CUIDADO com essa mulher gato não me engana: quando vi essa imagem de longe tive medo: nem se pareceu com a mesma daquele dia, que me olhou com a cara de reprovação: percebi algum mistério: como não entendi, fiquei em silêncio: dormi e entendi tudo: ela está representando uma prostituta: que horror: por acaso ela está sem namorado: arruma um prá ela: não adianta ela me olhar com esse olhar igual, os dois olhos exatamente iguais que nem coruja: no sonho ela apareceu como prostituta e com o nome de Luze: e me cobrou 2 reais pelo programa: eu em Sambaiba - Rio Balsas, na margem esquerda do rio e ela na margem direita onde habita a morte: agora sim,..à medida em que escrevo e olho nos olhos dela, não tenho a menor dúvida de que isso é verdade: paguei o programa e tive nojo: e havia alguma coisa com a água que ela nos serviu....uma água do fundo do poço: ou seria a obra A Verdade Saindo do Poço, uma bela pintura: ou performance:.... como minha memória não tá lá essas coisas, ao acordar esqueci o que havia com a água: veneno? cuidado com essa #mulhergato viu @neymatogrosso @miltonbitucanascimento
Carta a Ney Matogrosso
(https://www.instagram.com/p/BnuQS56H9EP/?taken-by=neymatogrosso)
continuidade : depois que sonhei vi essa mascarada com me olhando com esses olhos de prostituta, acordei, fiz um spin na rede para saber sobre os gatos e, ao contrário do que eu imaginava, a cultura floresceu primeiro não apenas na extensão do Rio Nilo, como também noutros tres rios: Jordão, Tigre e Eufrates, onde hoje existem nações como Siria, Israel, Turquia, Líbano...ah sim, também na Ilha de Chipre, onde nasceram deusas como Afrodite e Venus...aqui arqueólogos acharam fósseis de um homem com um gato, datado em pelo entre 8.000 e 11.000 anos a.c., a mesma datação de Luzia, destruida pelas Salamandras de Fogo que incendiaram o Museu Nacional contendo pelo meno 20 milhões de peças....
voltando ao tema, muito interessante aquela cultura que se estendeu pela ilha de Chipre, Creta e outras eilhas: e pelos 4 rios: Nilo, Jordão, Tigre e Eufrates...há muita coisa na rede, só lamento que sites com o Ciencias Paralelas tenham sido removidos pelo provedor, claro, por falta de pagamento, talvez o editor tenha morrido ou ficado sem grana para manter o site, ai o CAPETAlismo vem e mata..... do site Ciencias Paralelas: Você Sabia?
=> O Gato Preto recicla a energia negativa instantaneamente contrariando assim a tradição errônea de que “Gato preto dá azar”. Basta segurar um Gato todo preto ou todo branco no plexo solar (boca do estômago) por 3 segundos e ele absorverá toda a energia negativa neutralizando-a.
=> Se um gato dorme na sua cama, cuidado: Gatos gostam de dormir em locais de vertente subterrânea de água, falhas geológicas, radiações telúricas. Comprovado pela Geobiologia e pela Radiestesia, estes locais afetam a saúde das pessoas, provocando doenças e depressão entre outras. Assim o gato pode ser uma forma de nos prevenir destes pontos.
=> O Gato é o único animal da Terra que emite um som vibratório, o “ronronar” quando está em harmonia. Neste momento ele está sintonizando seu campo com o da pessoa ou neutralizando seu próprio campo negativo, por isso é aconselhável pegar um gato no colo pelo menos uma vez ao dia(...)" vou é salvar isso no meu site gratuito, se bem que o Google uma vez removeu uma conta de email minha e, com ela, uns 200 sites que eu havia criado para salvar as coisas como se fosse arca de noé....
