Cotidiano/arte. Registro de vida, visões internas, pensamentos e anamneses. Resolver o problema de ANTARES, sigla para Análise das Tarefas da Elaboração SPIN, Sistema Poético Informativo Nato: poético ou patológico, tanto faz....
Tipos de Spin *** Calendário Spin *** Curriculo
Dia 01 Dia 02 Dia 03 Dia 04 Dia 05 Dia 06 Dia 07 Dia 08 Dia 09 Dia 10Dia 11 Dia 12
Dia 13 Dia 14 Dia 15 Dia 16 Dia 17 Dia 18 Dia 19 Dia 20 Dia 21Dia 22 Dia 23 Dia 24
Dia 25 Dia 26 Dia 27 Dia 28 Dia 29 Dia 30 Dia 31 Dia 32 Dia 33 Dia 34 Dia 35 Dia 36
Dia 37 Dia 38 Dia 39 Dia 40 Dia 41 Dia 42 Dia 43 Dia 44 Dia 45 Dia 46 Dia 47 Dia 48
Dia 49 Dia 50 Dia 51 Dia 52 Dia 53 Dia 54 Dia 55 Dia 56 Dia 57 Dia 58 Dia 59Dia 60
Dia 61 Dia 62 Dia 63 Dia 64 Dia 65 Dia 66 Dia 67 Dia 68 Dia 69 Dia 70 Dia 71 Dia 72
Dia 73 Dia 74
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30/09/2011
28/09/2011
Caetano cobra pelo uso da palavra "Tropicália"
CONHECIMENTO, O TERCEIRO MOMENTO
O cantor Caetano Veloso entra na Justiça contra a Odebrecht, que batizou um luxuoso condomínio com o nome "Tropicália". Para saber sobre o caso clique aqui.
Aliás, e se virar moda cada artista passar a cobrar pelo uso de palavras usadas no títulos de suas canções, obras ou movimentos? Só pode ser piada de Caetano, ou marketing.
Pelo que eu sei nem foi o Caetano que inventou a palavra "Tropicália", o mérito cabe a Hélio Oiticica, ou seja, se este nome pertence a alguém, ao Caetano é que não é.
Para continuar lendo clique aqui
O cantor Caetano Veloso entra na Justiça contra a Odebrecht, que batizou um luxuoso condomínio com o nome "Tropicália". Para saber sobre o caso clique aqui.
Aliás, e se virar moda cada artista passar a cobrar pelo uso de palavras usadas no títulos de suas canções, obras ou movimentos? Só pode ser piada de Caetano, ou marketing.
Pelo que eu sei nem foi o Caetano que inventou a palavra "Tropicália", o mérito cabe a Hélio Oiticica, ou seja, se este nome pertence a alguém, ao Caetano é que não é.
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24/09/2011
Deve ser terrível não se ter memória
SPIN, O PRIMEIRO MOMENTO
Nesta madrugada sonhei com a frase "Deve ser terrível não se ter memória"
E uns processos sendo arrumados
E meu pai gritando: pai!!!!!!!!!!!!!!
Na realidade spin o que vale é o conhecimento, não os ossos
Por isso cada vivente desenvolve-se enquanto processo através do Poder Curador, isso que aqui chamamos Judiciário
Na realidade spin, como as pessoas são curadas desde a vida intrauterina, daí a não necessidade do julgamento ou do Poder Judiciário
Na realidade spin a instância máxima da cidade-estado é o Poder Curador, integrado por médicos de formação com base nas leis da integralidade
.......................
FORMA, O SEGUNDO MOMENTO
.....................
CONHECIMENTO, O TERCEIRO MOMENTO
Esta parte é reservada a um profissional de uma determinada área, não tendo obrigatoriamente relação com os momentos anteriores.
Como IV Avatar do Rio Meia Ponte postei este artigo no Luis Nassif Online:
O Tea Party original e o nosso
Paulo Moreira Leite, na Revista Época
Mede-se o grau de desenvolvimento político de um país pela transparencia de suas disputas cotidianas. Neste sentido o universo político americano é mais avançado do que o brasileiro.
Um bom exemplo é o Tea Party. Trata-se de um grupo de extrema direita fanatizado, que tem um respeito absoluto e reverente pelo mercado.
Diz acreditar que o indivíduo é a principal alavanca do progresso humano. Condena o Estado acima de quase todas as coisas — menos para realizar guerras de conquista. Afirma, querendo ser levado a serio, que toda medida destinada a criar um regime de bem-estar social não passa de um esforço na direção de uma ditadura comunista.
