Quem votou no Zé Serra nem sabe que votou foi na Chevron...
No início apenas os comerciantes compunham as câmaras municipais
..... o problema é a falsificação, ou seja, votarmos numa pessoa física quando na verdade estamos votando numa pessoa jurídica: não me diga que quem votou no Zé Serra não sabia que na verdade estava votando na Chevron. Sejamos honestos e digamos: .(ah, me esqueci o que eu dizer...fugiu...)
façamos um inventário e olhemos com lupa o passado...que, num futuro distante, quando a poeira assentar, que possamos nos sentar para conversamos sobre isso: pq uma Chevron não participa, ela mesma, do parlamento, e não através de um empregado como Zé Serra...
se os comerciantes se fizessem presentes nas câmaras através da eleição de suas empresas pelos habitantes da cidade...assim as pessoas jurídicas teriam assento nas câmaras e de forma transparente: elas mesmas e não através de pessoas físicas corrompidas. O eleitor votaria duas vezes: numa pessoa física e jurídica. Se a Casas Bahia fosse eleita seria feito um sorteio dentre seus funcionários, do gerente ao faxineiro, sendo que o nome sorteado representaria a empresa na câmara municipal. A partir daqui se desencadearia toda uma sequência de sorteios tais como:
1- Sorteio dentre os componentes da Câmara Municipal para a escolha de um nome que integrará o parlamento estadual que, por sua vez sorteia, dentre eles, um para fazer as vezes de Poder Executivo Estadual(província).
2- Sorteio dentre os componentes da Câmara Municipal, de um segundo nome, este para integrar o parlamento federal que, uma vez formado sorteia, dentre eles, um nome para a escolha do chefe do executivo federal
3- Sorteio dentre os componentes da Câmara Municipal, de um terceiro nome, este para fazer parte do ParlaSul ou outros regionais como o Parlatino e mesmo para o Parlamundi, os quais escolheriam, dentre eles, por sorteio, os chefes dos executivos para estes nives de governo...e pq não o mesmo procedimento para a formação de governos interplanetários, claro, mas isso é para daqui a algumas centenas de anos, talvez milenios...
Do ato de votar em famílias, partidos e religiões...
...ou dinastias, ideologias e teocracias,...enfim, um pequeno fragmento sobre processos que geram conflitos a partir do poderio de pessoas jurídicas que muitas vezes não são percebidas como tais: vamos a um exemplo: a família...ah esse grupo "sagrado" tem atuado com grande competência e, é claro, como pessoa jurídica, embora disfarçados de pessoas físicas..são três os tipos de PJ que tem gerado confusão:
1- PJ religioso: teocracia,...;..e o Brasil no caminho de passar por uma ditadura deste tipo...
2- PJ familiar: dinastia..,..elas estão instaladas em muitos Estados da federação: em GO, SP,.MA..BA...,PA.,.AM.,.AP.,.
3- PJ partido.. :ideologia...,..acabou de ser criado o Novo, o partido que representará a ideologia coxinha cujos ideólogos vão de Rodrigo Constantino a Reinaldo Azevedo...esqueci o nome do outro "novo"....ah o Olavo de Carvalho,...tutti bona gente!..,(um pausa para vômitos...)
.,..contradições estas que merecem a nossa reflexão, pois dizem respeito a caminhos que desembocaram em ditaduras de dinastias(famílias) como a da família Saud na Arábia Saudita ou Sarney no Maranhão, bem como ao terror religioso como o do Estado Islamico .,,..e, no que dizem aos partidos politicos, na realidade atual eles são necessários pq somos uma sociedade dividida em classes,...
....,..já numa sociedade igualitária, ou seja, sem divisão de classes, eles(os partidos) não seriam necessários pq, é óbvio: não haveria segmentos sociais defendendo sua ideologia de classe[inexistente], o que, bom que se repita, não é o caso da realidade atual, de forma que não faz o menor sentido empunhar por aí bandeiras tipo "o meu partido é o meu pais", veja só, este slogan coxinha e que inclusive consta nas páginas sociais da maioria dos procuradores do MPF como por exemplo nas de Hélio Telho, a não ele tenha retirado ao se dar conta de que isso[o tal "apartidário"] não faça sentido agora,..,..
..,...deixa isso prá lá.,,são um bando de analfabetos políticos ou desorientados sem noção a serviço de golpistas interessados no cofre..,,vcs podem enganar a outros mas não a nós,,...que tal pastar noutro pasto com essa bela e "emocionante" bobice patriótica..senhores procuradores, longe de nós com essas patriotadas que visam esconder a essência de nossos problemas, não nos façam de tolos.,..
