A título de esclarecimento dos incautos que estão, feito papagaios, reproduzindo os velhos preconceitos da burríssima elite nacional:
Confira trechos do livro Por uma Vida Melhor que tratam da chamada “norma popular”
Brasília - O livro Por uma Vida Melhor foi distribuído pelo Ministério da Educação (MEC) para turmas de educação de jovens e adultos (EJA) em todo o Brasil. A publicação causou polêmica ao incluir frases com erro de concordância em uma lição que apresentava a diferença da norma culta e a falada.
Confira abaixo trechos do livro sobre o assunto:
“É importante saber o seguinte: as duas variantes [norma culta e popular] são eficientes como meios de comunicação. A classe dominante utiliza a norma culta principalmente por ter maior acesso à escolaridade e por seu uso ser um sinal de prestígio. Nesse sentido, é comum que se atribua um preconceito social em relação à variante popular, usada pela maioria dos brasileiros”
“'Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado'. Você pode estar se perguntando: ‘Mas eu posso falar ‘os livro?’.’ Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico. Muita gente diz o que se deve e o que não se deve falar e escrever, tomando as regras estabelecidas para a norma culta como padrão de correção de todas as formas linguísticas. O falante, portanto, tem de ser capaz de usar a variante adequada da língua para cada ocasião”
“Na variedade popular, contudo, é comum a concordância funcionar de outra forma. Há ocorrências como:
Nós pega o peixe.
nós - 1ª pessoa, plural
pega - 3ª pessoa, singular
Os menino pega o peixe.
menino - 3ª pessoa, ideia de plural (por causa do “os”)
pega - 3ª pessoa, singular
Nos dois exemplos, apesar de o verbo estar no singular, quem ouve a frase sabe que há mais de uma pessoa envolvida na ação de pegar o peixe. Mais uma vez, é importante que o falante de português domine as duas variedades e escolha a que julgar adequada à sua situação de fala.”
“É comum que se atribua um preconceito social em relação à variante popular, usada pela maioria dos brasileiros. Esse preconceito não é de razão linguística, mas social. Por isso, um falante deve dominar as diversas variantes porque cada uma tem seu lugar na comunicação cotidiana.”
“A norma culta existe tanto na linguagem escrita como na linguagem oral, ou seja, quando escrevemos um bilhete a um amigo, podemos ser informais, porém, quando escrevemos um requerimento, por exemplo, devemos ser formais, utilizando a norma culta. Algo semelhante ocorre quando falamos: conversar com uma autoridade exige uma fala formal, enquanto é natural conversarmos com as pessoas de nossa família de maneira espontânea, informal.”
FONTE: Agência Brasil
Fazendo um spin.,,..
09:00 - Luzes na Igreja.
Pressionados a rever condenação ao homossexualismo, bispos agora amenizam algumas das restrições ao acolhimento dos homossexuais. Por Marco Politi, Il Fatto Quotidiano, reproduzido no IHU
Os gays entram nas igrejas. Grupos de fiéis homossexuais irão se reunir neste ano em uma série de paróquias italianas para as vigílias de oração em memória das vítimas da homofobia. Com a permissão dos bispos e ou por decisão autônoma dos párocos. DaLombardia à Sicília. Ainda são pequenos passos – as paróquias que abrirão suas portas serão mais ou menos oito entre os dias 12 e 29 de maio –, mas as reviravoltas sempre começam gradualmente.
Popoli, a revista online dos jesuítas, colocou a iniciativa na sua primeira página. Luteranos, valdenses, batistas, metodistas irão abrir seus templos em outras localidades. Na Itália, a Igreja Católica também se dá conta de que não é mais possível demonizar os fiéis pela sua orientação sexual.
LEIA O TEXTO COMPLETO
09:05 - Stephen Hawking: "vida após a morte é um conto de fadas"
Por Adriano Ribeiro, no LNO
09:10 -Ah, este vídeo fez-me lembrar da minha infância, quando os cães chegavam com o corpo cheio de espinhos que lhes eram enfiados por porcos-espinhos
"Caçar é um momento de extrema paciencia e quando acerta a boa, o prazer é ínfamo, mas quando se vira a caça, sentimos o terror que causamos a presa!"
09:10 - Será que o porco-espinho poderia ser usado com metáfora para a compreensão do bullying
Aqui um artigo interessante, sobre a possibilidade de se transformar inimigos em amigos
Bullying e a judicialização das relações pessoais
Nenhum comentário:
Postar um comentário