Não pude ficar para o show porque o último ônibus de volta para Goiânia era dentro de 30 minutos. Fiz o que eu tinha que fazer e voltei correndo. Por isso não pude, como gostaria, ficar para o show e, talvez por ter pensado sobre isso, nesta noite sonhei com ele cantando naquele palco em Pirenópolis.
O show do spin cantor estava marcado para as 20:30, saí de Goiânia e embarquei em Anápolis rumo a Pirenópolis. Que viagem agradável, de vez em quando uma chuvinha bem aconchegante, e foi assim até o destino. Por sinal quando cheguei ao estádio onde ocorreria o show eram 17:30 horas e, à procura do Marivaldo, secretário do Ney, subi ao palco no qual estava sendo preparado o cenário. Pude perceber que haviam ali muitos aparelhos e caixas de som naquele palco restrito. Diante da constatação do pequeno reduzido espaço físico para a movimentação do spin cantor, lembrei-me de um sonho no qual ele se apresentava uma bela performance mas sem transitar muito pelo ambiente, o que não impediu sua gestualidade.
Aliás, como nesta noite sonhei que assistia ao show dele apresentado neste domingo, 11/12/11, fiz uma busca no Youtube para ver se alguém gravou alguma coisa.
Sim. No vídeo abaixo o spin cantor estava testando o som, um auxiliar dele aponta o que eu também havia notado: a falta de espaço, dá para ouvir no áudio.
Ficha Youtube: "Ney Matogrosso no Canto da Primavera em Pirenópolis - Go 2011 ( Passagem de som ) Part 1"
(Mozaoamamozao)
(Mozaoamamozao)
Em Pirenópolis
Cheguei a Pirenópolis às 17:00 horas, tendo permanecido uns 30 minutos na cidade, tempo suficiente para entregar a camiseta ao spin cantor. Como o spin cantor ainda não havia chegado, o objeto foi entregue a/c do Marivaldo, secretário, que estava passando o ferro numa roupa, deveria ser a do spin cantor, os espaços físicos eram bastantes reduzidos, o camarim do tamanho de um ovo e naquele momento 5 músicos haviam acabado de chegar com seus instrumentos musicais, talvez artistas querendo apresentar coisas para o Ney, não sei ao certo, ou então da banda, será, não perguntei, tive que voltar correndo para Goiânia porque o último ônibus retornaria dentro de alguns minutos.
Isto é um processo de acumulação. Ao final de cada mês de 73 dias (74 em marte de ano bissexto) eu deveria ter, diante das coisas coletadas, retirado o que seria interessante e, ressignificando-os, formar um mensário.
No camarim
Ao entregar o objeto para o Marivaldo havia um segundo auxiliar por perto, com o qual tive uma rápida conversa
Ele: Te conheço de algum lugar, ah, é de Brasília
Eu: Como é seu nome?
Ele: Krishna .
Eu (pensando): Será o Cristian, ou Cristiano? Se for, está diferente. Devo estar confundindo Krishna com Cristiano.
Eu (falando): Sei que vocês estão numa correria danada, desculpa, tchau.
E voltei para Goiânia - Rio Meia Ponte
Em tempo:
Esqueci de dizer que, ao chegar em Pirenópolis, não foi fácil encontrar o spin cantor, quer dizer, sua equipe. Ao chegar à Rodoviária eu não sabia para onde ir, onde o pessoal poderia estar, em qual hotel ou pousada poderiam estar hospedados.
Pedi para um mototaxista me levar a uma pousada mais próxima.
Ao chegar, notei que aquele recinto tinha aspecto de museu.
Eu(Imaginando ter ter adentrado no lugar errado): Isso aqui é uma pousada ou um museu?
Recepcionista(Não muito feliz com minha observação): Uma pousada.
Eu: O Ney Matogrosso tá aqui?
Recepcionista: Não.
Eu: Onde ele poderá estar?
Recepcionista: Não sei. Talvez em nenhuma delas, pode ser que ele venha de Goiânia num helicóptero e aterrise no heliporto que fica no cavalhódromo.
Eu: Você poderia me indicar uma pousada onde ele poderia estar, alguma 5 estrelas?
Recepcionista: Não existe este tipo de classificação para pousas. Aqui em Pirenópolis existem mais de 150 pousadas.
Eu: Tchau.
Ele: Disponha.
Diante de conversa tão desanimadora dirigi-me ao cavalhódromo onde seria realizado o show e ali, senão localizaei o spin cantor, resolvi o que tinha que resolver, pois encontrei-me com o Marivaldo, em quem muito confio e para quem fiz a entrega do objeto que fazia parte daquilo que era parte de um processo narrativo ou pictórico ou sensorial ou transportador. Agora sei, percorri um trecho de 250 km de ida e volta
Catalogação ou marcador ou tag para a postagem acima: Pirenópolis 05/70
Eu (pensando): Será o Cristian, ou Cristiano? Se for, está diferente. Devo estar confundindo Krishna com Cristiano.
Eu (falando): Sei que vocês estão numa correria danada, desculpa, tchau.
E voltei para Goiânia - Rio Meia Ponte
Em tempo:
Esqueci de dizer que, ao chegar em Pirenópolis, não foi fácil encontrar o spin cantor, quer dizer, sua equipe. Ao chegar à Rodoviária eu não sabia para onde ir, onde o pessoal poderia estar, em qual hotel ou pousada poderiam estar hospedados.
Pedi para um mototaxista me levar a uma pousada mais próxima.
Ao chegar, notei que aquele recinto tinha aspecto de museu.
Eu(Imaginando ter ter adentrado no lugar errado): Isso aqui é uma pousada ou um museu?
Recepcionista(Não muito feliz com minha observação): Uma pousada.
Eu: O Ney Matogrosso tá aqui?
Recepcionista: Não.
Eu: Onde ele poderá estar?
Recepcionista: Não sei. Talvez em nenhuma delas, pode ser que ele venha de Goiânia num helicóptero e aterrise no heliporto que fica no cavalhódromo.
Eu: Você poderia me indicar uma pousada onde ele poderia estar, alguma 5 estrelas?
Recepcionista: Não existe este tipo de classificação para pousas. Aqui em Pirenópolis existem mais de 150 pousadas.
Eu: Tchau.
Ele: Disponha.
Diante de conversa tão desanimadora dirigi-me ao cavalhódromo onde seria realizado o show e ali, senão localizaei o spin cantor, resolvi o que tinha que resolver, pois encontrei-me com o Marivaldo, em quem muito confio e para quem fiz a entrega do objeto que fazia parte daquilo que era parte de um processo narrativo ou pictórico ou sensorial ou transportador. Agora sei, percorri um trecho de 250 km de ida e volta
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