...ou dinastias, ideologias e teocracias,...enfim, um pequeno fragmento sobre processos que geram conflitos a partir do poderio de pessoas jurídicas que muitas vezes não são percebidas como tais: vamos a um exemplo: a família...ah esse grupo "sagrado" tem atuado com grande competência e, é claro, como pessoa jurídica, embora disfarçados de pessoas físicas..são três os tipos de PJ que tem gerado confusão:
1- PJ religioso: teocracia,...;..e o Brasil no caminho de passar por uma ditadura deste tipo...
2- PJ familiar: dinastia..,..elas estão instaladas em muitos Estados da federação: em GO, SP,.MA..BA...,PA.,.AM.,.AP.,.
3- PJ partido.. :ideologia...,..acabou de ser criado o Novo, o partido que representará a ideologia coxinha cujos ideólogos vão de Rodrigo Constantino a Reinaldo Azevedo...esqueci o nome do outro "novo"....ah o Olavo de Carvalho,...tutti bona gente!..,(um pausa para vômitos...)
2- PJ familiar: dinastia..,..elas estão instaladas em muitos Estados da federação: em GO, SP,.MA..BA...,PA.,.AM.,.AP.,.
3- PJ partido.. :ideologia...,..acabou de ser criado o Novo, o partido que representará a ideologia coxinha cujos ideólogos vão de Rodrigo Constantino a Reinaldo Azevedo...esqueci o nome do outro "novo"....ah o Olavo de Carvalho,...tutti bona gente!..,(um pausa para vômitos...)
.,..contradições estas que merecem a nossa reflexão, pois dizem respeito a caminhos que desembocaram em ditaduras de dinastias(famílias) como a da família Saud na Arábia Saudita ou Sarney no Maranhão, bem como ao terror religioso como o do Estado Islamico .,,..e, no que dizem aos partidos politicos, na realidade atual eles são necessários pq somos uma sociedade dividida em classes,...
....,..já numa sociedade igualitária, ou seja, sem divisão de classes, eles(os partidos) não seriam necessários pq, é óbvio: não haveria segmentos sociais defendendo sua ideologia de classe[inexistente], o que, bom que se repita, não é o caso da realidade atual, de forma que não faz o menor sentido empunhar por aí bandeiras tipo "o meu partido é o meu pais", veja só, este slogan coxinha e que inclusive consta nas páginas sociais da maioria dos procuradores do MPF como por exemplo nas de Hélio Telho, a não ele tenha retirado ao se dar conta de que isso[o tal "apartidário"] não faça sentido agora,..,..
..,...deixa isso prá lá.,,são um bando de analfabetos políticos ou desorientados sem noção a serviço de golpistas interessados no cofre..,,vcs podem enganar a outros mas não a nós,,...que tal pastar noutro pasto com essa bela e "emocionante" bobice patriótica..senhores procuradores, longe de nós com essas patriotadas que visam esconder a essência de nossos problemas, não nos façam de tolos.,..
http://jornalggn.com.br/noticia/o-financiamento-eleitoral-e-a-maravilha-da-construcao-do-direito
O coroamento do processo, o socialismo, coincidirá com o momento em que a Cidadania terá subjugado a Burguesia de forma historicamente irreversível."
Os revolucionários alinhados à visão estratégica e de longo prazo de viés ontogênico estão chamados a avançar no processo transformação social, seja em meio a um poder progressista, seja em meio a um poder conservador. Aos seus olhos, as forças que ocupam o poder representam expressões climáticas da estrutura social; em algumas estações convém plantar; em outras, colher; mas a jornada de trabalho é contínua e está permanentemente alinhada aos fins últimos."
Elementos da "Revolução Progressiva" em Zizek
ENVIADO POR ION DE ANDRADE
Por Ion de Andrade
Redesenhando a transição ao socialismo pós capitalista
Não sou, ainda, grande conhecedor de Zizek. Tenho me aproximado de sua produção de forma tangencial, ouvindo entrevistas e palestras via internet.
O vídeo abaixo, um flash do seu pensamento, aponta como forma de "ir rompendo" com a gaiola de aço que é o capitalismo e contra o qual em geral só conseguimos elaborar imagens "moralistas", segundo ele, (afirmação com que eu concordo), a adoção de políticas focadas, tal como a mudança de paradigma proposta por Obama no setor Saúde dos EUA. Mutatis mutandi parece uma versão contemporâneia de revolução passiva.
