Os videos acima são de antes do golpe de Estado de 2016, note o acerto do Estado brasileiro naquele momento, o que colocou em estado de alerta o Império...
O imperil está enraizado nos corpos, sendo que,, na atualidade, o lider neste campo é o corpus da magistratura fascista carregada de ódio imperil: o nome dele é mouro....ou moro....por ai...nem sou obrigado a citar nomes que se incomodariam comigo ao ver que os citei: mas se trata daquele juiz que, graças ao poder verbalizador comandado pela TV G, se tornou espelho de uma das maiores economias do planeta a ser devastada por interesses outros que não os do povo...
O imperil faz parte do DNA humano, como também em alguns animais que praticam o código 3, ou seja, a sociabilidade como jogo de sedução e dominação.
Olha a morte disfarçada de amiga, viu Zé Carioca....bobinho
!!!!!
Fato: enquanto brasileiros se digladiam entre si, os vitoriosos desta guerra híbrida abocanham trilhões e trilhões de reais
Absortos, nem percebemos que o Estado brasileiro está sendo destruído
E que a guerra entre brasileiros é uma ilusão, pois a verdadeira guerra, desde a "primavera" de 2013, tem sido entre países estrangeiros na defesa de seus próprios interesses contra um pais que tinha como certo um futuro luminoso para o povo brasileiro mas, NÃO MAIS...
Não mais um futuro luminoso, isso porque com o golpe de Estado, começou o projeto de Brasil pais escravo, colonialista, fornecedor de matérias primas, etc...
Evidente que o imperil, que deriva o imperialismo, não se restringe a relação entre os países.
Muito mais que isso, o imperil, a sobreposição de um sobre o outro, se dá no cotidiano, na sua relação com o outro: e no trato consigo mesmo...
Até que ponto você é uma colônia de si
Colônia ou escravo
( ) narcismo....será que existe a página do Spin Narciso...olhei agora, não existe: e nem vou criá-la...
Na verdade não posso criar novas páginas, isso porque o Blogger vem me chamando a atenção assim: você não pode criar novas páginas
Você já tem muitas páginas!
Eis ai uma manifestação imperil
Ah, e mais, fica me propondo pagar para ter uma URL minha, o que quer dizer que, a qualquer momento, caso eu não pague, a minha obra será destruida
Sim, sobre o spin espelho....talvez eu possa usar a página dele para uma das variantes disso: o narciso....
Aliás, nem todas as páginas posso criar, como por exemplo a do Spin Amigo: tratarei deste tema na página do Spin Aliado, o que não é o caso do Spin Imperil e, nem sempre, inclusive, do Spin Amigo, de forma que é preferível o aliado ao amigo...
Sobre a dominação do Spin Imperil: olha a morte disfarçada de amiga, viu Zé Carioca.... Carta ao Spin Abolicionista (link) , no momento Spin Preso (link): |
Caro Spin Lula Livre (link) : sobre os riscos do Spin Imperialista: olha a morte!
Estamos vivendo sob uma ditadura em construção no dia a dia, pelas mãos do Spin Imperil e seus asseclas locais: midia, militares, Judiciário, MPF, PF e demais poderes:
O modelo atual de dominação imperil é a democratura, uma ditadura com fachada de democracia, como assim se, nas eleições, ganhará aquele que, sob a ótica imperil, deve ganhar...
Este é o modelo de ditaduras deste século, a do Egito pós "primavera" segue o mesmo padrão.
Na Nigéria, que teve a infelicidade de, assim como o Brasil, descobrir seu pré sal, hoje nas mãos da " honestissima" Shell, que tempos atrás foi flagrada pagando propina de 1 bi ao presidente que assumiu o poder após uma onda de protestos "anticorrupisaun".
Hoje a Nigéria continua grande produtora de petroleo, mas nada que pertença ao povo nigeriano: a estes restou apenas a fome e a poluição do mar, solo, ar....
O Brasil segue o mesmo padrão, basta ver que o regime golpista, como na Nigéria, abocanhou o fundo soberano do pre sal, uma poupanća criada por Lula para nós brasileiros e que, logo no seu inicio, atingiu a marca de bilhões de reais.