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Nesta madrugada sonhei com a frase "Deve ser terrível não se ter memória"
E uns processos sendo arrumados
E meu pai gritando: pai!!!!!!!!!!!!!!
Na realidade spin o que vale é o conhecimento, não os ossos
Por isso cada vivente desenvolve-se enquanto processo através do Poder Curador, isso que aqui chamamos Judiciário
Na realidade spin, como as pessoas são curadas desde a vida intrauterina, daí a não necessidade do julgamento ou do Poder Judiciário
Na realidade spin a instância máxima da cidade-estado é o Poder Curador, integrado por médicos de formação com base nas leis da integralidade
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FORMA, O SEGUNDO MOMENTO
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CONHECIMENTO, O TERCEIRO MOMENTO
Atualizado - 26/09/2011 - 08:00h
Esta parte é reservada a um profissional de uma determinada área, não tendo obrigatoriamente relação com os momentos anteriores.
Como IV Avatar do Rio Meia Ponte postei este artigo no Luis Nassif Online:
O Tea Party original e o nosso
Mede-se o grau de desenvolvimento político de um país pela transparencia de suas disputas cotidianas. Neste sentido o universo político americano é mais avançado do que o brasileiro.
Um bom exemplo é o Tea Party. Trata-se de um grupo de extrema direita fanatizado, que tem um respeito absoluto e reverente pelo mercado.
Diz acreditar que o indivíduo é a principal alavanca do progresso humano. Condena o Estado acima de quase todas as coisas — menos para realizar guerras de conquista. Afirma, querendo ser levado a serio, que toda medida destinada a criar um regime de bem-estar social não passa de um esforço na direção de uma ditadura comunista.
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22/09/2011
Arrumando a casa
Atualizado - 23/09/2011
SPIN, O PRIMEIRO MOMENTO.
Estou arrumando a casa. Há muitas coisas perdidas por aí. Estou feliz, agora sei, tenho onde guardar muita coisa que joguei fora, criei e destrui.
Atualização - 23/09/11 - 09:00
tenho onde guardar muita coisa que joguei fora, criei e destrui.
Escrevi isso mesmo? Que que isso. Se joguei fora não as tenho mais. Tenha a santa paciência. Deve ser a correria.
Ué, se joguei fo
S
09:12 - O correto seria dizer que, daqui prá frente, tenho um espaço através do qual posso me organizar, isso:
............................................
FORMA, O SEGUNDO MOMENTO.
Em branco. Depois eu coloco alguma coisa aqui. Estou numa correria de louco. Meu pai no hospital, etc etc.
Atualização - 23/09/11 - 09:15
Nesta madrugada sonhei com uma performance. Ao fundo era um vídeo com um cantor sertanejo cantando. A imagem estava projetada sobre a parede via data show. À frente daquela projeção o artista plástico ou performer Divino Sobral ironizava o cantor. Segundo Freud, estes personagem que aparecem nos sonhos na verdade é o próprio sonhador. Portanto, não era o Sobral e sim eu mesmo. No cenário uma escultura feminina em silicone sem cabeça e braços. O webator Sobral, quer dizer, eu, dançava completando a escultura, ou seja, colocando-lhe cabeça e braços, só que em gestos de ironia. Durante a filmagem da performance pessoas desatentas andavam em frente à obra. Acordei.
Atualização - 23/09/11 -10:00
Vou realizar esta performance, não sei quando, aliás, nem sei se será preciso torná-la real. Sim, é sempre bom vivenciar estas coisas, experimentar, não convêm ficar apenas no virtual. O objeto de silicone poderá ser substituida por um vestido de chita que, é claro, não será usado pelo webator e sim funcionará como escultura no palco, a qual deverá permancer em local fixo. O webator se movimentará e, de vez em quando, completará a escultura, dando-lhe cabeça e braços, em gestos de ironia.
Agora mesmo no rodapé do spin:
Se em um instante se nasce, e se morre em um instante, um instante é o bastante pra vida inteira
Cecília Meireles
.........................................
CONHECIMENTO, O TERCEIRO MOMENTO.
Palestras começam na sexta-feira (23), às 18h, no Centro Cultural UFG.
Cavalo Marinho uma dança dramática, é originário da Zona da Mata Norte.
Dança chamada Cavalo Marinho é tradicional de Pernambuco.Encenação da Dança Cavalo Marinho. Foto: Divulgação/Cia Mundu Rodá.