No livro que publiquei em 2013, "A Hipotese da Revolução Progressiva" me propus a teorizar sobre os caminhos da revolução no mundo de hoje, indo além de Gramsci, que é também o que ele acaba propondo com essa abordagem heterodoxa das políticas focais como caminho da revolução.
No vídeo Zizek fala do Obamacare mas se fôssemos olhar para o Brasil poderíamos multiplicar esse exemplo numa multidão de outros, em áreas normalmente ligadas à renda e à equidade. Sob esse enfoque, podemos perceber que os anos petistas efetivamente avançaram (sem formulação teórica, o que reduziu o seu alcance) por esse longo processo de desmonte dessa rede multitentacular que é o capitalismo e sua muito sólida fundamentação ideológica.
Zizek, sinaliza também a necessidade de uma abordagem astuta, pela qual a política que escolhemos como alvo não parece ter o poder revolucionário que (na verdade) atribuímos a ela. Segundo ele, o Obamacare é revolucionário e quebra paradigmas, mas sistemas de saúde de ambição universalista já existem em diversos países nos mantendo às escondidas quanto à nossa verdadeira motivação de desmontar o capitalismo... Então essa revolução se opera imobilizando ideologicamente o adversário pela formação de um consenso que parece apenas aperfeiçoar o sistema, embora, esteja rompendo com ele o que deve ser feito sob intenções veladas.
Selecionei os seguintes extratos do meu livro, razoavelmente convergentes com o teor do que expõe Zizek no vídeo abaixo e que exprimem a transição ao socialismo como eu a vejo:
"Seria ingênuo e utópico supor que a evolução da sociedade rumo ao socialismo, que exigirá conquistas sociais e espirituais de relevância maior, pudesse ocorrer sem que os pressupostos políticos estivessem sendo construídos como pré-condição às conquistas. A precedência da subordinação da burguesia não deve, entretanto, ser entendida de forma linear, através de uma cronologia rígida e unidimensional, marcada pela “tomada do poder”. A precedência da subordinação da burguesia é um processo de imobilização e de neutralização política permanente, multidimensional e definitivo na fase que entramos. É a luta contra um ser multitentacular que penetrou capilarmente na intimidade da sociedade. A cada progresso na imobilização do monstro a sociedade vai ganhando liberdade para progredir na construção do socialismo e na democratização do Estado. A precedência da subordinação da burguesia assume, portanto, num processo de transição marcado pelo contínuo, ares de falsa simultaneidade com a própria transição em curso; entretanto, estará desencontrada das conquistas em um grau.
Isso significa que as conquistas sociais contemporâneas terão decorrido dos níveis de subordinação da burguesia estabelecidos e consolidados no passado. As conquistas sociais futuras, por sua vez, dependerão umbilicalmente dos níveis de subordinação da burguesia que a cidadania estará assegurando com as suas lutas de hoje. O passo seguinte só pode ser dado com um grau de liberdade alcançado pela imobilização de determinado tentáculo. Esse processo de subordinação por movimentos sucessivos e contínuos condiciona o desenvolvimento de uma burguesia com liberdade cada vez mais limitada e com identidade ideológica cada vez mais imperfeita. Esse longo processo de libertação vai construindo, ao mesmo tempo, um “proletariado para si”, a cidadania cada vez mais esclarecida e politizada, e uma burguesia em si cada vez mais limitada ao interesse econômico, este último também regulado por uma sociedade cidadã e democrática fundamentada no consenso.
O coroamento do processo, o socialismo, coincidirá com o momento em que a Cidadania terá subjugado a Burguesia de forma historicamente irreversível."
Ou ainda:
"Os olhos desatentos de muitos analistas deixam de perceber que a permanência no tempo das políticas produzidas pelas conquistas sociais das camadas subalternas, tais como o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil ou as conquistas sociais na França decorrem da formação de um consenso (a posteriori) do qual participa a sociedade como um todo, incluindo-se aí também, mas como parte vencida, a burguesia e seus partidos, o que materializa a “ontogênese” da sociedade socialista que emerge como uma metamorfose crítica que se opera no interior da sociedade capitalista.
A tendência analítica de diversos setores da esquerda frente a tais conquistas é de crer (a posteriori) tratar-se de uma iniciativa da burguesia para preservar a sua hegemonia política: uma esperta “concessão”. Na realidade, o consenso (que inclui também a burguesia, como força derrotada) representa a própria consolidação da política, que se fundamenta na efetiva tomada pelo proletariado de uma fração do poder político, cujo questionamento saiu da agenda da burguesia, por já estar selado por um tratado: a lei, que exprime a hegemonia do proletariado naquela fração do poder estatal. A lei é o tratado de paz (ou o consenso) que encerra a guerra, em que o lado vitorioso e o vencido são subscritores.
