Relato de sonho: um abraço de despedida no meu irmão Turiba. Num segundo momento um caderno para anotações das obras. Uma das obras em processo era uma cruz fincada no local do acidente que o vitimou. Uma cruz pode ser um calendário: marte, júpiter, saturno, urano e netuno.
( ) Tempo
Marx in progress
Para quem pensa que Marx já veio pronto, que nada, foi um longo processo, brotou aos poucos, enfim, um caminho que começou a ser trilhado em forma de esboço, o primeiro passo, depois o segundo e não uma obra caida do céu ou coisa de gênio: Os "Grundrisse" de Marx, pela primeira vez em português
Sobre novas mídias: Para ser hacker de verdade
Por Jomar Silva, via blog do Antônio Ateu, no Brasilianas.Org
Por que a mídia não dá destaque aos hackers de verdade ?
Há quase dois anos, meus ouvidos se entupiram de ouvir delinquentes digitais sendo chamados de “Hackers” na mídia brasileira, e foi com a paciência bem curta que escrevi um texto que recebe comentários até hoje aqui no Trezentos.
Continue lendo este ótimo texto no Dicionário D, em spin hacker
Abaixo, a parte da entrevista concedida por Mészáros sobre a América Latina:
Quando você pensa na totalidade da América Latina, é impossível negar que houve tremendos avanços políticos. Houve mudanças significativas também em outros aspectos. A primeira vez que eu vim ao Brasil foi em 1983. Após uma conferência em João Pessoa, eu dava uma entrevista numa rádio local quando vi pela janela uma grande aglomeração de pessoas. Durante a pausa para os comerciais, fiquei sabendo que a razão daquela movimentação toda era que em algum lugar perto de João Pessoa havia protestos de pessoas famintas, que não tinham o que comer.
Continue lendo em spin filósofo
Tarefa: dê forma ao tempo a partir do calendário
São 70 dias úteis. De posse destes 70 dias, que podem ser representados por 70 ovos ou quadros ou pedras forme o calendário
Legenda:
Zero ou não-ser ou ponto de interseção dos braços da cruz ou buraco negro ou formas. Este é o não-espaço onde a forma é colocada para ser aniquilada.
A questão da homofobia
Por Fábio Henrique Viduani Martinez, no LNO
Oi Nassif,
Sou professor de Computação e esta onda bolsonaro-homofóbica é deprimente.
Escrevi um texto para meus alunos, que segue abaixo.
Saudações, parabéns pela sua página e obrigado pelo espaço.
Fábio
----------------------------------------------------------------------
Conhecimento, Intolerância e o Pai da Ciência da Computação
Nasci em Londres, em 23 de junho de 1912, numa família de classe média
alta. Minha infância foi tradicional, brinquei, estudei e tive os
cuidados de minha amável família. Minha mãe diz que cresci tímido,
temperamental - às vezes melancólico, outras vivaz - e muito fascinado
pelo conhecimento. Mas qual mãe não diria isso de seu filho?
Oi Nassif,
Sou professor de Computação e esta onda bolsonaro-homofóbica é deprimente.
Escrevi um texto para meus alunos, que segue abaixo.
Saudações, parabéns pela sua página e obrigado pelo espaço.
Fábio
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Conhecimento, Intolerância e o Pai da Ciência da Computação
Nasci em Londres, em 23 de junho de 1912, numa família de classe média
alta. Minha infância foi tradicional, brinquei, estudei e tive os
cuidados de minha amável família. Minha mãe diz que cresci tímido,
temperamental - às vezes melancólico, outras vivaz - e muito fascinado
pelo conhecimento. Mas qual mãe não diria isso de seu filho?
Leia mais: Memórias póstumas de Alan Mathison Turing
Depois deste breve corte para falar de coisa do mundo real, retornemos...