A dança chamada Cavalo Marinho, tradicional de Pernambuco, é o foco do workshop gratuito ministrado pela Cia Mundu Rodá, que começa na sexta-feira (23) às 18h, no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (UFG), na Praça Universitária, em Goiânia. As inscrições podem ser feitas pelo site www.teatroritual.com.br. A atividade, que é gratuita, integra a programação do VII Encontro de Atores Criadores, realizado pelo Grupo Sonhus Teatro Ritual.
Para saber mais Clique aqui
SPIN, O PRIMEIRO MOMENTO.
Estou arrumando a casa. Há muitas coisas perdidas por aí. Estou feliz, agora sei, tenho onde guardar muita coisa que joguei fora, criei e destrui.
Atualização - 23/09/11 - 09:00
tenho onde guardar muita coisa que joguei fora, criei e destrui.
Escrevi isso mesmo? Que que isso. Se joguei fora não as tenho mais. Tenha a santa paciência. Deve ser a correria.
Ué, se joguei fo
S
09:12 - O correto seria dizer que, daqui prá frente, tenho um espaço através do qual posso me organizar, isso:
............................................
FORMA, O SEGUNDO MOMENTO.
Em branco. Depois eu coloco alguma coisa aqui. Estou numa correria de louco. Meu pai no hospital, etc etc.
Atualização - 23/09/11 - 09:15
Nesta madrugada sonhei com uma performance. Ao fundo era um vídeo com um cantor sertanejo cantando. A imagem estava projetada sobre a parede via data show. À frente daquela projeção o artista plástico ou performer Divino Sobral ironizava o cantor. Segundo Freud, estes personagem que aparecem nos sonhos na verdade é o próprio sonhador. Portanto, não era o Sobral e sim eu mesmo. No cenário uma escultura feminina em silicone sem cabeça e braços. O webator Sobral, quer dizer, eu, dançava completando a escultura, ou seja, colocando-lhe cabeça e braços, só que em gestos de ironia. Durante a filmagem da performance pessoas desatentas andavam em frente à obra. Acordei.
Atualização - 23/09/11 -10:00
Vou realizar esta performance, não sei quando, aliás, nem sei se será preciso torná-la real. Sim, é sempre bom vivenciar estas coisas, experimentar, não convêm ficar apenas no virtual. O objeto de silicone poderá ser substituida por um vestido de chita que, é claro, não será usado pelo webator e sim funcionará como escultura no palco, a qual deverá permancer em local fixo. O webator se movimentará e, de vez em quando, completará a escultura, dando-lhe cabeça e braços, em gestos de ironia.
Agora mesmo no rodapé do spin:
Se em um instante se nasce, e se morre em um instante, um instante é o bastante pra vida inteira
Cecília Meireles
.........................................
CONHECIMENTO, O TERCEIRO MOMENTO.
Dança Cavalo Marinho é tema de workshop da Cia Mundu Rodá, em GO
Palestras começam na sexta-feira (23), às 18h, no Centro Cultural UFG.
Cavalo Marinho uma dança dramática, é originário da Zona da Mata Norte.
Dança chamada Cavalo Marinho é tradicional de Pernambuco.Encenação da Dança Cavalo Marinho. Foto: Divulgação/Cia Mundu Rodá.
A dança chamada Cavalo Marinho, tradicional de Pernambuco, é o foco do workshop gratuito ministrado pela Cia Mundu Rodá, que começa na sexta-feira (23) às 18h, no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (UFG), na Praça Universitária, em Goiânia. As inscrições podem ser feitas pelo site www.teatroritual.com.br. A atividade, que é gratuita, integra a programação do VII Encontro de Atores Criadores, realizado pelo Grupo Sonhus Teatro Ritual.
Para saber mais Clique aqui
19/09/2011
Em Defesa do Marco Regulatório da Mídia
Atualização - 12:00h
SPIN, o primeiro momento.
Ao fazer um spin por aí deparei-me com esta missiva, na caixa de mensagens da postagem anterior:
Parabéns pela sua iniciativa.
A verdade é que está faltando um texto referência de um projeto de Regulamentação da Mídia que pudesse ser divulgado amplamente. O ideal seria que o Governo da Presidenta Dilma enviasse esse projeto para o Congresso, divulgando-o. Isso criaria uma base concreta para amplo debate.
O assunto é muito específico e envolve o conhecimento do que já consta na atual Constituição Federal,de como funciona em outros países essa regulamentação, de como era no brasil anteriormente etc A maioria da população não tem maiores informações a respeito. E pior, só tem informações a respeito, por meio da mídia conservadora.
Maria Lucia
Maria Lúcia, estava pensando exatamente nisso, de pegarmos o embalo da mobilização das redes sociais e levarmos adiante uma campanha em defesa do marco regulatório das comunicações. Se fizermos isso estaremos ampliando a campanha e afunilando em torno de um ponto específico.