Mover-se para reverter a lei, que, no entanto, cria uma contradição patente entre os valores sociais hegemônicos e os valores cultivados naquela fração de poder que se amotinou, representaria um ônus político maior do que aceitá-la, razão porque está consolidado o poder tomado pelo proletariado naquela área, assim como a política de equidade que deste poder decorre. Nesses casos, tenta então a burguesia apropriar-se de sua autoria, o que ilude alguns tolos, ou a atenuar o seu simbolismo revolucionário, criticando o seu alcance, sua validade ou seus valores."
Finalmente em termos de astúcia;
"À semelhança de Schindler, o conspirador que tece silenciosamente o futuro no terreno do inimigo atua frequentemente de forma “clandestina”, podendo ter papel relevante contribuindo ou para o avanço da emancipação do proletariado ou para a minimização dos recuos no campo da democracia. A influência no poder é importante e deve ser encarada com pragmatismo face à magnitude dos interesses em disputa, pois a luta não pode escolher a arena.
Os revolucionários alinhados à visão estratégica e de longo prazo de viés ontogênico estão chamados a avançar no processo transformação social, seja em meio a um poder progressista, seja em meio a um poder conservador. Aos seus olhos, as forças que ocupam o poder representam expressões climáticas da estrutura social; em algumas estações convém plantar; em outras, colher; mas a jornada de trabalho é contínua e está permanentemente alinhada aos fins últimos."
Eis o vídeo de Zizek que inspirou esse artigo:
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O Equador antes e depois de Rafael Correa: em vermelho os gastos com juros.,,em azul os gastos sociais.,,..através de uma auditoria viu-se que os banqueiros, com base em fraudes que vinham sendo praticadas há décadas, lhes cobravam o que não deviam.,,em 2011 o gráfico vermelho aumentou um pouco face a empréstimo verdadeiro recebido pelo pais e não papéis podres pra comprar estatais em alguma privataria.,,
Isso .,.
E se fizéssemos diferente e todos nós, povo brasileiro, nos uníssemos em torno de três questões básicas:
1- A divida pública que nos escraviza há décadas
2- A democratização da mídia
3- A reforma o Judiciário, o poder mais corrupto dentre os corruptos
Juntando poder financeiro da banca, mídia e aparato midiático-judicial, é o que temos constituído nisso que chamamos de poder dominante ou verdadeiro poder corrupto: é disso que se trata, é este o nosso inimigo comum a ser enfrentado e submetido
Continue lendo
http://lexometro.blogspot.com.br/2014/10/o-mensalao-nao-existiu.html
...,,....
E isso:
Grécia foi usada para encobrir escândalo financeiro, diz auditora
Enviado por Romério Rômulo
Da TV Brasil
Espaço Público recebe Maria Lúcia Fattorelli
O Espaço Público de terça-feira (14/07) recebe a especialista em dívida pública, Maria Lúcia Fattorelli. Ela, que também é auditora fiscal aposentada da Receita Federal, participou junto com outros 35 especialistas de uma auditoria em Atenas, a convite do parlamento grego, para analisar a crise financeira que a Grécia atravessa.
Segundo a especialista, a conclusão da auditoria é que a Grécia foi usada para encobrir um escândalo financeiro de ajuda aos bancos privados no país. O esquema resultou no aumento expressivo da dívida grega que já alcançou 271 bilhões de euros, o correspondente a 177% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Segundo a especialista, a conclusão da auditoria é que a Grécia foi usada para encobrir um escândalo financeiro de ajuda aos bancos privados no país. O esquema resultou no aumento expressivo da dívida grega que já alcançou 271 bilhões de euros, o correspondente a 177% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
“A Grécia, de 2010 para cá, não recebeu recursos. Ela recebeu papéis. Papéis que vieram de uma empresa privada, localizada em Luxemburgo, da qual os países europeus são sócios. Essa empresa foi criada no auge da crise em 2010 para salvar os bancos privados. E faz uma espécie de reciclagem, tirando esses papéis podres que estavam abarrotando os bancos privados. É um escândalo!”, afirma Maria Lúcia.
No programa, Fattorelli também fala sobre o trabalho de auditoria da dívida interna e externa do Equador, a pedido do presidente Rafael Correa, concluída em 2008. O trabalho, segundo ela, levou à anulação de 70% da dívida externa em títulos e permitiu que os recursos liberados fossem investidos, principalmente, em saúde e educação.
