http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/um-jingle-classico-com-os-reis-da-mpb
"Bala de prata" no sábado?
Será que a TV Globo tentará levar ao ar algum ex-presidiário de última hora, pago para falar uma baixaria qualquer?
Ou a Globo concluiu que não vale a pena se queimar por causas perdidas?
De qualquer forma, assistir à Globo, nem pensar! Nem no sábado, e muito menos no domingo de apuração.
Dica: quem tem acesso em banda larga não precisa assistir ao JN ao vivo na TV. Pode conferir só os vídeos das notícias na internet, no endereço http://g1.globo.com/jornal-nacional/
Com a vantagem de poder assistir só as notícias que interessar.
Geralmente fica disponível cerca de meia-hora ou pouco mais após o fim do telejornal.
Cynara Menezes
Em 1980, surgiu em São Paulo um grupo de mulheres preocupadas com a "imoralidade" que tomava conta da televisão. Sobretudo com os programas que surgiam naquela década falando abertamente de sexo, como o da hoje candidata a senadora Marta Suplicy no TV Mulher. Apelidadas de "senhoras de Santana", por serem moradoras do bairro com este nome, elas marcaram época e viraram sinônimo do atraso e do conservadorismo nos costumes.
Trinta anos depois, surge uma nova geração de "senhoras de Santana". Desta vez, não descobertas por jornalistas: são jornalistas. Instaladas em número cada vez mais volumoso nas redações, premiadas com cargos de chefia e ascensão meteórica, as senhoras de Santana do jornalismo são o exato oposto da figura mítica do repórter talentoso, espirituoso, culto e algo anarquista: têm um texto ruim de doer e nunca leram nada a não ser seu próprio veículo, mas cumprem rigorosamente as tarefas que lhes são dadas. Seu maior ídolo é o patrão.
http://brasiliaeuvi.wordpress.com/2010/09/17/as-beatas-das-redacoes/
Meu comentário
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Será que a TV Globo tentará levar ao ar algum ex-presidiário de última hora, pago para falar uma baixaria qualquer?
Ou a Globo concluiu que não vale a pena se queimar por causas perdidas?
De qualquer forma, assistir à Globo, nem pensar! Nem no sábado, e muito menos no domingo de apuração.
Dica: quem tem acesso em banda larga não precisa assistir ao JN ao vivo na TV. Pode conferir só os vídeos das notícias na internet, no endereço http://g1.globo.com/jornal-nacional/
Com a vantagem de poder assistir só as notícias que interessar.
Geralmente fica disponível cerca de meia-hora ou pouco mais após o fim do telejornal.
Na foto as jornalistas da Folha na reunião de pauta
Na foto as jornalistas da Folha na reunião de pauta
As senhoras de Santana da imprensa
Cynara Menezes
Em 1980, surgiu em São Paulo um grupo de mulheres preocupadas com a "imoralidade" que tomava conta da televisão. Sobretudo com os programas que surgiam naquela década falando abertamente de sexo, como o da hoje candidata a senadora Marta Suplicy no TV Mulher. Apelidadas de "senhoras de Santana", por serem moradoras do bairro com este nome, elas marcaram época e viraram sinônimo do atraso e do conservadorismo nos costumes.
Trinta anos depois, surge uma nova geração de "senhoras de Santana". Desta vez, não descobertas por jornalistas: são jornalistas. Instaladas em número cada vez mais volumoso nas redações, premiadas com cargos de chefia e ascensão meteórica, as senhoras de Santana do jornalismo são o exato oposto da figura mítica do repórter talentoso, espirituoso, culto e algo anarquista: têm um texto ruim de doer e nunca leram nada a não ser seu próprio veículo, mas cumprem rigorosamente as tarefas que lhes são dadas. Seu maior ídolo é o patrão.
http://brasiliaeuvi.wordpress.com/2010/09/17/as-beatas-das-redacoes/
Meu comentário
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