07/02/2014

Fora escravocratas, abandonem esse navio negreiro, vcs já não estão mais no comando, alias, NUNCA ESTIVERAM

Olha a morte!
Mandei para o facebook com o seguinte adendo:

Cuidado com as pessoas de pensamento escravocrocrata como Joaquuim Barbosa e Gilmar Mendes
Eles são cruéis e até se passam por abolicionistas como no momento o é Ronaldo Caiado
Eu sei que ele eh meu vizinho medico e pode me matar
Pois me mate pq já disse tudo o que tinha dizer
Vai logo soltando os escravos das suas fazendas
E deixa os voluntários da OPAS -Organização panamericana de saude em pais, ops, paz
Vai pros quintos dos infernos
Ah L Hortêncio vc é cruel não pude conter as lágrimas diante deste belo presente
Maria Inês Nassif
Luis Nassif
Cristiana Castro
Nadia Saad
Fábio Alexandre Andrade
Fábio Tremonte
Mauricio Ruiz
Paulo Pimenta
Blog do Zé Dirceu
José Dirceu
Lúcia Petralha Cunha Genoino Dirceu

Fora escravocratas, abandonem esse navio negreiro, vcs já não estão mais no comando, alias, NUNCA ESTIVERAM
Amigos,cuidado com esses tiranos
Eles continuarão na eterna perseguição a nós abolicionistas
Revista Fórum
Brasil 247
Revista Bula
revista piauí
Revista Caros Amigos
Folha de S.Paulo
Folha Poder
O Globo
E vista a carapuça quem no fundo no fundo está no fundo do poço assim como se fosse e eh um infeliz mesmo estando solto ao mesmo tempo em que meus amigos presos na Papuda estão feliz
Blog do Zé Dirceu
Blog Dilma Rousseff
Blog Os Amigos do Presidente Lula
Papa Francesco
Papa Francesco I - Jorge Mario Bergoglio
Papa Francisco
Carta CartaCapital
Ah mas tenho tantos amigos que nem sei
Inté.
Miguel do Miguel Do Rosario
Eduardo Guimarães
Cristiana Castro
Maria Lúcia Petralha Cunha Genoino Dirceu

Tribunal de Justiça da Bahia contratou IDP, de Gilmar, por R$ 13 milhões

Jornal GGN - No dia 20 de abril de 2012, o Tribunal de Justiça da Bahia assinou um contrato no valor de R$ 10.520.754,54 com o Instituto Brasiliense de Direito Administrativo) de propriedade do Ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal). No dia 23 de outubro houve um aditamento no valor de R$ 2.446.057,00. No total, foram R$ 12.996.811,00.
O que consta no Diário do TJ-Bahia:
"DECLARAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 08/12*
Partes: O ESTADO DA BAHIA, por intermédio do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA e INSTITUTO BRASILIENSE DE DIREITO PÚBLICO - IDP, inscrito no CNPJ sob o nº 02.474.172/0001-22. Objeto: Implementar as ações que integram a Matriz de Capacitação, objeto do Programa de Formação e Aperfeiçoamento dos Magistrados e dos Servidores da área finalística e da área meio. Valor: R$10.520.754,54 (dez milhões e quinhentos e vinte mil e setecentos e cinquenta e quatro reais e cinquenta e quatro centavos), autorizando, no presente exercício, o empenho no valor de R$9.243.262,84 (nove milhões e duzentos e quarenta e três mil e duzentos e sessenta e dois reais e oitenta e quatro centavos), que será atendido, pela Unidade Orçamentária 204.001, Unidade Gestora 292, Atividade 4556, Elemento de Despesa 33.90.39, Subelemento 39.13-6, Fonte 20 consoante PA. nº 18145/2012. Data: 20/04/2012.
Nesse período, o TJ Bahia já estava sob inspeção do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Da inspeção resultou a instauração de sindicâncias para apurar irregularidades na compra de imóveis e na falta de controle sobre os contratos.
No evento de lançamento da parceria, o Ministro Gilmar Mendes compareceu e levou consigo o então presidente do STF e do CNJ, Ministro Ayres Britto.
http://www.jornalggn.com.br/noticia/tribunal-de-justica-da-bahia-contratou-idp-de-gilmar-por-r-13-milhoes