O Espaço Público é apresentado pelos jornalistas Paulo Moreira Leite e Florestan Fernandes Júnior e neste episódio conta com a participação de Leandra Peres, do jornal Valor Econômico.
No programa, Fattorelli também fala sobre o trabalho de auditoria da dívida interna e externa do Equador, a pedido do presidente Rafael Correa, concluída em 2008. O trabalho, segundo ela, levou à anulação de 70% da dívida externa em títulos e permitiu que os recursos liberados fossem investidos, principalmente, em saúde e educação.
O Espaço Público é apresentado pelos jornalistas Paulo Moreira Leite e Florestan Fernandes Júnior e neste episódio conta com a participação de Leandra Peres, do jornal Valor Econômico.
O Equador antes e depois de Rafael Correa: em vermelho os gastos com juros.,,em azul os gastos sociais.,,..através de uma auditoria viu-se que os banqueiros, com base em fraudes que vinham sendo praticadas há décadas, lhes cobravam o que não deviam.,,em 2011 o gráfico vermelho aumentou um pouco face a empréstimo verdadeiro recebido pelo pais e não papéis podres pra comprar estatais em alguma privataria.,,
No Brasil que força seria capaz desbancar a banca e fazer como Rafael Correa fez no Equador: inverter o gráfico pagamento de juros vs gastos sociais. Correa fez uma coisa bem simples: instalou uma auditoria internacional da qual participou a brasileira Maria Lucia Fattorelli. A equipe descobriu que a divida era na verdade uma fraude e que o Equador devia de fato apenas 30% do que lhes era cobrado. Correa chamou os credores os quais aceitaram receber apenas aquilo que lhes era devido. Se o pais gastava 40% pagando juros e 10% com gastos sociais, isso foi invertido. O Brasil precisa fazer a mesma coisa, além de democratizar a midia e alterar esse sistema midiatico-penal que hoje serve a Casa Grande leia-se tucanos..,que partido teria condições de bancar isso, ou seja, desbancar a banca..,,.a Grécia capitulou?
Por que ou ama Equador Rafael Correa
Busca no Google sobre a experiência equatoriana - Clique aqui
Brasil: uma imagem
Link para os infográficos
http://jornalggn.com.br/blog/antonio-ateu/crise-o-caminho-do-dinheiro
Marina e Zé Serra jamais concordarão que se faça uma CPI dos Banco.,,..a CPI já foi tentada por Marina e Zé Serra jamais concordarão que se repita por aqui o que foi feito no Equador,,..já tivemos por aqui CPI dos Bancos e da Dívida Pública, mas sem muita consequência para os fraudadores...,..quanto a auditoria da dívida externa, já há experiências mundo afora, no Equador esse tipo de investigação resultou na inversão de gastos: se toda a riqueza produzida pelos equatorianos era destinada ao pagamento da dívida, com a auditoria viu-se que a dívida era produto de fraude, e o que era gasto com pagamento de divida virou gastos sociais. Uma auditoria internacional constatou a dívida da Grécia é decorrente de podres repassadas ao pais, o qual se viu obrigado a pagar tais papeis com dinheiro vivo aos banqueiros e rentistas. O Equador encarou o problema e conseguiu que os credores concordassem em receber apenas o que de fato lhes era devido, a Grécia fez tal auditoria da qual participou a brasileira Maria Lúcia Fattorelli, quando se constatou que a fraude repete o mesmo padrão em todos os países. No entanto a Grécia, sob pressão da banca, não conseguiu fechar um acordo para que pagasse apenas o débito real como ocorreu no Equador...,.., vê-se que não é fácil enfrentar os abutres que sugam a vida dos povos através de fraudes...,..o jogo é pesado, sendo que há suspeitas de que as manifestações de junho de 2013 tenha, dentre outras causas, o fato de Dilma ter baixado os juros ao patamar de 5%(http://jornalggn.com.br/blog/iv-avatar/marina-a-sem-partido-que-caiu-do-ceu-para-os-rentistas), quando a banca rompeu com o governo, o qual posteriormente cedeu os anéis para não perder os dedos. Uma coisa é certa: por seus compromissos com a banca, Marina, Zé Serra e congêneres são os menos credenciados para encarar o problema da dívida.
http://jornalggn.com.br/noticia/serra-propoe-mudanca-nos-indicadores-da-divida-publica
Ainda sobre o problema da dívida...