Também no Brasil, como se deu na Nigéria, houve total afrouxamento, para não dizer exclusão, das licenças ambientais e, além disso, a Shell, à qual a presidente do STF, num regabofe prometeu prender Lula e jogar a chave fora, foi agraciada com o perdão de mais de 1 trilhão em débitos fiscais.
Dias atrás assisti a um filme americano que mostrou a forma como muitas das cidades dos EUA surgiram do nada, no deserto, por causa de empresas que se instalaram e, em função delas, foram brotando outras atividades: como algumas cidades brasileiras que nasceram e se fortaleceram na Era Lulista, em parte em devido ao fortalecimento do pre sal e Petrobras e outras estatais como os bancos estatais fortalecendo investimentos publicos e privados, o que gerou incremento de todos os setores da economia: industria da aviação, naval, perfuração em águas profundas, defesa, etc.
Todo esse avanço, com o Brasil disputando com os EUA os espaços na geopolitica mundial, comércio exterior etc, colocou o governo americano em estado de alerta tão logo o pre sal começou a bombar e Lula deu incremento a industria da defesa e ao desenvolvimento do submarino movido por propulsão nuclear, setores da economia que já viraram pó graças ao combate a "corrupissaun" pela Lava Jato que, como sabemos, foi peça importante no golpe de Estado levado a cabo pelas oligarquias nacionsis e internacionais que, como na Nigéria, se apoderarão das nossas riquezas e delegarão ao povo fome, desinformação e poluição ambiental.
#LulaLivre
#BomDiaPresidenteLula
#LulaInocente
Em 2008 os EUA já estavam de olho na ousadia do Brasil na área do desenvolvimento nacional
Como parte do golpe, Dilma foi impedida de governar a partir de 2014, tão logo fora eleita, se bem que o ataque veio a partir das jornadas de 2013, quando monstros emergiram das trevas em forma de MBLs, Revoltados Online, Bolsomitos etc caterva
Vejam ai no video que, quem no longínquo 2008, quando ainda se disfarçava de amigo do Brasil, os EUA já estavam de olho na ousadia brasileira na área da defesa e do desenvolvimento.
O Tio Sam vinha tramando de longe o golpe
EUA avaliam que submarino nuclear é "elefante branco"
Diplomata diz em telegrama confidencial que pode haver "buraco negro" de verbaRevelação faz parte de leva de documentos da diplomacia americana vazados pela WikiLeaks a que a Folha teve acesso
FERNANDO RODRIGUES
DE BRASÍLIADois telegramas produzidos pela Embaixada dos EUA em Brasília no início de 2009 fazem duras críticas à Estratégia Nacional de Defesa lançada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em dezembro de 2008.
Em um desses dois despachos aos quais a Folha teve acesso, ambos assinados pelo então embaixador norte-americano no Brasil, Clifford Sobel, há uma contestação sobre como as Forças Armadas brasileiras serão empregadas no futuro, sobretudo na proteção do mar territorial do país por causa da descoberta das reservas de petróleo da camada do pré-sal.
"Não há (...) informação sobre as possíveis ameaças a áreas de reserva de petróleo e a que a Marinha terá de responder contra-atacando, tornando difícil, por exemplo, avaliar a declaração contida na estratégia de que um submarino nuclear será necessário para proteger essas instalações", diz o telegrama, datado de 9 de janeiro de 2009.
A diplomacia norte-americana classifica como "consistente" o objetivo de modernizar o setor militar no Brasil, mas faz então uma ressalva: "Deixando de lado elefantes brancos politicamente populares como o submarino movido a energia nuclear".
O desejo da Marinha de ter um submarino nuclear é citado sete vezes nos dois telegramas da diplomacia dos EUA. Ao final, esse equipamento é jogado numa lista de itens que podem impedir a concretização da Estratégia Nacional de Defesa.
"Há (...) sérias questões sobre o quanto desse plano será realizado, particularmente com outras supostas prioridades estratégicas, incluindo (...) submarinos nucleares e apoio governamental a empresas do setor de defesa que não sejam competitivas, algo que pode provocar o surgimento de buracos negros que vão sugar todos os recursos disponíveis", diz o telegrama, confidencial.
A compra dos submarinos foi fechada em setembro de 2009. São quatro modelos convencionais Scorpène e o desenvolvimento do casco e da integração de um reator brasileiro a uma unidade com propulsão nuclear. O negócio soma 6,5 bilhões de euros (R$ 14,5 bilhões pela cotação de ontem).
