SPIN, O PRIMEIRO MOMENTO.
Estou arrumando a casa. Há muitas coisas perdidas por aí. Estou feliz, agora sei, tenho onde guardar muita coisa que joguei fora, criei e destrui.
Atualização - 23/09/11 - 09:00
tenho onde guardar muita coisa que joguei fora, criei e destrui.
Escrevi isso mesmo? Que que isso. Se joguei fora não as tenho mais. Tenha a santa paciência. Deve ser a correria.
Ué, se joguei fo
S
09:12 - O correto seria dizer que, daqui prá frente, tenho um espaço através do qual posso me organizar, isso:
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FORMA, O SEGUNDO MOMENTO.
Em branco. Depois eu coloco alguma coisa aqui. Estou numa correria de louco. Meu pai no hospital, etc etc.
Atualização - 23/09/11 - 09:15
Nesta madrugada sonhei com uma performance. Ao fundo era um vídeo com um cantor sertanejo cantando. A imagem estava projetada sobre a parede via data show. À frente daquela projeção o artista plástico ou performer Divino Sobral ironizava o cantor. Segundo Freud, estes personagem que aparecem nos sonhos na verdade é o próprio sonhador. Portanto, não era o Sobral e sim eu mesmo. No cenário uma escultura feminina em silicone sem cabeça e braços. O webator Sobral, quer dizer, eu, dançava completando a escultura, ou seja, colocando-lhe cabeça e braços, só que em gestos de ironia. Durante a filmagem da performance pessoas desatentas andavam em frente à obra. Acordei.
Atualização - 23/09/11 -10:00
Vou realizar esta performance, não sei quando, aliás, nem sei se será preciso torná-la real. Sim, é sempre bom vivenciar estas coisas, experimentar, não convêm ficar apenas no virtual. O objeto de silicone poderá ser substituida por um vestido de chita que, é claro, não será usado pelo webator e sim funcionará como escultura no palco, a qual deverá permancer em local fixo. O webator se movimentará e, de vez em quando, completará a escultura, dando-lhe cabeça e braços, em gestos de ironia.
Agora mesmo no rodapé do spin:
Se em um instante se nasce, e se morre em um instante, um instante é o bastante pra vida inteira
Cecília Meireles
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CONHECIMENTO, O TERCEIRO MOMENTO.
Dança Cavalo Marinho é tema de workshop da Cia Mundu Rodá, em GO
Palestras começam na sexta-feira (23), às 18h, no Centro Cultural UFG.
Cavalo Marinho uma dança dramática, é originário da Zona da Mata Norte.
Dança chamada Cavalo Marinho é tradicional de Pernambuco.Encenação da Dança Cavalo Marinho. Foto: Divulgação/Cia Mundu Rodá.
A dança chamada Cavalo Marinho, tradicional de Pernambuco, é o foco do workshop gratuito ministrado pela Cia Mundu Rodá, que começa na sexta-feira (23) às 18h, no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (UFG), na Praça Universitária, em Goiânia. As inscrições podem ser feitas pelo site www.teatroritual.com.br. A atividade, que é gratuita, integra a programação do VII Encontro de Atores Criadores, realizado pelo Grupo Sonhus Teatro Ritual.
Para saber mais Clique aqui
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