desentendimento religioso surgido a partir de março de 1557, quando três navios franceses chegaram à baía de Guanabara trazendo 120 huguenotes, os protestantes franceses, e mais cinco mulheres, cuidadas por uma governanta solteirona. As moças logo se uniram aos colonos nos primeiros matrimônios de brancos em terra brasileira, mas os calvinistas entraram em conflito com o almirante, que havia retornado à fé católica, o que transformou a pequena ilha numa réplica de Paris, na época amargando as guerras religiosas da Reforma.
Sobre esse desentendimento, diz-se que em 1557 o católico Villegaignon sustentava que a eucaristia não era antropofagia, que ao comungar não se estava comendo o corpo de Cristo e sim, realizando o mistério da eucaristia. Enquanto os protestantes, discípulos de Calvino, acreditavam que a hóstia e o vinho eram símbolos do corpo do Senhor. A polêmica foi tão séria que em junho daquele ano um navio saiu do Brasil e foi até a França pedir o parecer de eclesiásticos sobre o tema, embora não haja registro de que alguma resposta tenha sido dada. O certo é que a tensão entre o almirante e os huguenotes tornou-se tão grande, que em 4 de janeiro de 1558 Villegaignon despachou os calvinistas para Paris, e estes, lá chegando, passaram a difundir a versão de que o comandante vivia entre trair o protestantismo e escravizar seus compatriotas. . . “Ele é o Caim da América. .” , escrevera Jean de Lèry, principal rival de Villegaignon nesta polêmica.
Em 1559, Villegaignon decidiu retornar à França em busca de apoio, deixando seu sobrinho, Bois Le Comte, como comandante. E não mais voltou ao Brasil. Em 1568 ele representou a Ordem de Malta - uma organização com características religiosas e militares e que hoje subsiste apenas como instituição honorífica - na corte da França, dedicando-se também a publicar, em latim, obras sobre as guerras das quais partilhara. A ilha por ele ocupada no Rio de Janeiro recebeu posteriormente o nome de Villegaignon, e nela hoje se encontra instalada a Escola Naval, instituição de ensino dedicada à preparação e formação de oficiais da marinha de guerra brasileira.
http://recantodasletras.uol.com.br/biografias/931864
06/07/2010
O Ministério Público Eleitoral da doutora curau entra com nova representação pedindo a exclusão de blog que não apoia Zé Serra
O Ministério Público Eleitoral eleitoral fez nova representaçã0**** contra o blog "osamigosdopresidentelula.blogspot.com".
O Ministério Público Eleitoral afirma que o blog realizou campanha negativa contra José Serra
Pede a aplicação de multa máxima no valor de R$ 25 mil (!!!), a retirada do do "site" do ar e a suspensão, por 24h, do acesso de todo conteúdo informativo do blog.
A representação repete os mesmos erros conceituais da anterior, ao confundir com propaganda a livre a manifestação do pensamento, garantida na Constituição Federal:
- é livre a manifestação do pensamento;
- a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição;
- Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social;
- É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística
O blog não é de candidato, nem de partidos, nem de empresas, nem é veículo de anunciantes.
Pratica a expressão do pensamento político e ideológico dos autores, em redes sociais na internet. É ato de cidadãos, pessoas físicas, agindo por conta própria de suas convicções.
Vamos lutar até o fim, e agradecemos o apoio de todos que sempre estiveram convivendo neste espaço, que são velhos amigos, ainda que virtuais, mesmo sem conhecer pessoalmente. Com o tanto de mensagens e atitudes de apoio e carinho que recebemos, só podemos perseverar.
É ponto de honra defender o livre exercício do pensamento por cidadãos, o ativismo social, político e cívico. A ditadura e censura acabou e seu fim foi sacramentado com a Constituição de 1988. Não podemos abaixar a cabeça e ceder a retrocessos.
Se calarem esse blog, depois calarão milhares de outros, em uma escalada, contrária ao interesse social e popular, que só serve para assegurar a hegemonia do PIG (imprensa golpista) no controle do fluxo de informações e debates nacionais.