Noto que que no momento a campanha está um pouco dispersa, ou seja, pulverizada em slogans tais como a democratização da mídia, corrupção da mídia golpista, etc. Como se vê, estes pontos cabem sim dentro dentro de um tema maior, ou seja, o marco regulatório da mídia, previsto na nossa CF inclusive.
Quando saí neste sábado para fazer esta intervenção pública em defesa da democratização da mídia, algo assim meio arte meio filosofia meio cidadania, adorei andar por e ter contato real com as pessoas e o que notei foi que elas não estão alheias ao assunto e se interessam pelo tema. O passo seguinte desta luta, seria, como você diz, ampliarmos a campanha e passarmos a defender o marco regulatório da mídia.
É fundamental que levemos este assunto à população, até mesmo para tirarmos da cabeça esses medos encucados pelos barões da mídia que, é claro, querem manter a ferro e fogo o monopólio da informação. As pessoas precisam prestar atenção na forma surrada como a imprensa nacional reage todas as vezes que se toca no assunto quando, como sabemos, sacam de suas cartolas o velho discurso segundo o qual o governo quer estatizar a imprensa ou impedir a liberdade de expressão quando o que se quer é exatamente garantir o direito à expressão a todos, bem como um jornalismo de qualidade, repito, preceito constitucional.
Com essa imprensa partidarizada até os dentes o país não avançará no sentido de se tornar uma grande nação e de uma população bem (in)formada. A Inglaterra está aprovando seu marco regulatório, nos EUA não há propriedade cruzada na área da comunicação. Porque afinal de contas aqui tem que ser diferente.
Uma outra luta que não podemos deixar de lado é a aprovação, pelo Congresso Nacional, do pacote anti-corrupção. Enfim, são várias as reivindicações, o campo progressista tem que por seu bloco na rua, não tem o menor cabimento ver estes velhacos de sempre dando agora uma de arautos da honestidade.
Forma, o segundo momento.
Este segundo momento, forma, encontra-se em branco. Mas vou atualizar depois, no momento estou saindo, quem sabe encontro no caminho alguma coisa que me chame a atenção e, assim, eu faça um vídeo ou fotografia ou rabisco, claro, sem própósito ilustrativo e sim artístico e, caso isso não seja possível, tem nada não ficar em branco.
Felicíssimo com a realização deste vídeo. Isso! Assim cumpri o que eu havia prometido, ou seja, sair prá rua e realizar uma obra de arte.
Conhecimento, o terceiro momento.
Laura Tresca: Em defesa da liberdade de expressão dos blogueiros
Pela liberdade de expressão dos blogueiros!Enviado em 14 de setembro de 2011 por Laura Tresca, via Sergio Amadeu, via Conceição Oliveira
do blog do I Fórum da Internet no Brasil
A ARTIGO 19 está especialmente preocupada com o direito de expressão dos blogueiros na internet, que está cada vez mais sendo restringida e ameaçada de diversas formas. O caso Falha de S.Paulo foi muito divulgado, mas existem muitos outros. Em 2011, inclusive, há indícios que houve até uma morte e tentativas de assassinato vinculadas aos conteúdos publicados nos blogs. Foram possíveis casos de restrição da liberdade de expressão de blogueiros em 2011:
Embora esses casos tenham que ser mais investigados, nota-se que a metade foi de violações gravíssimas, relacionadas com mortes, tentativas de assassinato e ameaças de morte. Os motivos são muito semelhantes: denúncias de corrupção ou críticas a autoridades que acarretam em processos de difamação ou ameaças graves. Vejam abaixo as circunstâncias:
13 de janeiro de 2011: O jornalista e blogueiro Luis Cardoso, do Barra do Corda (MA), denunciou ameaças de morte contra ele e sua família por causa de suas reportagens sobre corrupção. http://www.luiscardoso.com.br/
17 de janeiro de 2011: Vários homens invadiram a casa de Orley Antunes, em Morretes (PR), e detonaram uma bomba caseira, em um incidente que não deixou feridos. Antunes considera que se trata de um atentado político, no qual estariam “envolvidos aqueles incomodados com as revelações” que ele faz no blog – que aborda os problemas e as irregularidades das autoridades municipais. http://www.orleyantunes.blogspot.com
21 de fevereiro de 2011: O jornalista e blogueiro Carlos Santos, de Mossoró (RN), foi condenado a quatro meses de prisão pela publicação de textos, em seu blog, que foram considerados ofensivos pela prefeita da cidade. A pena foi revertida à doação de R$ 7.020 a entidades filantrópicas, mas ele perdeu o atributo da primariedade. http://blogcarlossantos.com.br
