25/05/2018

Sérgio Moro: um politico sádico travestido de juiz....

Essa figura mimada perdeu totalmente a condição de exercer a magistratura....trata-se, quando não de acusador, de um politico alinhado a um partido, o que é normal  para um poltico como Lula mas, jamais para um juiz que, como sabemos, tem o poder de tirar a liberdade, ou seja, a vida de um opositor como ele fez com o ex-presidente....
....inacreditável como esse político travestido de juiz pode tudo,,, jamais lhe dão um corretivo, ele desobedece a Suprema Corte e fica por isso mesmo....também pudera: é um homem de Washington....quem nessa república bananeira tem coragem de por o guizo desse pitboy....num pais civilizado essa figura já teria sido demitida do cargo de juiz há muito tempo, pois uma pessoa deste naipe, rude como é,  que sente prazer em suas sessões de sadismo não pode, jamais ter o poder que tem...que ele guarde seu sadismo e cinismo para seu próprio deleite, que seja uma pessoa má entre 4 parredes, não às custas dos impostos que pagamos: para que mesmo....prá isso
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José Carlos Lima

Lula também tem foto com tucanos e ninguém acha que são aliados, diz Moro, por Cintia Alves, no GGN



Foto: Divulgação
Jornal GGN - O juiz Sergio Moro negou que seja suspeito para julgar Lula após ter aparecido em fotos ao lado de João Dória (PSDB), em evento do grupo Lide em Nova York. A defesa do petista moveu uma terceira exceção de suspeição, alegando que o magistrado está fazendo campanha para o pré-candidato tucano ao governo de São Paulo.
Em resposto, Moro escreveu que Lula também tem foto com tucanos e, nem por isso, considera que eles são aliados. "(...) na rede mundial de computadores, dezenas de fotos até mesmo do Excipiente com políticos oposicionistas, o que também não significa que, por conta da foto, eram ou se tornaram aliados políticos."
O juiz admitiu que "seria de fato melhor para qualquer juiz evitar fotos com quaisquer agentes políticos", "a fim de evitar interpretações equivocadas ou incidentes processuais infundados", mas apelou para a fatalidade de que, "em eventos públicos ou sociais, fotografias podem ser tiradas."
A foto com Doria e as esposas, contudo, não foi uma fatalidade, uma vez que foi posada e divulgada no instagram do ex-prefeito. 
Moro ainda alegou que "não tem este julgador qualquer relação especial com João Dória Jr., nem agiu de qualquer forma para promovê-lo eleitoralmente. O nome dele não foi mencionado pelo julgador na palestra ou no discurso até para evitar confusões da espécie. Os eventos em questão não tiveram natureza político-partidária. Aliás, rigorosamente, sequer foi iniciado o período legal de campanha, tendo a própria Defesa do Excipiente denominado-o de pré-candidato."
Para se defender, Moro ainda argumentou que Doria não mais "figura na diretoria da Câmara de Comércio ou no quadro executivo [do grupo Lide]" e afirmou que o tucano só estava presente no evento que ocorreu em Nova York porque "havia recebido o mesmo prêmio no ano anterior".
"Quanto às palestras não-remuneradas [que ocorreram em NY], não vislumbro motivo para suspeição ou impedimento na realização delas para associações ou organizações de empresários, sem que haja qualquer referência concreta aos casos pendentes e especialmente quando o objetivo é tratar do relevante papel do setor privado para redução da corrupção." 
Moro ainda disse que não vê problema na Petrobras patrocinar o evento, já que é de se "imaginar que participou na condição de maior empresa brasileira e com a intenção de demonstrar, aos seus investidores e acionistas, o apoio às investigações anticorrupção."
A imprensa divulgou que, juntos, bancos, escritórios de advocacia e a Petrobras doaram cerca de 1 milhão de dólares à organização do evento após participarem de jantar na presença de Moro.
Por fim, Moro ainda sustentou que ex-ministros do governo Lula também tiveram cargos na direção do grupo Lide. "No fundo, tais ligações pretéritas, assim como a participação do julgador no evento, nada significam de relevante para a ação penal."

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