FONTE: http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/
*** Este artigo nefasto encontra-se estampado no site do TSE é nova representação contra o blog que não apoia Zé Serra:
MPE pede sanções ao responsável por blog com conteúdo favorável a Dilma Rousseff
A ministra Nancy Adrighi será a relatora do processo. Foto:Nelson Jr./ASICS/TSE
Em representação enviada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Ministério Público Eleitoral (MPE) pede sanções a Google Brasil Internet Ltda e a José Augusto Aguiar Duarte, responsável pelo sítio "osamigosdopresidentelula.blogspot.com". De acordo com a representação, o blog teria realizado propaganda eleitoral antecipada em favor da candidata do PT à presidência Dilma Rousseff e propaganda negativa em relação ao candidato do PSDB, José Serra.
O MPE informa que em cada página do site existe um link para a "comunidade oficial dos amigos da presidente Dilma" com objetivo de divulgar a campanha eleitoral. Diz que a divulgação dessas matérias e o próprio link caracterizam propaganda fora de época, pois de acordo com o artigo 36 da Lei das Eleições (Lei 9504/97), a propaganda eleitoral só é permitida a partir do dia 5 de julho do ano das eleições.
O conteúdo do blog, sustenta ainda o MPE, tem "evidente conotação eleitoral", com menção expressa às eleições de 2010, pedido de voto e comparação entre governos, "demonstrando o claro propósito de prejudicar o candidato José Serra e beneficiar a candidata Dilma Rousseff na disputa eleitoral".
A representação informa que José Augusto Aguiar Duarte é o criador do blog e responsável por todo seu conteúdo, já que detém o poder de autorizar quais comentários serão disponibilizados ou excluídos, conforme consta do próprio site. De outra parte, sustenta que a Google Brasil Internet Ltda também poderia ser responsabilizada judicialmente, pois é a empresa provedora de hospedagem do blog.
O MPE pede, em relação a ambos, a aplicação de multa máxima no valor de R$ 25 mil, a retirada do ar do site e a suspensão, por 24h, do acesso a todo o conteúdo informativo do blog. A relatora é a ministra Nancy Andrighi.
Processo relacionado: Rp 159664
http://agencia.tse.gov.br/sadAdmAgencia/noticiaSearch.do?acao=get&id=1314465
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Minha opinião
Estamos diante de uma grave ameaça à nossa liberdade de expressão, afinal de contas esta ação deveria ter sido aberta contra outros veículos, os blogs hospedados na Veja e que humilham Dilma o tempo todo, há meses fazem isso sem que o MPE da doutora curau mova uma palha sequer para que cessem as infâmias contra a nossa candidata. E não somente a Veja como também a Folha, O Globo, TV Globo e o Estadão fazem elogiam Serra o tempo todo e só fazem referências negativas a Dilma e, o pior de tudo, dizendo-se imparciais, o que não são.
Sem a menor sombra de dúvidas estamos diante de imparcialidade de magistrados.
Afinal de contas, prá que serve o Conselho Nacional de Justiça senão para punir estes magistrados fora da linha.
Isso é caso se colocar este magistrado sob suspeição.
Não tem o menor cabimento o MPE não tomar nenhuma atitude contra o PTB e Serra e se preocuparem com um simples blog que nem concessionário de serviço público.
Lê o blog quem quer, eu mesmo não sou obrigado a ler qualquer blog, só leio os que apoiam Dilma e ninguém vai me impedir isso.
Se este blog passar a ser hospedado num provedor estrangeiro vou continuar lendo do mesmo jeito.
As doutoras curau da vida não vão impedir minha liberdade de ler o que eu quero.
Por favor, já comecem a trabalhar a postar coisas no blog hospedado no porvedor estrangeiro, pois pelo jeito a doutora curau não vai largar do pé de vcs.
Os 25 mil reais a gente vai uma vaquinha, isto não é problema não, não podemos abrir mão disso que a democracia nos legou, a liberdade de expresssão, o fim da censura que a curau quer implantar de novo por aqui.