17 de março de 2011: Blog do Gusmão foi alvo de uma determinação judicial para retirar notas postadas sobre o secretário de Serviços Públicos de Ilhéus (BA). O conteúdo de humor foi considerado difamatório. http://www.blogdogusmao.com.br/v1
22 de março de 2011: Blogueiro, Ricardo Gama, é baleado no Rio. “Que foi por causa do meu blog eu não tenho a mínima duvida. Já vinha recebendo várias ameaças. Mas nunca esperava que fosse chegar a esse ponto”, contou. Ele posta vídeos, fotos e texto, criticando políticos, traficantes, grupos organizados, além dos problemas da cidade. http://ricardo-gama.blogspot.com
15 de junho de 2011: Blogueiro é assassinado no RN depois de enquete questionando prefeito. Ednaldo Filgueira, 36 anos, presidente do PT municipal de Serra do Mel, colaborador do blog Serra do Mel e jornalista comunitário, foi assassinado ao receber seis tiros de homens não identificados. http://www.serradomel-rn.com
19 de julho de 2011: A Justiça de SP determinou que os principais provedores bloqueiem o acesso dos internautas brasileiros ao Blog do Paulinho, site do jornalista Paulo Cezar Prado, informa nota da Mônica Bergamo. Na página, Paulinho critica dirigentes da CBF e do Corinthians. Ele foi processado por um empresário por ter dito que o agente lavava dinheiro. Agora, o advogado dele solicitou que seja vedado o acesso à página do blog, hospedada na França após ter sido tirada do ar no Brasil e nos EUA. http://www.blogdopaulinho.net
16 de agosto de 2011: O blogueiro Carlos Baia é processado por difamação ao reproduzir notícia originalmente publicada em outra página eletrônica. http://carlosbaia.blogspot.com
PS do Viomundo: Enquanto os blogueiros brigam entre si, a esquerda olha para as nuvens e os internautas se engalfinham nos comentários, as teles pretendem enfraquecer o princípio da neutralidade da rede no Brasil, o princípio pelo qual o conteúdo de todos viaja na mesma velocidade. Se isso acontecer, logo mais teremos o pedágio explícito. O conteúdo dos grandes vai viajar mais rápido que o dos pequenos. E os conglomerados midiáticos farão com que sua voz seja ainda mais forte que já é. Por isso, sugerimos como um dos passos participar do I Fórum da Internet no Brasil.
http://www.viomundo.com.br/denuncias/laura-tresca-em-defesa-da-liberdade-de-expressao-dos-blogueiros.html
Isso também:
Pacote anti-corrupção empacado no Congresso Nacional
http://www.viomundo.com.br/politica/carta-maior-leis-anticorrupcao-empacam-no-congresso.html
Atualização - 23/09/2011 - 09:28
Democratização da mídia: Este é que o ponto de partida, sendo o marco regulatório uma parte, pois que para termos de fato meios de comunicação eficazes precisos ter leitores críticos, informados. E tendo-os, a velha mídia não terá como amendontrar as pessoas e, como sabemos, os barões da mídia usam o termo "regulação da mídia" de forma distorcida para amendontrar as pessoas com o espectro da ditadura, da falta de liberdade de imprensa, etc. O que queremos é exatamente o que não temos: liberdade de imprensa. Hoje não há contraditório nem direito de defesa garantidos às vítimas de difamação e até espionagem praticada pelos Murdochs tupiniquins.
17/09/2011
Intervenção pública pela democratização da comunicação
SPIN - O primeiro momento.
Foi extramamente gratificante sair de casa para fazer hoje esta intervenção pública. A princípio fiquei com receio: eu sozinho nas ruas fazendo isso? Por outro lado eu não poderia deixar de fazer, até mesmo porque já havia prometido às pessoas. Pus a mão na massa, elaborei o texto e sai às ruas. Há muito tempo eu não tinha tido uma experiência tão gratificante. Que os internautas levantem a bunda do sofá e saiam às ruas, que façam alguma coisa pela democratização dos meios de comunicação.
Forma: O segundo momento.
Isso! Feliz com a intervenção pública. As pessoas leram com atenção o texto que, percebi, foi assimilado de forma fácil.
Conhecimento: O terceiro momento.
O Brasil seria um paraíso para Murdoch, por aqui ele nem teria sido notado, aliás, dias atrás a Veja foi pega fazendo arapongagem, nada aconteceu, tudo continua como antes no Reino de Abrantes. Já na Inglaterra um caso semelhante, as espionagens praticadas por Murdoch, provocaram debate
O marco regulatório da imprensa. No Reino Unido!