... ...volta e meia sonho com gato, tempos atrás um igual essa ai que nesta noite tomou a forma de uma mulher na margem direita do rio e com mascara deixando a mostra apenas os olhos...e pensar que ela fazia programas até por 2 reais....e tempos atrás sonhei que uma igual a essa ai tinha bigodes e orelha branca....e nesta sonhei com um MACACO..... mas ele não quis mostrar o rosto para o mundo, então usei de um truque: liguei o aplicativo Skype e, ai o povo que estava atrás acompanhando o cortejo o viu: depois fiqquei em duvida: gato ou macaco,...mas acordei antes de ligar o skype para mostrar a cara dele...vou é chamar o meu gato ALEX de para me ajudar nessa obra: comprar uma meia da cor da pele por na cabeça e furar para deixar os olhos a mostra:...ah sim, e ocmo hoje é saBACO, posso apostar em jogos beneficentes: a carta de hoje será MACACO....sei lá, tenho que esperar o resultado do jogo do bicho das 14 horas pra entender esse sonho, vai que era uma cobra...sei lá
AGORA mesmo dar um jeito de adquirir uma lupa para estudar estes simbolos,...as longas cãs brancas como simbolo da sabedoria, eu vejo, mas não dá para ver nos simbolos se se trata de coisas, não apenas do antigo Nilo como também dos sumérios e outros povos que floresceram com seus deuses tecnológicos por aquelas bandas, além do Nilo, pelos rios Jordão, Tigre e Eufrates, como também por ilhas como a de Chipre, hoje divida em dois povos tipo gato e cachorro: e Creta, e tantas outras ilhas @neymatogrosso @miltonbitucanascimento hoje tenho uma oficina de aquarela aqui na livraria palavrear na 232.... preciso estudar, saber desenhar, partituras, pintar,...eh que sempre sonho com estas coisas mas ai, de olhos fechados mas com olhar consciente e curioso, fico observando o que vejo mas eu precisaria saber fazer retratos para ter retratado o Deus Horus baixinho e parecendo o #padrecicero e com apenas o olho esquerdo a mostra ....antes que isso desapareça, guardar no escaninho do spin mitografo ou arca de noé http://www.spinmitografo.blogspot.com
Em tempo:
Vc viu @neymatogrosso o que achei através da hastag #horus como #padrecicero :
A mulher gato encarnando todos os deuses
https://www.instagram.com/p/BmMNZzLHDt7/?tagged=padrecicero
Em tempo 2:
Já que citei a obra A Verdade Saindo do Poço, segue então:
A verdade saindo do poço
Via João Machado, no blog Estrolabio
Jean-Léon Gérôme - por Manuela Degerine
Concluíram-se esta semana em Paris duas grandes retrospectivas que atraíram multidões: a obra de
Claude Monet. E, facto mais surpreendente, a obra de Jean-Léon Gérôme. Este pintor especializou-se
na chamada pintura de história e as suas imagens da Antiguidade continuam mundialmente conhecidas
por o cinema as ter reproduzido: a morte de César, o combate de gladiadores, o cristãos lançados
às feras... Pela nitidez da imagem, pelo rigor arqueológico, pelo sentido da encenação e do movimento,
valores cinematográficos, Gérome atraiu – e mesmo formou – o olhar dos realizadores, de Enrico
Guazzoni (1913) a Ridley Scott. E dos espectadores... Enquanto vivo, Jean-Léon Gérôme foi dos artistas
mais cotados, teve todas as honras, sucessos e poderes hierárquicos no mundo da pintura – e soube tirar
partido económico disto. Casado com a filha de um editor, o proprietário da empresa Goupil, Gérôme não
inventou a reprodução mas deu-lhe projecção mundial. Claro que lhe interessava vender ao duque de
Aumale, à família do Imperador ou a milionários americanos mas, negociada uma obra, restavam-lhe
ainda os produtos derivados... Não menos lucrativos. Assim, por exemplo, vende o óleo sobre tela dos
gladiadores (Pollice Verso, 1859; que agora pertence à colecção do Phoenix Art Museum) e depois, pelo
mundo inteiro, a quem que não pode comprar originais, isto é, à maioria, vende milhares de cópias, da
mais barata à mais onerosa: postais, gravuras, fotografias, bronzes com as mesmas figuras. Gérôme
]beneficiou de um sucesso opulento enquanto os impressionistas morriam de fome; talvez também
por isto tenha mais tarde suscitado tão imenso desdém. Gérôme manteve a exigência de nitidez na
imagem e a fascinação de um além, que tanto se podia situar no tempo, a Antiguidade ou a cena
bíblica, como no espaço (viajou pelo Egipto e Palestina, pintou – no atelier – cenas de rua) ou até no
imaginário (alegorias como Tanagra ou a Verdade a sair do poço), por conseguinte rejeitou o que
considerava vazio, trivialidade ou inacabado na pintura que passou a ser designada como
Impressionismo. Simetricamente os impressionistas e posteriores vanguardas, a partir do momento
em que se tornaram estética dominante, troçaram da sua pintura, negando-lhe todo o valor, qualificando
o pintor como pompier, "bombeiro", por verem capacetes metálicos nas cenas de circo. Esta exposição do
Museu de Orsay foi a primeira desde a morte de Jean-Léon Gérôme em 1904. Passou-se entretanto mais
de um século... E o próprio Claude Monet já em 1926, quando faleceu, fazia figura de comendador perante
as vanguardas – mesmo com Nymphéas, a fascinante obra, quase abstracta, que legou ao Estado.
Por consequência agora, tendo inevitavelmente visto imagens impressionistas reproduzidas até à saturação
em canecas e caixas de chocolate, numa época que quase aboliu a pintura e se compraz, há cem anos,
em instalações mais ou menos inventivas, podemos observar a pintura de Gérôme com outros olhos.