Xispa fora dona curau,,,logo logo o CNJ vai colocar a senhora sob suspeição, tá passando da hora..,, afinal de contas a senhora não pediu nenhuma providência contra o Zé Serra por ter feito propaganda antecipada no horário do PTB, nas redes de TV e rádio para todo o Brasil ouvir, o que é bem diferente de um simples blog,,.,,,desconfia curau
05/07/2010
Bomba na Calçada
http://bombanacalcada.wordpress.com/2010/07/01/hello-world/
04/07/2010
Bienal de SP confirma 148 artistas e quer olhar mais amplo para a política
Colaboração para o UOL
A 29ª Bienal de São Paulo confirmou, em entrevista coletiva realizada nesta terça (1º), os 148 artistas (veja aqui a lista) participantes da principal exposição de artes visuais em âmbito nacional e uma das principais bienais do mundo. O evento tem abertura para convidados em 21 de setembro e é inaugurado para o público em 25 de setembro, seguindo até 12 de dezembro. Uma novidade é que o Pavilhão da Bienal ficará aberto todos os dias, não sendo fechado às segundas para manutenção, como tradicionalmente acontecia.
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No encontro com a imprensa, no qual apenas o angolano Fernando Alvim não participou -- ele é um dos curadores internacionais convidados, ao lado da espanhola Chus Martinez, da venezuelana Rina Carvajal, do sul-africano Sarat Maharaj e da japonesa Yuko Hasegawa -- os curadores chefes Moacir dos Anjos e Agnaldo Farias destacaram o fato de a Bienal quase não ter ocorrido, em razão da crise financeira pela qual passou a instituição durante a presidência de Manoel Pires da Costa.
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“É um momento especial. Há um ano atrás, não sabíamos se a Bienal era possível”, afirmou o presidente da Fundação Bienal, Heitor Martins, que informou que o orçamento da 29ª edição do evento é de R$ 30 milhões -- quase quatro vezes mais que os R$ 8 milhões gastos pela exposição anterior, em 2008, com curadoria de Ivo Mesquita e Ana Paula Cohen, que ganhou o apelido de “Bienal do Vazio”. “Por meio de um projeto consistente e de transparência, conseguimos a adesão da sociedade”, disse Martins.
O artista Antonio Dias, que participa desta Bienal, posa em 2005 junto a instalação sua
LISTA DOS ARTISTAS DA BIENAL
Apesar da avalanche de críticas que a “Bienal do Vazio” recebeu no Brasil, Farias defendeu o “esforço” de Mesquita e Cohen e disse que a própria manutenção da exposição “dignificou o legado da Bienal de São Paulo”. Mas enfatizou as diferenças em relação à mostra anterior. “A 29ª Bienal recupera a tradição do que já foi muito bem feito e não é uma exposição do modo convencional. Ela faz a celebração da arte e da política em outra chave, não literal, e é um espaço que busca o intercâmbio e as fricções”, disse ele.
Figuras menos celebradas e registros de pichação
Como exemplo, Farias informou que a curadoria descartou leituras comuns do que é político na arte brasileira, como a produção de nomes como Portinari, Di Cavalcanti e da nova figuração, “já muito vistos”. Destacou a inclusão de figuras menos celebradas da arte nacional como centrais nesta edição, como Flávio de Carvalho (“lido muitas vezes somente como um dadaísta”) e Oswaldo Goeldi (“mostra que o Brasil também é triste, soturno”). A geração de tom conceitual que surge mais fortemente no final dos anos 60 e início dos 70 é marcante na exposição, com a inclusão de nomes como Artur Barrio, Cildo Meireles, Amelia Toledo, Lygia Pape, Antonio Manuel e Antonio Dias (“O trabalho de Dias não é visto como político, mas o é, em um sentido de experimentação”).
Não tenho certeza se é arte o não, mas certamente o trabalho deles [pichadores] é políticoAgnaldo Farias, curador da Bienal
Farias disse que outro dos objetivos da curadoria é gerar diálogos entre obras e artistas que não são usuais. Assim, as “Constelações” de Mira Schendel, com seus grafismos, serão colocadas próximas aos registros dos pichadores convidados para o evento -- que apenas exibirão documentação sobre suas ações, como filmes, fotografias, vídeos e slideshows (em 2008, durante a abertura da Bienal, um grupo de pichadores realizou ação coordenada e pichou as paredes do andar vazio da exposição). “Não faria sentido convidá-los para pichar e nem eles querem ser ‘cooptados’ pela instituição. Não tenho certeza se é arte ou não, mas certamente o trabalho deles é político. É uma produção potente, uma voz ruidosa e que fala com propriedade sobre alguns assuntos.”