Os dois documentos (um total de 12 páginas) a que a Folha teve acesso ontem fazem parte de um grande lote de telegramas dos diplomatas dos EUA que estão sendo vazados desde domingo pela organização não governamental WikiLeaks.
As informações estão surgindo no site da entidade: http://cablegate.wikileaks.org/. A Folha.com criou uma seção especial sobre o caso: folha.com.br/103334
Os telegramas lidos pela Folha são dedicados a analisar a Estratégia Nacional de Defesa do Brasil.
Os textos chamam a atenção para o fato de que o governo "permite "parceiros estratégicos", mas esses são vistos como os países que aceitam transferir tecnologias que tornarão o Brasil mais independente, não como um colaborador em operações de segurança".
MANGABEIRA
O então embaixador dos EUA escreve em um trecho que "parece que Lula dá atenção" ao que dizia o então ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. Na verdade, a influência dele -hoje fora do governo- era mais retórica do que prática.
Colaborou IGOR GIELOW, de Brasília
Diplomata diz em telegrama confidencial que pode haver "buraco negro" de verbaRevelação faz parte de leva de documentos da diplomacia americana vazados pela WikiLeaks a que a Folha teve acesso
FERNANDO RODRIGUES
DE BRASÍLIADois telegramas produzidos pela Embaixada dos EUA em Brasília no início de 2009 fazem duras críticas à Estratégia Nacional de Defesa lançada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em dezembro de 2008.
Em um desses dois despachos aos quais a Folha teve acesso, ambos assinados pelo então embaixador norte-americano no Brasil, Clifford Sobel, há uma contestação sobre como as Forças Armadas brasileiras serão empregadas no futuro, sobretudo na proteção do mar territorial do país por causa da descoberta das reservas de petróleo da camada do pré-sal.
"Não há (...) informação sobre as possíveis ameaças a áreas de reserva de petróleo e a que a Marinha terá de responder contra-atacando, tornando difícil, por exemplo, avaliar a declaração contida na estratégia de que um submarino nuclear será necessário para proteger essas instalações", diz o telegrama, datado de 9 de janeiro de 2009.
A diplomacia norte-americana classifica como "consistente" o objetivo de modernizar o setor militar no Brasil, mas faz então uma ressalva: "Deixando de lado elefantes brancos politicamente populares como o submarino movido a energia nuclear".
O desejo da Marinha de ter um submarino nuclear é citado sete vezes nos dois telegramas da diplomacia dos EUA. Ao final, esse equipamento é jogado numa lista de itens que podem impedir a concretização da Estratégia Nacional de Defesa.
"Há (...) sérias questões sobre o quanto desse plano será realizado, particularmente com outras supostas prioridades estratégicas, incluindo (...) submarinos nucleares e apoio governamental a empresas do setor de defesa que não sejam competitivas, algo que pode provocar o surgimento de buracos negros que vão sugar todos os recursos disponíveis", diz o telegrama, confidencial.
A compra dos submarinos foi fechada em setembro de 2009. São quatro modelos convencionais Scorpène e o desenvolvimento do casco e da integração de um reator brasileiro a uma unidade com propulsão nuclear. O negócio soma 6,5 bilhões de euros (R$ 14,5 bilhões pela cotação de ontem).
Os dois documentos (um total de 12 páginas) a que a Folha teve acesso ontem fazem parte de um grande lote de telegramas dos diplomatas dos EUA que estão sendo vazados desde domingo pela organização não governamental WikiLeaks.
As informações estão surgindo no site da entidade: http://cablegate.wikileaks.org/. A Folha.com criou uma seção especial sobre o caso: folha.com.br/103334
Os telegramas lidos pela Folha são dedicados a analisar a Estratégia Nacional de Defesa do Brasil.
Os textos chamam a atenção para o fato de que o governo "permite "parceiros estratégicos", mas esses são vistos como os países que aceitam transferir tecnologias que tornarão o Brasil mais independente, não como um colaborador em operações de segurança".
MANGABEIRA
O então embaixador dos EUA escreve em um trecho que "parece que Lula dá atenção" ao que dizia o então ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. Na verdade, a influência dele -hoje fora do governo- era mais retórica do que prática.
Colaborou IGOR GIELOW, de Brasília
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