O tempo se estruturou ou olhou ou foi de uma forma específica para a construção dos dinossauros
Fluxograma para construção dos dinos ou racistas ou homofóbicos ou rudes ou velox não espirtualmente mas apenas materialmente assim como este assassino que matou meu irmão Turiba* ou Turing
* Este era seu apelido foi decorrente da sua enorme pança, o que o fazia parecido com um deputado de nome "Turibio Rocha Santos" que, abreviado, virou "Turiba". A princípio ele detestava o apelido, depois acostumou-se, até mesmo porque o apelido virou uma forma carinhosa de identificação.
Procurei na internet algum político maranhense com o nome "Turíbio Rocha Santos", achei uma pessoa que deve ser parente do tal político, o nome dele é Turíbio Santos, maranhense radicado no RJ, que conviveu com Villa Lobos. Turibio é hoje um dos um dos maiores violonistas brasileiros da atualidade, a este respeito ouça-o em "Choro da Saudade."
O tempo se estruturou ou olhou ou foi de uma forma específica para a construção dos dinossauros
Fluxograma para construção dos dinos ou racistas ou homofóbicos ou rudes ou velox não espirtualmente mas apenas materialmente assim como este assassino que matou meu irmão Turiba* ou Turing
* Este era seu apelido foi decorrente da sua enorme pança, o que o fazia parecido com um deputado de nome "Turibio Rocha Santos" que, abreviado, virou "Turiba". A princípio ele detestava o apelido, depois acostumou-se, até mesmo porque o apelido virou uma forma carinhosa de identificação.
Procurei na internet algum político maranhense com o nome "Turíbio Rocha Santos", achei uma pessoa que deve ser parente do tal político, o nome dele é Turíbio Santos, maranhense radicado no RJ, que conviveu com Villa Lobos. Turibio é hoje um dos um dos maiores violonistas brasileiros da atualidade, a este respeito ouça-o em "Choro da Saudade."
Em 1989, na disputa Lula x Collor, o PIG*, com a Globo à frente, estava com total controle do processo eleitoral
Esperamos que isto não se repita nunca mais, embora no momento o PIG esteja tentando retomar este controle novamente
Continue lendo: O ‘filho’ de FHC e o ‘direito de saber’
Relato do sonho desta noite
Dormindo sonhei ou olhei ou fui o meu irmão Turiba deixando escrito atrás da porta a frase "A mudança da vida. Você viu? A.L."
A.L. são as iniciais de Antônio Luiz
Em seguida sonhei olhei fui o céu de Sambaíba
No sonho o céu estava cinzento ou fechado ou triste
Busquei uma imagem na internet com a frase "céu de Sambaiba"
E achei isso, a fotografia do local do acidente onde deverá ser fincada a cruz
E a frase "A mudança da vida. Você viu? A.L."
A mudança da vida. Você viu? A.L. Agora lembro-me que sonhei ou olhei ou fui a cruz de cimento, pintada de branco e fincada no local do acidente, mostrado nesta imagem. Agora lembro-me desta estrada, dias antes do acidente que vitimou A.L. sonhei ou olhei ou fui (a) este local, um longo percurso, o encontro com ele (Turiba). Recordo-me de tê-lo visto naquele caminho em meio a uma situação de procura. O reencontro... um sentimento de saudade e preocupação. Não me lembro de detalhes do sonho. Mudança ou retificação: Ao contrário do que foi dito noutro momento, o espaço da interseção dos braços da cruz será reservado às palavras ou verbo Na extensão da cruz, ou seja, nos 5 espaços restantes, a forma, o corpo, as coisas ( ) As palavras e as coisas Enfim, foi um erro ter reservado aquele ponto, a interseção dos braços da cruz, como espaço para coisas ao invés de palavras Como isto poderia ter ocorrido se a intersecção é um ponto de aniquilação da matéria A palavra não é matéria, de forma que, somente a palavra poderia ser guardada ali P.S. - Claro que era um equívoco aquele ponto Ali era um ponto de aniquilição, portanto, não deveria existir qualquer objeto Ali era, e é, a interseção dos braços da cruz Não era lugar para coisas mas para as palavras Somente a palavra