Todo o processo é permeado por visões, formas e conhecimentos
O elemento 6 é um ponto dfuso, não há obrigção de acontecer
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Momento 2: FORMA
Faleceu ontem, Dia dos Pais, Antônio, pai da minha cunhada Rose Emay
Ele nasceu num dia 13/6/1930, vindo a partir ontem 13/8/17
Na verdade o nome oficial de Antônio é Ischiho Imay
Na certidão de nascimento foi grafado eerrado: Ischihi no lugar de Ischiho
Quanto ao nome Antônio, o apelido se deve a dificuldade para o brasileiro pronunciar nomes japoneses
Momento 3: CONHECIMENTO
Isso tem a ver com a história de Antônio:
Processos de migração, emigração e imigração de mão-de-obra pelo mundo inteiro já foram assunto de livros, filmes e novelas. A causa principal para tantas pessoas – milhões, em épocas diferentes e de lugares diversos – é sempre a mesma: buscar oportunidades de trabalho e melhores condições de vida, que não são oferecidas em seus países de origem. O resultado é que varia. Após lutas, dramas e conflitos, alguns terminam em fracasso, e outros em comoventes histórias de sucesso.
A história da imigração japonesa no Brasil é a história de uma saga que ainda não terminou, e de uma das experiências bem-sucedidas de integração mais improváveis que já ocorreram no conturbado século XX.
AS RAZÕES DO BRASIL, OS MOTIVOS DO JAPÃO.
É fato inconteste e amplamente divulgado que o navio Kasato Maru trouxe ao Brasil a primeira leva de imigrantes japoneses em 1908, iniciando de maneira efetiva o processo de imigração. Hoje em dia muitos têm – talvez em função de telenovelas – a limitada e distorcida imagem de que o fenômeno imigratório iniciou-se de modo ingênuo e romântico, com a chegada de povos exóticos que se aventuraram a “fazer a América” num país tropical, sensual e feliz.
O processo de imigração japonesa no Brasil iniciou-se bem antes de 1908 e em condições pouco românticas. O Kasato Maru foi apenas o primeiro resultado de anos de discussões, impasses e negociações entre Brasil e Japão. Para entender por que a imigração ocorreu, é preciso antes entender a situação sócio-político-econômica em que se encontravam ambos os países na segunda metade do século XIX.
No século XIX a economia do Brasil era agrícola e extremamente dependente da monocultura cafeeira. A cultura do café, por sua vez, dependia totalmente da mão-de-obra de escravos negros. Em 1888, atendendo a pressões políticas e movimentos humanitários, o governo brasileiro aboliu a escravidão no país, e os senhores do café tiveram que buscar soluções para a crescente falta de mão-de-obra. Antes mesmo da abolição da escravatura, o governo brasileiro tentou suprir a falta de trabalhadores com imigrantes europeus, mas as péssimas condições de trabalho e de vida dadas pelos patrões cafeicultores, acostumados a tratar de forma sub-humana sua mão-de-obra, além de desmotivar a vinda de imigrantes fez com que alguns países, como a França e a Itália, até impedissem durante alguns anos que seus cidadãos emigrassem para o Brasil. Assim, o governo brasileiro passou a cogitar trazer imigrantes da Ásia
Segue link para texto na integrahttp://www.imigracaojaponesa.com.br/?page_id=66
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