Em primeiro lugar, as cenas da Bíblia ou da Antiguidade interessam-nos pelo que representam no imaginário
do século XIX e pela influência que vieram a ter no cinema; também é interessante verificar como Gérôme
consegue, com frequência, inventar um ponto de vista novo em temas tão exaustos como
– por exemplo – a Crucifixação (1867): os últimos espectadores desaparecem na primeira curva do
caminho pedregoso que desce na direcção de Jerusalém. E, no cimo do monte, projectadas no chão,
vemos a sombra de três cruzes...
Claude Monet. E, facto mais surpreendente, a obra de Jean-Léon Gérôme. Este pintor especializou-se
na chamada pintura de história e as suas imagens da Antiguidade continuam mundialmente conhecidas
por o cinema as ter reproduzido: a morte de César, o combate de gladiadores, o cristãos lançados
às feras... Pela nitidez da imagem, pelo rigor arqueológico, pelo sentido da encenação e do movimento,
valores cinematográficos, Gérome atraiu – e mesmo formou – o olhar dos realizadores, de Enrico
Guazzoni (1913) a Ridley Scott. E dos espectadores... Enquanto vivo, Jean-Léon Gérôme foi dos artistas
mais cotados, teve todas as honras, sucessos e poderes hierárquicos no mundo da pintura – e soube tirar
partido económico disto. Casado com a filha de um editor, o proprietário da empresa Goupil, Gérôme não
inventou a reprodução mas deu-lhe projecção mundial. Claro que lhe interessava vender ao duque de
Aumale, à família do Imperador ou a milionários americanos mas, negociada uma obra, restavam-lhe
ainda os produtos derivados... Não menos lucrativos. Assim, por exemplo, vende o óleo sobre tela dos
gladiadores (Pollice Verso, 1859; que agora pertence à colecção do Phoenix Art Museum) e depois, pelo
mundo inteiro, a quem que não pode comprar originais, isto é, à maioria, vende milhares de cópias, da
mais barata à mais onerosa: postais, gravuras, fotografias, bronzes com as mesmas figuras. Gérôme
]beneficiou de um sucesso opulento enquanto os impressionistas morriam de fome; talvez também
por isto tenha mais tarde suscitado tão imenso desdém. Gérôme manteve a exigência de nitidez na
imagem e a fascinação de um além, que tanto se podia situar no tempo, a Antiguidade ou a cena
bíblica, como no espaço (viajou pelo Egipto e Palestina, pintou – no atelier – cenas de rua) ou até no
imaginário (alegorias como Tanagra ou a Verdade a sair do poço), por conseguinte rejeitou o que
considerava vazio, trivialidade ou inacabado na pintura que passou a ser designada como
Impressionismo. Simetricamente os impressionistas e posteriores vanguardas, a partir do momento
em que se tornaram estética dominante, troçaram da sua pintura, negando-lhe todo o valor, qualificando
o pintor como pompier, "bombeiro", por verem capacetes metálicos nas cenas de circo. Esta exposição do
Museu de Orsay foi a primeira desde a morte de Jean-Léon Gérôme em 1904. Passou-se entretanto mais
de um século... E o próprio Claude Monet já em 1926, quando faleceu, fazia figura de comendador perante
as vanguardas – mesmo com Nymphéas, a fascinante obra, quase abstracta, que legou ao Estado.
Por consequência agora, tendo inevitavelmente visto imagens impressionistas reproduzidas até à saturação
em canecas e caixas de chocolate, numa época que quase aboliu a pintura e se compraz, há cem anos,
em instalações mais ou menos inventivas, podemos observar a pintura de Gérôme com outros olhos.
Em primeiro lugar, as cenas da Bíblia ou da Antiguidade interessam-nos pelo que representam no imaginário
do século XIX e pela influência que vieram a ter no cinema; também é interessante verificar como Gérôme
consegue, com frequência, inventar um ponto de vista novo em temas tão exaustos como
– por exemplo – a Crucifixação (1867): os últimos espectadores desaparecem na primeira curva do
caminho pedregoso que desce na direcção de Jerusalém. E, no cimo do monte, projectadas no chão,
vemos a sombra de três cruzes...