http://jornalggn.com.br/blog/jose-carlos-lima-spin/a-corrupcao-e-o-sistema-da-divida-2015-por-maria-lucia-fattorelli
Marina e Zé Serra jamais concordarão que se faça uma CPI dos Banco.,,..a CPI já foi tentada por Marina e Zé Serra jamais concordarão que se repita por aqui o que foi feito no Equador,,..já tivemos por aqui CPI dos Bancos e da Dívida Pública, mas sem muita consequência para os fraudadores...,..quanto a auditoria da dívida externa, já há experiências mundo afora, no Equador esse tipo de investigação resultou na inversão de gastos: se toda a riqueza produzida pelos equatorianos era destinada ao pagamento da dívida, com a auditoria viu-se que a dívida era produto de fraude, e o que era gasto com pagamento de divida virou gastos sociais. Uma auditoria internacional constatou a dívida da Grécia é decorrente de podres repassadas ao pais, o qual se viu obrigado a pagar tais papeis com dinheiro vivo aos banqueiros e rentistas. O Equador encarou o problema e conseguiu que os credores concordassem em receber apenas o que de fato lhes era devido, a Grécia fez tal auditoria da qual participou a brasileira Maria Lúcia Fattorelli, quando se constatou que a fraude repete o mesmo padrão em todos os países. No entanto a Grécia, sob pressão da banca, não conseguiu fechar um acordo para que pagasse apenas o débito real como ocorreu no Equador...,.., vê-se que não é fácil enfrentar os abutres que sugam a vida dos povos através de fraudes...,..o jogo é pesado, sendo que há suspeitas de que as manifestações de junho de 2013 tenha, dentre outras causas, o fato de Dilma ter baixado os juros ao patamar de 5%(http://jornalggn.com.br/blog/iv-avatar/marina-a-sem-partido-que-caiu-do-ceu-para-os-rentistas), quando a banca rompeu com o governo, o qual posteriormente cedeu os anéis para não perder os dedos. Uma coisa é certa: por seus compromissos com a banca, Marina, Zé Serra e congêneres são os menos credenciados para encarar o problema da dívida.
http://jornalggn.com.br/noticia/serra-propoe-mudanca-nos-indicadores-da-divida-publica
Ainda sobre o problema da dívida...
http://jornalggn.com.br/blog/jose-carlos-lima-spin/a-corrupcao-e-o-sistema-da-divida-2015-por-maria-lucia-fattorelli
Isso .,.
E se fizéssemos diferente e todos nós, povo brasileiro, nos uníssemos em torno de três questões básicas:
1- A divida pública que nos escraviza há décadas
2- A democratização da mídia
3- A reforma o Judiciário, o poder mais corrupto dentre os corruptos
Juntando poder financeiro da banca, mídia e aparato midiático-judicial, é o que temos constituído nisso que chamamos de poder dominante ou verdadeiro poder corrupto: é disso que se trata, é este o nosso inimigo comum a ser enfrentado e submetido
Continue lendo
http://lexometro.blogspot.com.br/2014/10/o-mensalao-nao-existiu.html
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E isso:
Que horas ela volta?: Com medo de Jéssica
Há quem ache Jéssica arrogante e há quem ache maravilhosa. Dependendo do que você acha da Jéssica fica claro em quem você vota.
Léa Maria Aarão Reis*
O filme de Anna Muylaert mobiliza e provoca furor. Até a semana passada, 250 mil espectadores assistiram a saga da doméstica Val e da sua filha Jéssica. Oitenta mil deles apenas num fim de semana. Isto faz Que Horas Ela Volta? aprumar-se para chegar perto da bilheteria dos blockbusters americanos feitos de boçalidade e de músculos. Escolhido para representar o Brasil na competição de Oscar de melhor filme estrangeiro da edição de 2016, sua carreira reafirma o trabalho da cineasta paulista como autora de bons filmes: o premiado Durval Discos, É proibido fumar, Chamada a cobrar e, sobretudo, como corroteirista do excelente O ano em que meus pais saíram de férias, de Cao Hamburguer.
Qual a explicação para o sucesso, para a explosão do filme da Anna – nos festivais estrangeiros e nas principais cidades do país -, além da narrativa relatada com talento, e de contar com a experiente atriz Regina Casé fazendo com brilho e garra a empregada doméstica nordestina que trabalha para a alta classe média paulistana? Uma personagem emblemática, mas tão ‘banal’ e pouco original?