Proposta para regular a mídia britânica
Por Martin Wolf, do Financial Times, no blog Viomundo:
Crianças intimidadas cercando o valentão do parque — este é o espetáculo no Reino Unido desde que estourou o escândalo da violação dos telefones pelo [tablóide] News of the World. Como alguém que há muito acredita que a influência de Rupert Murdoch na vida pública do Reino Unido era bastante intolerável, estou encantado ao ver essa reversão de fortunas. Mas raiva não basta. O Reino Unido precisa aproveitar a oportunidade para rever a estrutura e a regulamentação de sua mídia.
A mídia é um negócio. Mas não é um negócio qualquer. Ela não apenas reflete, mas também modela a opinião pública e assim controla uma imensa influência política. É por isso que ditadores buscam controlar a mídia e políticos democratas buscam usá-la. Uma pessoa que controle uma porção substancial da imprensa e da televisão exerce grande influência sobre a vida pública, sem prestar contas a ninguém. Esta é (ou pelo menos era) a posição da News International, [a empresa] do sr. Murdoch.
Alguns poderiam argumentar que, ainda assim, é melhor deixar a questão da propriedade para o mercado resolver e deixar a questão do conteúdo regulamentada apenas sob os direitos da liberdade de expressão, sujeito apenas às leis da difamação ou da invasão de privacidade. Mas a questão da propriedade, sim, faz diferença. A mídia tem uma relação íntima com o funcionamento da política democrática ou, em outras palavras, com a capacidade das pessoas de desempenharem seus efetivos papéis como cidadãos.
Somos tanto consumidores quanto cidadãos, indivíduos em busca de nossas vidas privadas e participantes da vida pública. Liberais clássicos, que começam por assumir que o papel do Estado deveria ser estreitamente circunscrito, enxergam na mídia não mais que uma arena para gladiadores comerciais. Mas, nas palavras de Aristóteles, o homem é um “animal político”. Precisamos tomar várias decisões juntos. No Ocidente fazemos isso através de um estado governado pela lei e responsável perante os governados. Assim, este é um governo do debate permanente. A mídia é o forum para a política democrática. E é por isso que ela é importante.
Diversidade de mídia requer diversidade de propriedade. Mas forças econômicas podem gerar um grau de concentração incompatível com a desejável diversidade. Os políticos, assim, acabam rastejando diante dos proprietários da mídia, que controlam a comunicação dos políticos com o público. Nos piores casos, o proprietário de mídia pode de tal forma torcer e distorcer esta comunicação necessária de forma a transformar a vida pública. Eu argumentaria que o populismo direitista da rede Fox fez justamente isso nos Estados Unidos. Isso não deveria acontecer no Reino Unido.
Ainda assim, paradoxalmente, um proprietário poderoso, como o sr. Murdoch, também pode promover diversidade. O Times — um jornal decente — existe hoje por causa das subvenções da News International. Esta necessidade de apoio reflete parcialmente a situação econômica dos negócios jornalísticos, num momento em que a internet devasta os modelos de negócio tradicionais, baseados em publicidade.
Se tratar a mídia da mesma forma que tratamos as mercearias é um erro grave, é igualmente enganoso ignorar o lado econômico destes negócios. A mídia precisa de financiamento. Se os fundos não vierem do mercado, precisam vir de algum outro lugar. Isso, também, cria riscos, e o domínio pelo Estado não é o menor deles. Cada país terá de conseguir seu próprio equilíbrio, alerta para os dilemas, particularmente em nossa era de profunda mudança tecnológica.
O que agora é necessário é um reexame abrangente do papel e da regulamentação da mídia no Reino Unido. Além disso, quaisquer conclusões desta revisão devem incluir um compromisso explícito com novas revisões futuras, para considerar transformações em andamento na tecnologia e no ambiente de negócios. Tal revisão ampla deveria abranger: lei sobre privacidade e difamação; regulamentação da imprensa; concentração de propriedade dentro e através das diferentes mídias; papel do serviço público de radiodifusão; financiamento público da mídia em geral e da produção de notícias em particular.
Minhas posições preliminares são: a privacidade dos sem-poder precisa de mais proteção e os malfeitos dos poderosos, de menos; a reparação por cobertura maliciosa precisa ser mais dura, preservando a liberdade de expressão; regras para a propriedade cruzada da mídia deveriam ser muito mais duras, com a debatida posição da News Internacional tanto em jornais como na televisão descartada a priori; o país deveria continuar a apoiar a BBC através de financiamento estável, porque ela define a noção do bem público; e deveríamos considerar se a coleta de notícias e análises de alta qualidade merecem financiamento público.