Gérôme é mais do que um pintor académico. Descobrimos na exposição retratos de
figuras contemporâneas: por exemplo do arquitecto da ópera de Paris – Charles Garnier –
ou da actriz Sarah Bernardt. Ou imagens que se ligam com o imaginário decadente, simbolista
e expressionista do fim-de-século: Cabeça feminina enfeitada com cornos (1853) mostra uma
bela e enigmática rapariga; A Verdade a sair do poço (1896) é alegorizada através de uma figura
feminina cujo rosto exprime o horror. Gêrome foi igualmente exímio nos jogos de espelho, as
obras que contêm outras obras, assim como nas metamorfoses e passarelas entre criação
e realidade: um trabalho que ainda nos fascina. Após Pigmalião e Galateia (1890) continua a
aprofundar este trabalho. Vejamos o caso da escultura Tanagra... Tanagra é o local onde no século
XIX os arqueólogos encontraram graciosas figuras gregas que agora vemos nos museus e que,
]como muitas outras escultura da Antiguidade, conservam vestígios de policromia. Ora Gêrôme
representou alegoricamente este espaço arqueológico através de uma figura feminina nua e sentada
num bloco de argila – fazendo portanto parte dele – no qual começam a surgir as tais estatuetas.
E Tanagra mostra ao espectador uma destas esculturas (inventada pelo artista). Mas Gérôme também
pintou um auto-retrato no qual vemos o artista no atelier acabando o polimento desta escultura com, ao
lado da obra, a rapariga que serviu de modelo (O Trabalho do Mármore, 1895). E, noutro quadro,
Sculpturae vitam insufflat pictura (1893), representa um atelier onde, na Grécia antiga, se fabricam
e vendem as figuras de Tanagra: não só uma rapariga – alegoria da pintura – pinta exemplares da
figura de Tanagra por ele inventada, mas até a própria escultura Tanagra aparece exposta no balcão...
para ser vendida. Não se pode dizer que os auto-retratos de Gerôme sejam convencionais. Em La fin
de la séance(1886) volta a representar-se no atelier de escultura, no momento em que acaba de concluir
o trabalho do dia: para a argila não secar, a modelo, ainda nua, com um gesto gracioso, cobre a obra de
panos húmidos enquanto, de cócoras, o artista lava o material... A minúcia e dinâmica da representação
contém afinal uma grande modernidade, impondo Gérôme como antepassado desta arte plástica ainda por
inventar: a banda desenhada.
figuras contemporâneas: por exemplo do arquitecto da ópera de Paris – Charles Garnier –
ou da actriz Sarah Bernardt. Ou imagens que se ligam com o imaginário decadente, simbolista
e expressionista do fim-de-século: Cabeça feminina enfeitada com cornos (1853) mostra uma
bela e enigmática rapariga; A Verdade a sair do poço (1896) é alegorizada através de uma figura
feminina cujo rosto exprime o horror. Gêrome foi igualmente exímio nos jogos de espelho, as
obras que contêm outras obras, assim como nas metamorfoses e passarelas entre criação
e realidade: um trabalho que ainda nos fascina. Após Pigmalião e Galateia (1890) continua a
aprofundar este trabalho. Vejamos o caso da escultura Tanagra... Tanagra é o local onde no século
XIX os arqueólogos encontraram graciosas figuras gregas que agora vemos nos museus e que,
]como muitas outras escultura da Antiguidade, conservam vestígios de policromia. Ora Gêrôme
representou alegoricamente este espaço arqueológico através de uma figura feminina nua e sentada
num bloco de argila – fazendo portanto parte dele – no qual começam a surgir as tais estatuetas.
E Tanagra mostra ao espectador uma destas esculturas (inventada pelo artista). Mas Gérôme também
pintou um auto-retrato no qual vemos o artista no atelier acabando o polimento desta escultura com, ao
lado da obra, a rapariga que serviu de modelo (O Trabalho do Mármore, 1895). E, noutro quadro,
Sculpturae vitam insufflat pictura (1893), representa um atelier onde, na Grécia antiga, se fabricam
e vendem as figuras de Tanagra: não só uma rapariga – alegoria da pintura – pinta exemplares da
figura de Tanagra por ele inventada, mas até a própria escultura Tanagra aparece exposta no balcão...
para ser vendida. Não se pode dizer que os auto-retratos de Gerôme sejam convencionais. Em La fin
de la séance(1886) volta a representar-se no atelier de escultura, no momento em que acaba de concluir
o trabalho do dia: para a argila não secar, a modelo, ainda nua, com um gesto gracioso, cobre a obra de
panos húmidos enquanto, de cócoras, o artista lava o material... A minúcia e dinâmica da representação
contém afinal uma grande modernidade, impondo Gérôme como antepassado desta arte plástica ainda por
inventar: a banda desenhada.
Decorrido um século após a anátema de Gérôme, deixamos de opor este artista aos impressionistas e
podemos devolver-lhe o lugar que teve no imaginário e criatividade do século XIX. Reconhecemos Gérôme
e Monet como antepassados: sem um ou sem o outro não seríamos os mesmos.
podemos devolver-lhe o lugar que teve no imaginário e criatividade do século XIX. Reconhecemos Gérôme
e Monet como antepassados: sem um ou sem o outro não seríamos os mesmos.
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