Moacir dos Anjos, questionado pelo UOL sobre a leitura que a 29ª Bienal fará sobre Hélio Oiticica, certamente o nome mais incensado das artes visuais do país em âmbito internacional, acredita que ainda há espaço para novas leituras sobre a sua obra. “Serão dois conjuntos. Um deles terá o pensamento de Hélio sobre o que é ser herói, o que é ser marginal e seus ecos na arte de hoje. O outro recorte trará os projetos de utopia e distopia do artista, que serão vistos lado a lado de projetos do mesmo teor de agrupamentos como o Archigram [grupo de arquitetos britânicos utópicos, formado nos anos 60] e o Superstudio [grupo de arquitetos italianos utópicos, formado nos anos 60].”
Os curadores lamentaram o corte de Lygia Clark do evento, em razão de imposições, segundo eles, feitas pela associação cultural O Mundo de Lygia Clark, que detém os direitos sobre a obra da artista. “Havíamos pedido somente o ‘Caminhando’ [obra de 1963], mas nos foram feitas várias exigências, entre elas quem faria o texto sobre a artista, e não podíamos concordar com isso”, afirmou Farias.
29ª BIENAL DE SÃO PAULOQuando: abertura para convidados, 21/9; abertura para o público, 25/9; de segunda a quarta, das 9h às 19h, quinta e sexta, das 9h às 22h, e sábado e domingo, das 9h às 19h; até 12/12Onde: Pavilhão da Bienal (parque Ibirapuera, portão 3)
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Reuni em 3 dos meus 74 blogs, 3 artigos sobre a 29a.Bienal
http://josecarloslima54.blogspot.com/
Isso também
http://josecarloslima55.blogspot.com/
Isso,,,isso!
http://josecarloslima56.blotspot.com/
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Os pichadores na 28a. Bienal, a do vazio, a última, lembro-me que lutamos ativamente pela libertação da pichadora Piveta
No texto o autor escreveu 29a. Bienal no lugar de 28a.,,melhor assim, pois se estivesse escrito corretamente o serviço de busca do Google não me teria trazido este texto,,a conferir:
http://arteatual.blogspot.com/2008/10/29-bienal-de-so-paulo-em-vivo-contato.html ...
03/07/2010
Homenagens ao Paraguai,,,as nossas desculpas ao povo paraguaio pela burrada da Globo,,,este marcatismo tolo que envergonha a todos nós
este país que é alvo de preconceitos e sacarmos é no entanto muito rico em termos de cultura, arte culinária,,costumes,,povo etc
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/raio-x-da-migracao-os-paraguaios
Então é isso, estes rios tipo Apa, Paraguai e tantos outros, para os indios Guaicurus nunca foram limites ou fronteiras entre países mas fluxo ou caminho
Nós é que alteramos tudo e transformamos os rios em cercas, fronteiras ou, quando passam pelas cidades, esgotos a céu aberto
Os índios guaicurus transitavam ali pelas fronteiras, sendo que o Ney Matogrosso é descendente da etnia Guaicuru, de uma tribo que morava no lado do Paraguai,,,
(..) Nem sedentários, nem completamente nômades, outras tribos, como a dos Guaicuru, também seguiam o fluxo das águas acompanhando a caça que deslocava-se no movimento das enchentes e vazantes. Viventes em terra, esses seminômades caçadores e coletores constituiam-se em bandos de ferozes guerreiros que causavam apreensão entre os demais grupos nativos da região, a quem faziam cativos.
Nesse ir e vir no compasso das águas, enquanto milhares de nativos viviam em diferentes configurações socioculturais, os espanhóis penetravam o interior do Continente utilizando a foz do Rio da Prata, firmando seu principal núcleo de ocupação em Assunpción, no Paraguai. Pelos afluentes do rio Paraguai chegaram à bacia do Amazonas, donde partiram para a conquista dos altiplanos da América Central.