Estes são tempos notáveis. Mas eles também são, até agora, em grande parte uma explosão de raiva daqueles que foram humilhados pela imprensa de Murdoch. A investigação de duas partes planejada pelo primeiro-ministro [David Cameron] sobre o escândalo das violações telefônicas e questões relacionados cobre muito, embora nem todo, o campo necessário.
Não basta acertar as contas com o valentão do parque, ainda que os desvios de comportamento dele tenham sido tão escandalosos. É essencial projetar uma estrutura de regulamentação que preserve a liberdade da mídia, que ao mesmo tempo contenha os abusos, inclusive a concentração de poder sem prestação de contas. Os meios de comunicação são muito importantes para serem deixados à mercê de políticos ou juízes. Mas são também muito importantes para ficar sob proprietários dominantes. O Reino Unido tem uma oportunidade de ouro para encontrar um novo equilíbrio. Se isso acontecer, este escândalo ainda pode dar frutos.
Foi extramamente gratificante sair de casa para fazer hoje esta intervenção pública. A princípio fiquei com receio: eu sozinho nas ruas fazendo isso? Por outro lado eu não poderia deixar de fazer, até mesmo porque já havia prometido às pessoas. Pus a mão na massa, elaborei o texto e sai às ruas. Há muito tempo eu não tinha tido uma experiência tão gratificante. Que os internautas levantem a bunda do sofá e saiam às ruas, que façam alguma coisa pela democratização dos meios de comunicação.
O texto em fase de elaboração |
Leitura atenta da primeira pessoa a receber o texto |
Passageiro de ônibus lendo o texto |
Outros passageiros lêem de forma atenta |
Vendedor de frutas faz sua leitura |
O primeiro a receber o texto foi o foi o proprietário de uma lan house, este de camiseta de cor vinho, à direita. |
Forma: O segundo momento.
Isso! Feliz com a intervenção pública. As pessoas leram com atenção o texto que, percebi, foi assimilado de forma fácil.
Conhecimento: O terceiro momento.
O Brasil seria um paraíso para Murdoch, por aqui ele nem teria sido notado, aliás, dias atrás a Veja foi pega fazendo arapongagem, nada aconteceu, tudo continua como antes no Reino de Abrantes. Já na Inglaterra um caso semelhante, as espionagens praticadas por Murdoch, provocaram debate
O marco regulatório da imprensa. No Reino Unido!
Proposta para regular a mídia britânica
Por Martin Wolf, do Financial Times, no blog Viomundo:
Crianças intimidadas cercando o valentão do parque — este é o espetáculo no Reino Unido desde que estourou o escândalo da violação dos telefones pelo [tablóide] News of the World. Como alguém que há muito acredita que a influência de Rupert Murdoch na vida pública do Reino Unido era bastante intolerável, estou encantado ao ver essa reversão de fortunas. Mas raiva não basta. O Reino Unido precisa aproveitar a oportunidade para rever a estrutura e a regulamentação de sua mídia.
A mídia é um negócio. Mas não é um negócio qualquer. Ela não apenas reflete, mas também modela a opinião pública e assim controla uma imensa influência política. É por isso que ditadores buscam controlar a mídia e políticos democratas buscam usá-la. Uma pessoa que controle uma porção substancial da imprensa e da televisão exerce grande influência sobre a vida pública, sem prestar contas a ninguém. Esta é (ou pelo menos era) a posição da News International, [a empresa] do sr. Murdoch.
Alguns poderiam argumentar que, ainda assim, é melhor deixar a questão da propriedade para o mercado resolver e deixar a questão do conteúdo regulamentada apenas sob os direitos da liberdade de expressão, sujeito apenas às leis da difamação ou da invasão de privacidade. Mas a questão da propriedade, sim, faz diferença. A mídia tem uma relação íntima com o funcionamento da política democrática ou, em outras palavras, com a capacidade das pessoas de desempenharem seus efetivos papéis como cidadãos.
Somos tanto consumidores quanto cidadãos, indivíduos em busca de nossas vidas privadas e participantes da vida pública. Liberais clássicos, que começam por assumir que o papel do Estado deveria ser estreitamente circunscrito, enxergam na mídia não mais que uma arena para gladiadores comerciais. Mas, nas palavras de Aristóteles, o homem é um “animal político”. Precisamos tomar várias decisões juntos. No Ocidente fazemos isso através de um estado governado pela lei e responsável perante os governados. Assim, este é um governo do debate permanente. A mídia é o forum para a política democrática. E é por isso que ela é importante.