Simples: com habilidade, Anna toca num nervo infeccionado, até então camuflado, da classe média brasileira. Seu filme expõe e escancara a hierarquização feroz das classes no Brasil dentro da intimidade dos grupos familiares. Uma situação inspirada na sua própria experiência, quando, em certa época, ela precisou contratar uma babá para ajudá-la a cuidar dos filhos então pequenos. Sem esse suporte não poderia continuar trabalhando por um bom tempo. Esta é a origem do roteiro que criou.
Da figura da babá, resquício da escravatura, à empregada doméstica modelo nacional, um outro entulho largado no caminho pela escravidão no país, foi um pequeno passo para expandir o argumento. Sem o trabalho das outras milhares de Vals existentes neste país, sejam elas babás, diaristas ou moradoras em um quarto infecto, na casa dos patrões, a família burguesa brasileira emperra e não funciona. A dependência dos patrões é absoluta - até para o mínimo gesto de levantar da cadeira e ir à geladeira para se servir de um copo de água. É isto que Anna mostra serenamente, com simplicidade. E a dependência estampada no espelho que é a telona deixa a plateia burguesa nervosa.
Não surpreende que algumas mulheres, nas sessões de cinemas de zonas ditas nobres das grandes cidades, cheguem a se levantar, revoltadas, para ir embora, como já ocorreu, no meio da exibição.
Mas Muylaert vai além e introduz outro elemento definitivamente perturbador na história: a filha Jéssica, que, pequena, foi deixada pela mãe no Nordeste quando Val parte para trabalhar e sobreviver como doméstica em São Paulo. Agora, já mocinha, Jéssica chega para prestar vestibular para a faculdade de Arquitetura (escândalo!) na capital paulista e é hospedada na opulenta casa dos patrões, no quartinho minúsculo e abafado onde vive sua mãe. “Uma casa meio modernista!”, se deslumbra a futura arquiteta quando percorre a mansão. Ao chegar, a menina “subverte todas as regras”, como observa a cineasta.
Acaba instalada no confortável quarto de hóspedes para desespero da patroa, mergulha na piscina na companhia do filho da casa, também ele um vestibulando, e, a transgressão mais grave: come o sorvete da marca fina e cara, mas destinada aos patrões. O sorvete barato é reservado aos empregados.
Camila Márdila, de 26 anos, vinda de Tabatinga, na periferia de Brasília, é a jovem atriz que defende bem o personagem da filha de Val neste que é o seu segundo filme.
Com a a introdução – ou intromissão – no universo burguês, Jéssica desequilibra a ‘harmonia’ da casa, expõe o nervo podre disfarçado e estabelece uma nova equação familiar como ocorre no célebre filme Teorema, de Pier Paolo Pasolini. “Na cabeça dela,” acrescenta Muylaert, “aquelas regras não significam nada. Mas há quem ache Jéssica arrogante e há quem ache maravilhosa. Dependendo do que você acha da Jéssica fica claro em quem você vota.”
Bingo para Muylaert. Jéssica representa o Brasil novo que começou a ser parido há 12 anos por um governo progressista. Jéssica é a mudança, é o país em que porteiro embarca no avião e senta ao lado da madama no aeroporto. E madama agora é obrigada a cumprir a PEC 72 em vias de entrar em vigor na sua integralidade, e pagar direitos trabalhistas às mulheres que nunca mais serão semiescravas.
Jéssica é o Brasil que, obsessivamente, mesmo sem ainda plena consciência do fato, procura dirimir as diferenças de classe para se tornar um lugar mais igualitário, menos injusto e hipócrita. Mais do que raiva, ódio e menosprezo, os que se encontram instalados no topo da pirâmide sentem é medo de Jéssica. Ela é o ‘anjo’ do Teorema, de Pasolini, que vem anunciar os tempos e os arranjos novos. Um alerta para o início do fim da era da submissão.
O recado do Que Horas ela Volta? é singelo e firme apesar do seu final entreaberto: para a frente nada será como antes. Aconteça o que tiver que suceder, convém lembrar-se do clichê que, no caso, aqui cai como uma luva. A pasta de dentes que saiu do tubo nunca mais caberá dentro dele.
*Jornalista
Qual a explicação para o sucesso, para a explosão do filme da Anna – nos festivais estrangeiros e nas principais cidades do país -, além da narrativa relatada com talento, e de contar com a experiente atriz Regina Casé fazendo com brilho e garra a empregada doméstica nordestina que trabalha para a alta classe média paulistana? Uma personagem emblemática, mas tão ‘banal’ e pouco original?