Gilmar, o IDP e o Tribunal de Justiça da Bahia

Em 2010 Gilmar Mendes, Ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), desentendeu-se com Inocêncio Mártires, seu sócio no IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público), instituição de ensino.
Um dos motivos foram os constantes saques feitos por Gilmar nas contas do IDP, que teriam depauperado as finanças do instituto. A alegação de Gilmar é que, com seu prestígio, ele ajudava a captar clientes para os cursos, e precisaria ser reembolsado pelas despesas.
Seguiu-se uma briga societária pesada que terminou em 2012 com Gilmar adquirindo a parte do sócio por R$ 8 milhões. Não se soube onde Gilmar teria conseguido o capital.
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Naquele ano, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) mirou sua lupa no Tribunal de Justiça da Bahia.
Em 21 de abril de 2012, por ato do seu presidente desembargador Mário Alberto Simões Hirs,  o TJ-BA contratou os serviços do IDP por R$ 10.520.754,54  Em outubro, um aditivo elevou o valor total para R$ 12.996.811,00. O objeto do contrato eram cursos de capacitação para juízes e funcionários, para se adaptarem às resoluções do CNJ.
No dia 29 de junho foi a solenidade de celebração do contrato. O evento contou com a presença de Gilmar e mereceu uma aula magna do Ministro Ayres Britto, na época presidente do STF e do CNJ.
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Em 9 julho de 2012, a Corregedora Nacional de Justiça do CNJ, Ministra Eliana Calmon, publicou relatório de inspeção. O relatório anuncia a instauração de uma sindicância, “visando apurar a responsabilidade dos gestores” na compra de um imóvel sem licitação.
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No início de novembro de 2013, o presidente do TJ, Mário Hirs, e a ex-presidente Telma Brito foram afastados pelo CNJ, por suspeita de liberação de pagamento superfaturado de precatórios.
Seguiu-se nova inspeção do CNJ, agora sob o comando do novo Corregedor Francisco Falcão.
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Na segunda-feira, dia 3, o Ministro Falcão concedeu entrevista dizendo que tudo seria apurado com todo rigor, “doa a quem doer”.
Além do levantamento dos precatórios, segundo Falcão, o CNJ irá apurar “a promoção de diversos serviços sem licitação”, que, segundo ele, “parece corriqueiro”. Anunciou para hoje a conclusão do inquérito.
Em alguns dos relatórios do CNJ servidores criticam os cursos, por terem pouca aderência com as necessidades reais dos tribunais.
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No dia seguinte, dia 4, Gilmar “causou”, com suas declarações sobre suspeita de lavagem de dinheiro na “vaquinha” dos militantes do PT para pagamento das multas dos “mensaleiros”.
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Alguns anos atrás, quando se viu sob fogo cruzado da Operação Satiagraha, Gilmar protagonizou o conhecido episódio do “grampo sem áudio” – um suposto grampo com conversa sua com o ex-senador Demóstenes Torres.
Depois, o gabinete de Gilmar denunciou grampo no Supremo, gerando uma CPI. A informação era falsa Na época, um dos assessores de Gilmar era o araponga Jairo Martins que, assim como Demóstenes, trabalhava para o bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Esses factoides livraram-no de dar as explicações necessárias sobre seus atos.
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Nos próximos dias se verá qual o grau de autonomia do CNJ. Se abrirá inquérito ou, ao menos, cobrará explicações de Gilmar. Ou se as “denúncias” sobre lavagem de dinheiro de terceiros foi suficiente para blindar novamente Gilmar.