Texto com trechos marcados de verde
Foi este o sonho desta noite
No sonho havia um texto e várias trechos marcados de verde
Quase não sonhei, cheguei da rua bem tarde, fui à praça aqui perto, onde está rolando o Congresso da UNE, muitos sons ou tribos ou bandeiras
Voltando ao assunto,,....quanto a ausência de sonho para usar como matéria prima de um processo que tem como objetivo culminar com minha própria satisfação ou prazer ou deleite
O desafio é este, partir do nada para, sorrir ao final
Sem riso diante da obra não vale
Um desafio e tanto partir do nada para chegar ao riso
Fazendo um spin na rua ou cidade-estado ou rede:
Arte: Texto do Sobral sobre o lugar da arte
Arte: O mundo mágico de Marc Chagal
Cinema: "A Vida é Bela"
Migrantes: Do blog Palavras Diversas
"(...)
O sertão nordestino e todo o drama da seca e da falta de opção para superar o flagelo da sede e da fome, era tratado como apenas mais um quadro, entre todas as outras mazelas do país. Fatalismo insuperável: não adiantaria o Estado investir onde nada prospera. A saída para o povo era migrar em busca de uma oportunidade mais ao sul ou morrer de desesperança e fome.
O presidente Lula e toda sua família migraram, em um “pau-de-arara”, de Pernambuco para São Paulo e como tantos milhões que povoam e ajudam a construir os alicerces das grandes cidades brasileiras, também foi expulso pela fome e miséria, presentes impiedosamente na paisagem do sertão.
A política local lembrava dos famintos somente nas eleições, em que se lançavam para perpetuarem e ainda tentam se perpetuar os “coronéis”, donos do poder, valendo-se da fome e da miséria para laçar o voto do desesperançado e iludido por mais uma cesta básica bissexta ou uma roça para trabalhar.
Aqui o texto na íntegra: IBGE constata a “chuva” cantada por Luiz Gonzaga no nordeste
Polis: Por Criton Mendes, no Luis Nassif Online "A política como arte poética"
"(...) Aliás, pode ser ainda mais desafiadora, pela supremacia da linguagem verbal na atividade política da mesma forma que se dá na Literatura, a postulação de que haja uma Política como Arte Poética. E deve ser Arte Poética porque a Política não se faz de um texto em prosa, contínuo e uniforme, em que os elementos de coesão garantem certa unidade do discurso – nela, a pausa entre as palavras dos seus agentes, a pausa entre seus discursos e entre os eventos ajudam a preencher sentidos, e aumentar ainda mais as possibilidades de leituras. A Política poderia ser vista como uma composição de discursos e atos (o que dá um ar de poema concreto a ela) entremeados por pausas e contextos que configurariam grandes poemas em construção, e os políticos seriam como poetas a elaborar peças para serem lidas publicamente.
À luz da Literatura, uma leitura da cena política desde os anos da presidência de Fernando Henrique Cardoso seguidos por oito anos de lulismo que agora avançam pelo primeiro ano de mandato da Presidente Dilma Rousseff parece corroborar com essa hipótese da política nacional como Arte Poética: ela deixa transparecer, muito claramente, o que Harold Bloom, crítico literário, chamou de Ansiedade da Influência. A Ansiedade de Influência como fenômeno da Crítica Literária aparece na política brasileira quando fazemos uma Crítica Política da transição entre o legado de Fernando Henrique Cardoso e o lulismo conforme veremos. (...)"
Para ler o texto na íntegra clique aqui
Mídia: IV Avatar do Rio Meia Ponte: Manipulação grosseira de O Globo/G1 distorce beijo
Sociedade: Considerações sobre a correlação entre religião e violência. Este assunto foi bastante comentado no Luis Nassif Online, na postagem "A violência e a religião"
Comunicação: Além do Facebook e orkut, há uma nova rede social no pedaço, o Google+ ou Google Plus. Como conseguir um convite para o Google+, no final desta postagem o link
Economia: Não vejo a hora de os blogueiros poderem existir como empreendores, há muitos que necessitam que isto aconteça, a velha mídia, que não quer saber de concorrência, vai detestar
Política: Por Ricardo Kotscho em seu blog:
"(...) Desde que surgiu no cenário político nacional como líder do novo sindicalismo do ABC, no final dos anos 1970, Lula sempre alternou a tática da negociação com a estratégia do confronto, na base do "nós contra eles".
No começo, "eles" eram os donos do capital e os militares da ditadura. Após a redemocratização, assumiram o papel de "outro lado" os candidatos dos partidos que concorriam com o PT. Com a progressiva fragilização da oposição partidária no país, desde o segundo mandato de Lula, e até hoje, quem assumiu o papel de "eles" foi a velha mídia, até por iniciativa da própria.
Resta saber quem ganha com isso. A imprensa, não é, claro, como mostra a encruzilhada em que se encontram tradicionais empresas do ramo com a constante queda de circulação e audiência dos seus produtos jornalísticos, diante de a concorrência das novas mídias eletrônicas.
Com seus constantes e cada vez mais irados ataques à imprensa, Lula, por sua vez, só dá mais munição para os porta-vozes do bloco mais reacionário da decadente imprensa tucana, que vivem acenando com os fantasmas do "controle social da mídia" e da "volta da censura" como se estivessem torcendo por isso.(....)"
Texto na íntegra: Só Lula sai perdendo com os ataques de Lula
Web: Como marcar trecho em texto pdf
Agora tenho que ir, a qualquer momento esta postagem poder ser alterada ou considerada como acabada ou finalizada ou olhada ou sida
( ) Em construção
Fui
Em tempo: Esqueci de dizer que neste momento esta cidade-estado é palco, também, via SBPC, de um encontro de estudantes da América do Sul e Caribe, sobre temas temas científicos
PHA: PIG(*) joga sujo com Lula. Beijo não é na boca
Religião: Os mercadores da fé
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