Simples: com habilidade, Anna toca num nervo infeccionado, até então camuflado, da classe média brasileira. Seu filme expõe e escancara a hierarquização feroz das classes no Brasil dentro da intimidade dos grupos familiares. Uma situação inspirada na sua própria experiência, quando, em certa época, ela precisou contratar uma babá para ajudá-la a cuidar dos filhos então pequenos. Sem esse suporte não poderia continuar trabalhando por um bom tempo. Esta é a origem do roteiro que criou.
Da figura da babá, resquício da escravatura, à empregada doméstica modelo nacional, um outro entulho largado no caminho pela escravidão no país, foi um pequeno passo para expandir o argumento. Sem o trabalho das outras milhares de Vals existentes neste país, sejam elas babás, diaristas ou moradoras em um quarto infecto, na casa dos patrões, a família burguesa brasileira emperra e não funciona. A dependência dos patrões é absoluta - até para o mínimo gesto de levantar da cadeira e ir à geladeira para se servir de um copo de água. É isto que Anna mostra serenamente, com simplicidade. E a dependência estampada no espelho que é a telona deixa a plateia burguesa nervosa.
Não surpreende que algumas mulheres, nas sessões de cinemas de zonas ditas nobres das grandes cidades, cheguem a se levantar, revoltadas, para ir embora, como já ocorreu, no meio da exibição.
Mas Muylaert vai além e introduz outro elemento definitivamente perturbador na história: a filha Jéssica, que, pequena, foi deixada pela mãe no Nordeste quando Val parte para trabalhar e sobreviver como doméstica em São Paulo. Agora, já mocinha, Jéssica chega para prestar vestibular para a faculdade de Arquitetura (escândalo!) na capital paulista e é hospedada na opulenta casa dos patrões, no quartinho minúsculo e abafado onde vive sua mãe. “Uma casa meio modernista!”, se deslumbra a futura arquiteta quando percorre a mansão. Ao chegar, a menina “subverte todas as regras”, como observa a cineasta.
Acaba instalada no confortável quarto de hóspedes para desespero da patroa, mergulha na piscina na companhia do filho da casa, também ele um vestibulando, e, a transgressão mais grave: come o sorvete da marca fina e cara, mas destinada aos patrões. O sorvete barato é reservado aos empregados.
Camila Márdila, de 26 anos, vinda de Tabatinga, na periferia de Brasília, é a jovem atriz que defende bem o personagem da filha de Val neste que é o seu segundo filme.
Com a a introdução – ou intromissão – no universo burguês, Jéssica desequilibra a ‘harmonia’ da casa, expõe o nervo podre disfarçado e estabelece uma nova equação familiar como ocorre no célebre filme Teorema, de Pier Paolo Pasolini. “Na cabeça dela,” acrescenta Muylaert, “aquelas regras não significam nada. Mas há quem ache Jéssica arrogante e há quem ache maravilhosa. Dependendo do que você acha da Jéssica fica claro em quem você vota.”
Bingo para Muylaert. Jéssica representa o Brasil novo que começou a ser parido há 12 anos por um governo progressista. Jéssica é a mudança, é o país em que porteiro embarca no avião e senta ao lado da madama no aeroporto. E madama agora é obrigada a cumprir a PEC 72 em vias de entrar em vigor na sua integralidade, e pagar direitos trabalhistas às mulheres que nunca mais serão semiescravas.
Jéssica é o Brasil que, obsessivamente, mesmo sem ainda plena consciência do fato, procura dirimir as diferenças de classe para se tornar um lugar mais igualitário, menos injusto e hipócrita. Mais do que raiva, ódio e menosprezo, os que se encontram instalados no topo da pirâmide sentem é medo de Jéssica. Ela é o ‘anjo’ do Teorema, de Pasolini, que vem anunciar os tempos e os arranjos novos. Um alerta para o início do fim da era da submissão.
O recado do Que Horas ela Volta? é singelo e firme apesar do seu final entreaberto: para a frente nada será como antes. Aconteça o que tiver que suceder, convém lembrar-se do clichê que, no caso, aqui cai como uma luva. A pasta de dentes que saiu do tubo nunca mais caberá dentro dele.
*Jornalista
A nossa elite zelote deve ser novo
Bom dia
Me considero um previlegiado, sem modestas, encontrar um artigo neste nivel e fazendo pensar e buscar solucoes eh instigante. E meu mundinho cresce neste universo infinito e concreto.
Muito obrigado.
Eh definitivamente vou sair do prumo nesta sexta com a guitara e baladas em blues do Gary Moore.
Prescisamos ler mais e pensar!