Uma vez instalados, possuindo tecnologia superior, os conquistadores implantaram o colonialismo de exploração, apossando-se das novas terras, saqueando suas riquezas e remodelando seus habitantes como escravos coloniais, atuando através da “erradicação da antiga classe dominante local, da concessão de terras como propriedade latifundiária aos conquistadores, da adoção de formas escravistas de conscrição de mão-de-obra e da implantação de patriciados burocráticos, representantes do poder real, como exatores de impostos” (Ribeiro, 1978).
A partir de então, sob pressão escravista, os povos nativos sofreram grande ruptura em seu processo evolutivo natural, sendo remodelados através da destribalização e da deculturação compulsória, perdendo a maior parte de seu patrimônio cultural e só podendo criar novos hábitos quando estes não colidissem com sua função produtiva dentro do sistema colonial (Idem). Encerradas em territórios cada vez menores ou absorvidas pelo processo civilizatório, as etnias nativas foram conduzidas a transfiguração étnica-cultural ou a completa extinção. (...)"
http://www.overmundo.com.br/overblog/os-guaicuru-os-indios-cavaleiros-ainda-vivem
Os índios guaicurus, que eram exímios cavaleiros, e dominaram o uso deste animal em suas andanças
"(...) Mas mesmo não tendo destaque na grande mídia, a música do Paraguai influenciou demasiadamente os compositores de MS. Por causa desta influencia a produção musical sul-mato-grossense é diferenciada. Artistas como Paulo Simões, Geraldo Roca, Geraldo Espíndola e Almir Sater flertam com guaranêas, polcas e chamamés, misturam o guarani com o português e utilizam fatos da História como inspiração. Exemplos não faltam! Rio Paraguai e Polca Outra Vez, de Geraldo Roca, por exemplo. Ou Sonhos Guaranis, de Almir e Paulinho, música em que a dupla de compositores se refere a MS como ‘a fronteira em que o Brasil foi Paraguai’.
Influenciados por esta trupe, surge a polca-rock, levando ao extremo a fusão dos ritmos paraguaios com ska, reggae, funk, blues e rock’n roll. “Esta influencia veio de forma natural porque crescemos ouvindo a música paraguaia. Em minha casa tinha muitas serenatas com duplas paraguaias e o Paraguai já estava cantado nas músicas que meus irmãos compunham. Por isso a música moderna daqui ganhou este toque diferente de tudo que se faz no Brasil, o que se torna uma barreira para cair no gosto popular do país”, reflete Jerry Espíndola, um dos cabeças da polca-rock.
Além da música, a gastronomia sul-mato-grossense também reflete o Paraguai. Se o tereré virou uma instituição, a chipa é frequente na mesa do cidadão de MS e sucesso de vendas nas padarias. A sopa paraguaia também é admirada pela maioria da população. Aos poucos as receitas acabam sendo abrasileiradas pelos culinaristas. “A comida do Paraguai é muito rica e caiu no gosto daqui porque se parece com a culinária gaúcha e mineira, justamente os povos que juntos com o paraguaio desbravaram este Estado. O desafio não só para mim, mas para os cozinheiros daqui, é sofisticar esta comida e ultrapassar fronteiras. E apresentar novidades, como a sopa paraguaia com catupiry que estou fazendo”, afirma Mestre Daves, um dos culinaristas mais requisitados do MS.
Outro costume que vem do Paraguai é o sapucai. A palavra quer dizer grito em guarani e são aqueles urros que se dá quando começa uma música agitada. No MS bastam os primeiros acordes de uma polca paraguaia para alguém puxar os gritos. Música esta que pode estar sendo ouvida em vários programas de rádio, como o Ñe Ê Ngatu e A Hora do Chamamé, que tocam clássicos paraguaios, tipo Recuerdo de Ypacaray, Mercedita e Pajaro Campana. O sapucai equivale ao jodl vindo dos países dos Alpes e utilizado pelos camponeses para se comunicar de uma montanha a outra. Os paraguaios usavam o sapucai também como sinais na lida do gado. Em Assunção, diz-se que o sapucai vem de antes, quando os índios guaranis partiam para as batalhas, o que os soldados paraguaios também faziam nas sangrentas batalhas que tiveram com brasileiros, uruguaios e argentinos na Guerra do Paraguai.