Diversidade de mídia requer diversidade de propriedade. Mas forças econômicas podem gerar um grau de concentração incompatível com a desejável diversidade. Os políticos, assim, acabam rastejando diante dos proprietários da mídia, que controlam a comunicação dos políticos com o público. Nos piores casos, o proprietário de mídia pode de tal forma torcer e distorcer esta comunicação necessária de forma a transformar a vida pública. Eu argumentaria que o populismo direitista da rede Fox fez justamente isso nos Estados Unidos. Isso não deveria acontecer no Reino Unido.
Ainda assim, paradoxalmente, um proprietário poderoso, como o sr. Murdoch, também pode promover diversidade. O Times — um jornal decente — existe hoje por causa das subvenções da News International. Esta necessidade de apoio reflete parcialmente a situação econômica dos negócios jornalísticos, num momento em que a internet devasta os modelos de negócio tradicionais, baseados em publicidade.
Se tratar a mídia da mesma forma que tratamos as mercearias é um erro grave, é igualmente enganoso ignorar o lado econômico destes negócios. A mídia precisa de financiamento. Se os fundos não vierem do mercado, precisam vir de algum outro lugar. Isso, também, cria riscos, e o domínio pelo Estado não é o menor deles. Cada país terá de conseguir seu próprio equilíbrio, alerta para os dilemas, particularmente em nossa era de profunda mudança tecnológica.
O que agora é necessário é um reexame abrangente do papel e da regulamentação da mídia no Reino Unido. Além disso, quaisquer conclusões desta revisão devem incluir um compromisso explícito com novas revisões futuras, para considerar transformações em andamento na tecnologia e no ambiente de negócios. Tal revisão ampla deveria abranger: lei sobre privacidade e difamação; regulamentação da imprensa; concentração de propriedade dentro e através das diferentes mídias; papel do serviço público de radiodifusão; financiamento público da mídia em geral e da produção de notícias em particular.
Minhas posições preliminares são: a privacidade dos sem-poder precisa de mais proteção e os malfeitos dos poderosos, de menos; a reparação por cobertura maliciosa precisa ser mais dura, preservando a liberdade de expressão; regras para a propriedade cruzada da mídia deveriam ser muito mais duras, com a debatida posição da News Internacional tanto em jornais como na televisão descartada a priori; o país deveria continuar a apoiar a BBC através de financiamento estável, porque ela define a noção do bem público; e deveríamos considerar se a coleta de notícias e análises de alta qualidade merecem financiamento público.
Estes são tempos notáveis. Mas eles também são, até agora, em grande parte uma explosão de raiva daqueles que foram humilhados pela imprensa de Murdoch. A investigação de duas partes planejada pelo primeiro-ministro [David Cameron] sobre o escândalo das violações telefônicas e questões relacionados cobre muito, embora nem todo, o campo necessário.
Não basta acertar as contas com o valentão do parque, ainda que os desvios de comportamento dele tenham sido tão escandalosos. É essencial projetar uma estrutura de regulamentação que preserve a liberdade da mídia, que ao mesmo tempo contenha os abusos, inclusive a concentração de poder sem prestação de contas. Os meios de comunicação são muito importantes para serem deixados à mercê de políticos ou juízes. Mas são também muito importantes para ficar sob proprietários dominantes. O Reino Unido tem uma oportunidade de ouro para encontrar um novo equilíbrio. Se isso acontecer, este escândalo ainda pode dar frutos.
Os lances por trás da Marcha Contra a Corrupção
O que não pode é a hipocrisia, ou seja, essa coisa dos marchadeiros se dizerem do povo, apartidários e outros mentiras, desde quando o povo tem grana para se esbaldar em Paris
O brasileiro Rodrigo Martins Muller se reuniu com amigos em Paris, na França, para fazer um protesto contra a corrupção no País
15/09/2011
Corrupção da mídia: Quem financia o Anonymous? (Ou A Valsa das Trevas)
Direitos de máscara usada pelo grupo são da megacorporação Time Warner, já atacada por hackers do LulzSec
SÃO PAULO – O grupo de hackers Anonymous escolheu a máscara usada pelo personagem “V”, da graphic novel V de Vingança, para simbolizar sua revolta com governos corruptos e megacorporações de todo mundo, mas a popularização do disfarce pode estar enchendo os bolsos de uma das maiores delas. Como notou uma reportagem publicada pelo New York Times nesta segunda-feira, 29, a Time Warner, dona da Warner Brothers, detém os direitos e ganha alguns centavos por cada venda da máscara.
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