pode entrar num buraco negro sem ser que seja aniquilada A plavra sim, as coisas não As palavras, jamais as coisas Como IV Avatar do Rio Meia Ponte postei no LNO este texto sobre novas mídias. O artigo é de 2008, mas bem atual. A cultura hacker Hernani Dimantas, Dalton Martins Confundidos propositalmente, pelo pensamento conservador, com invasores de rede, hackers somos todos os que agimos para que informações, cultura e conhecimento circulem livremente. E esta ética de cooperação, pós-capitalista, vai transbordando do software livre para toda a sociedade. Continue lendo: A cultura hacker Fechado o acordo entre governo e empresas de telecomunicação para a Banda Larga Até parece que a Anatel tem algum poder de regulamentação sobre as teles. Meus botões me dizem que as teles ficaram assustadas com a possibilidade dos Correios entrarem no negócio. Bobas que não são, se adiantaram. E a luta pelo controle sobre o processo eleitoral de 2014 segue a todo vapor Outro ponto de vista sobre o projeto da banda larga Zé Augusto, em seu blog, em defesa do acordo entre governo e teles Não há sentido a militância ideológica de esquerda, do alto de suas conexões PRIVADAS, defender que o pobre espere por aprovações orçamentárias, negociações no Congresso, licitações e embargos na justiça, enquanto o fio da tele privada já está na porta da casa de muita gente sem banda-larga. Enquanto isso, a Telebrás vem para ficar. Uma rede nacional robusta e estratégica, para garantir que não haverá apagões de internet, para atender as redes governamentais e militares, para projetos de cidades e bairros digitais, e para municiar pequenos provedores, provocando a concorrência com as próprias teles. E se as teles privadas não funcionarem a contento terá a Telebrás nos calcanhares. Além disso, a Telebras vem com outras funções estratégicas, como a possibilidade de reabilitar o programa de satélites brasileiros de comunicações, e operar a rede pública de TV Digital no Brasil todo. Com Tiana tendo banda-larga em casa prá ontem, ela poderá participar de seus próprios tuitaços por mais megabits e por preços inferiores a R$ 30 nos próximos anos. Quem viver, verá. continue lendo: Oráculo da Delfina: pobre não vai ter que esperar pela banda-larga Meu comentário O plano deve ser bom, o governo deve intervir através da Telebrás caso as teles não cumpram o acordo, vamos a outro ponto de vista, até mesmo porque a comunicação do governo é péssima, temos que ficar adivinhando suas intenções, seus planos, etc. Se continuar assim voltaremos à situação de 1989, quando a Globo teve total controle sobre o processo eleitoral. Quem não se comunica se trumbica. Fazendo um exercício de adivinhação. Plano A do governo: obrigar as teles a levar banda larga para todos. Plano B: intervir oferecendo serviço de banda larga através das Agências dos Correios, Telebrás, redes de energia, etc. Enfim, caso as operadoras não cumpram o acordo, sim, elas(teles) estarão dando justificativa para a intervenção do Estado. Repetindo....No plano A a mãozinha do governo. Se o plano A falhar o governo entra com o plano B(intervenção), até mesmo porque em tudo quanto é currutela há uma agência dos Correios. Em todo o caso teríamos que ver as cláusulas do contrato, mas a comunicação não é lá essas coisas, deve ter ficado alguma brecha para futura intervenção do Estado caso fracasse o plano A. Não creio que o governo entregue o galinheiro aos cuidados da raposa sem a minha chance de retomada das galinhas. Interessante que no caso do Luz Para Todos não houve esta chiadeira das operadoras de energia, ou seja, elas(operadoras) não reclamaram para si o monopólio, o Estado entrou, instalou energia de graça para a pobreza e tudo ficou resolvido. Ao que tudo indica, quando o assunto é comunicação, transmissão de informação, o tiroteio é certo. |
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