Aliás, a Guerra do Paraguai, além de ter tornado o Paraguai um dos países mais pobres da América do Sul, provocou a diminuição do seu território. Mato Grosso do Sul é a maior prova disso. Municípios sul-mato-grossenses como Ponta Porã, Porto Murtinho, Miranda, Bela Vista, Jardim e Maracaju foram tomados dos paraguaios após a guerra, numa apropriação de terras estrangeiras que aconteceu em outros estados também como Rio Grande do Sul, Paraná, Rondônia e Acre. Até a cidade de Nioaque, que fica a uns 200 km de Campo Grande, tudo era Paraguai, esta é a verdade. Por isso, nem podia ser diferente: o sul-mato-grossense é o brasileiro mais paraguaio do país. (...)"
Segue link ...há um áudio bom belíssima música ...e vídeos...imagens,,,e mais palavras
http://www.overmundo.com.br/overblog/mato-grosso-do-sul-o-paraguai-e-aqui
Planeta água,,,por sinal o Guilherme a escreveu para o Ney
..quem editou o vídeo bagunçou o áudio
Está inaudível o som, eu assisti isso e o som estava limpo, aqui está ultra babungaçado, serve ao menos a imagem e o desejo de que o Ney e o Guilherme gravem esta música juntos.,,,
http://www.youtube.com/watch?v=urx0dvkg0G0&feature=related
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Tudo bem, já neste vídeo aqui o áudio está ótimo
A derrota da seleção na Copa da África do Sul
1- derrota da seleção,,,isso levou a turma separatista do esgoto a ter orgasmo múltiplos a cada gol da Holanda.
2- Serra na frente da Dilma mesmo que face a pesquisa de araque...os tucanos-demos que moram aqui nas redondezas soltaram foguetes por conta desta pesquisa fraudada,,,é que os (e)leitores da DataSerra(DataFolha) não sabem que a Folha apoia Serra. Falando nisso, a Folha dos Frias deveria seguir o exemplo da Carta Capital e informar aos seus leitores que tem um lado chamado Zé Serra. A Globo não pode fazer isso por ser concessionária de serviço público, mas os jornais que apoiam Serra (O Globo, Estadão, Veja e Folha) podem e deveriam sim, declarar que apoiam Serra, pois assim os seus leitores não mais estariam sendo enganados com este blá blá de "jornalismo imparcial" que não existe na cabeçorra destes barões da mídia.
Mas o DataFolha não pode fazer o que fez, pois isso é crime eleitoral, o DataFolha não pode fraudar suas pesquisas para divulgá-las a título de marketing eleitoral, isso não pode. Mas a Folha pode sim, dizer que tem um lado.
O Brasil é um país civilizado, por isso, a exemplo das nações avançadas, estes jornais deveriam informar de que lado estão nestas eleições, o que será ótimo para a democracia.
3-o ataque da Globo ao Paraguai do presidente Lugo,,,Para fechar o dia de ontem, tipicamente tucano, a Globo, através do SportTV referiu-se de forma depreciativa e xenofóbica aos nossos vizinhos paraguaios,....a este respeito segue este texto publicado no Luis Nassi dando-nos conta da responsabilidade que deve ter o Brasil frente ao seu trato com os seus vizinhos, como o Paraguai e demais países
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/o-preconceito-como-estilo
Como se vê, o dia de ontem foi deles,,tudo bem, mas nem tanto, pois vi que apesar da derrota o povo não estava miserável e desdentado,,,o pior seria ver o povo festejando com dentes podres e barriga vazia à mostra...em 2014 estaremos numa situação ainda melhor, como demonstram estudos, o número de pobres será reduzido a 8 por cento da população caso o Brasil continue avançando
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Sobre a declaração de apoio da revista Carta Capital à candidata Dilma Rousself
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2010/07/carta-capital-declara-apoio-dilma.html
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