Spin Rizomativo....ou: a questão da unidade sob o spin
REStauração....spin res....
Eu também estou bem detonado
e preciso restaura-me e só a arte código 1 espiritualidade o transportar-se pode nos proporcionar isso: nesta noite sonhei olhei fui uma árvore que produzia um instrumento musical que pareceu-me um berimbau....o berimbau é feito do...esqueci...tempos atrás fotografei um...ah sim, coité....
tenho 190 páginas no blogger....quer dizer, são escaninhos, sendo dois tipos, o da série numeros, que acaba no numero 74, último dia do calendário spin: e o verbo, esta série é infinita, podendo ser substantivo, adjetivo, vogal: ou verbo: tipo ser simples....
acho que terminei de solucionar uma questão: a da unidade.....
isso não se faz necessário....dias atrás, num giro pelo quarteirão aqui onde moro, o qual resultou em 90 mensagens
ato 2, forma
forma: como restaurar-se
voltando ao ato 1, estado visionário
como, quando, se daria essa unidade
?
como
?
pelo conatus = força = vigor
quando
?
quando da busca
quando da pergunta ao deus ex machinha, que lhe dará a resposta
please!...acho que me perdeu///perdi-me....deu-me branco...
do que mesmo eu estava falando....ou vivenciando
o lance da unidade a partir do spin rizomativo...
não existe unidade, sim, existe, mas de uma forma diferente e não da forma convencional sobre unidade....
não sei como explicar isso...
printar e continuar navegando pelos atos visão, forma e conhecimento
ato 3, conhecimento
Achei......
A questão da restauração....
ato 2;;;;forma....
baixar o whathsApp web ....
printar uma imagem a restaurar
Engraçado, ao inserir, feito spin topiquista, a chamada para este post, apareceu a palavra rizomativo....
ao fazer uma busca na web, vi que esta palavra não existe....no lugar dela se nos apresentou a palvara rizomático....
e descendo a barra de navegação cheguei àquilo que eu procurava: a questão da unidade no SPIN....
trata-se de uma questão a ser traduzida, uma vez que, eu havia me esquecido do insight sobre o tema, e ao fazer um giro pelo quarteirão passando pelo final da rua 3, pegando a rua 24, depois a 21 até chegar novamente a rua 233, vi tanta coisa: inclusive o spin chamou o vento: e o vento veio: como tudo que ele diz faz questão de demonstrar, gravou o video do vento vindo....por falar nisso, a Mariana Marcassa também entrou na onda de chamar o vento....que bom....era uma práxis tão antiga: meu pai chamava o vento sem jamais se questionar se o vento tinha ouvido para ouvi-los....
no momento são 12; 51....ixi....atrasadissimo pro tramp o...
fui
ah sim, segue o texto onde, ao que tudo indica, recuperei-me quanto ao insgiht perdido: a questão da unidade sob o spin, ele próprio rizomativo....
rizoma – ri.zo.ma; sm (rizo+oma) Bot: Caule subterrâneo no todo ou em parte e de crescimento horizontal.
Mais uma vez, se vamos definir o que significa o conceito de rizoma para Deleuze e Guattari, é importante evidenciar a diferença entre o substantivo e o conceito. Rizoma é uma raiz, mas não aquela raiz padrão que aprendemos a desenhar na escola, trata-se de uma raiz que tem um crescimento diferenciado, polimorfo, ela cresce horizontalmente, não tem uma direção clara e definida.
Deleuze e Guattari “roubam” esta definição da botânica para aplicá-la à filosofia. Do mesmo modo que Descartes afirma que a filosofia seria uma árvore “a raiz a metafísica, o caule a física e a copa e os frutos a ética”, Deleuze subverte esta ideia para transformá-la em um rizoma. Não devemos mais acreditar em árvores, nem em seus prometidos frutos. Queremos um pouco de terra… já é tempo.
O rizoma é um modelo de resistência ético-estético-político, trata-se de linhas e não de formas. Por isso o rizoma pode fugir, se esconder, confundir, sabotar, cortar caminho. Não que existam caminhos certos, talvez o correto seja o mais intensivo (e não o caminho do meio). As linhas de fuga são aquelas que escapam da tentativa totalizadora e fazem contato com outras raízes, seguem outras direções. Não é uma forma fechada, não há ligação definitiva. São linhas de intensidade, apenas linhas de intensidade.
Uma agenciamento é precisamente este crescimento das dimensões numa multiplicidade que muda necessariamente de natureza à medida que ela aumenta suas conexões. Não existem pontos ou posições num rizoma como se encontra numa estrutura, numa árvore, numa raiz. Existem somente linhas” (Deleuze & Gattari, Mil Platôs I).
As estruturas quebram o rizoma, o aprisionam. Veja o que acontece com todas as teorias: elas cortam as multiplicidades, elas reduzem seu objeto. “Toda vez que uma multiplicidade se encontra presa numa estrutura, seu crescimento é compensado por uma redução das leis de combinação” (Deleuze & Gattari, Mil Platôs I). O rizoma não se deixa conduzir ao Uno (n), ele tem pavor da unidade, por isso podemos defini-lo como n-1, contra um fechamento, contra regras pré-estabelecidas, o pensamento rizomático se move e se abre, explode em todas as direções.
Deixarão que vocês vivam e falem, com a condição de impedir qualquer saída. Quando um rizoma é fechado, arborificado, acabou, do desejo nada mais passa; porque é sempre por rizoma que o desejo se move e produz” (Deleuze & Guattari, Mil Platôs I).
Pesadelo do pensamento linear, o rizoma não se fecha sobre si, é aberto para experimentações, é sempre ultrapassado por outras linhas de intensidade que o atravessam. Como um mapa que se espalha em todas as direções, se abre e se fecha, pulsa, constrói e desconstrói. Cresce onde há espaço, floresce onde encontra possibilidades, cria seu ambiente. Se trata de ciência? Isso importa? São apenas agenciamentos, linhas movendo-se em várias direções, escapando pelos cantos, o desejo segue direções, se esparrama, faz e desfaz alianças. Chame do que quiser então: “riacho sem início nem fim, que rói suas duas margens e adquire velocidade no meio” (Deleuze & Guattari, Mil Platôs I).
Não podemos mais apostar em compartimentos, o rizoma se espalha. Não há motivos para seguir uma linha reta, um método cartesiano. As linhas tortas se ligam, se confundem, se espalham, alastram. As conexões se multiplicam, logo, a intensidade também. Aí sim temos a chance de criar novos sentidos, micro-conexões se difundindo, se diluindo, se confundindo, se disseminando. “A questão é produzir inconsciente e, com ele, novos enunciados, outros desejos: o rizoma é esta produção de inconsciente mesmo” (Deleuze & Guattari, Mil Platôs I).
> Este texto faz parte da série de “Esquizoanálise” <
Nota do Mural do Spin: guardar o conteudo acima na pa´gina do spin imaginativo sic normativo sic rizomativo...: nesta noite sonhei olhei fui uma semente de um pé de rizoma som: coité...
Gurdar isso nas páginas
do spin rizoma
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