16/01/2014

A ideia por trás de spin: P ou 4 ou Bode ou Nó a ser desatado



Forma 4: Phelix destrui tudo todo o poder ao seu redor
Ele imaginou decretou que sua maldade estava perfeita: Acabada
Humm..,,,,presente mas ausente quando poderia ser aysebte nas presente
Mariana Marcassa ausente mas presente: Perto. Abolicionista
Phaulo Byron: Perto mas longe. Escravocrata
O não estar não é uma questão de estar perto ou longe mas de pensamento
E vc PPPPPPedro(a) com sua eterna ilusão do ego que o faz um vizinho distante apesar de fisicamente perto: Como vai sua terna ilusão ou inflação ou obesidade, tanto faz
O título deste post poderia ser: A idéia por trás de spin: 4
Isso
Este é o quarto post desta noite dia ou dia noite, tanto faz



E será guardado no dia 4 http://www.josecarloslima4.blogspot.com
A escravidão não é uma questão de cor de pele e sim de pensamento
Isso é vale tanto para o escravo como para o escravocrata
E ontem mesmo fiquei a interpretar a condição de Senhor
Senhor ou escravocrata, tanto faz
Ah que povo servil: Eu humilhando a dona Silvia, querendo que ela desse conta de tudo o que perdi esqueci e ela naquela maior mansidão: Senhor, o senhor ainda precisa de mim
Eu: Claro
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
(   ) Sádico
Felix é fichinha...rsss
Ah, preciso pedir desculpas à dona Silvia
E não será perdão da boca prá fora mas sincero pois que decorrente da compreensão e, a partir de agora, ela(Silvia) passa a fazer parte desta história
E quando ela morrer será transportada para a necrópole do spin
E por acaso o título deste post não deveria ser O
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
De OOOOOOOOOOOOOOOOOdio à vida
Agora me lembro, num sonho sonhei com isso: Uma instalação de OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
No chão
Então vai ficar as duas letras: P + O
,,,agmmm,,fyu
.,

De onde vem a maldade de Félix?

Novos estudos mostram por que há tanta gente como o vilão de Amor à Vida

FELIPE PONTES, COM MARIANA TESSITORE
Capa - Edição 793 (Foto: ÉPOCA)
>>Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana: 
O vilão Félix, o maior sucesso de Amor à vida, a novela das 9 da noite da TV Globo, é a encarnação da crueldade. Interpretado pelo ator Mateus Solano, ele jogou um bebê recém-nascido numa caçamba de lixo, deixou a irmã adotiva sangrando no chão de um banheiro de bar após o parto, desviou dinheiro do hospital da própria família e encomendou o assassinato do sócio do pai para cumprir seu maior objetivo: receber uma herança milionária. Gay enrustido cuja homossexualidade só foi revelada na semana passada, Félix usava a imagem de pai de família para esconder suas ardilosidades. Agora, após a revelação, terá de recorrer a outras artimanhas. 
 Félix é apenas um personagem de ficção. Como todo personagem bem construído, porém, ele parece real. Mistura ingredientes conhecidos de gente má, sem remorso e cruel. Seu comportamento lembra criminosos com problemas neurológicos. Félix mostrou frieza emocional ao sequestrar a sobrinha Paulinha (Klara Castanho) logo após o nascimento e abandoná-la numa caçamba de lixo. Quando reencontrou a menina (já crescida e durante a recuperação de um transplante), tentou matá-la novamente. Invadiu a UTI e trocou um remédio por água. Sua tendência para a hostilidade, a dificuldade para inibir reações antissociais e a incapacidade de suprimir a raiva aparecem em quase todo capítulo. Félix tem explosões constantes e vive chamando a secretária, a discreta e eficiente Simone (Vera Zimmermann), de cadela. Nesta semana, quando descobriu que sua mulher, Edith, o traía, bateu nela e no filho, Jonathan. Somente alguém com noção reduzida de perigo é capaz de praticar tantas maldades com a certeza de sair impune.
Como Walcyr Carrasco, autor de Amor à vidarelata em sua coluna, Félix é assim por ser “uma pessoa tortuosa, reprimida desde a infância” e “fruto de um pai repressor e de uma família que finge não saber quem ele é”. Sua concepção se enquadra na narrativa tradicional sobre o comportamento criminoso, costumeiramente associado às más influências do ambiente ou das relações sociais e familiares. Nos últimos 70 anos, esse tem sido o modelo dominante entre os estudiosos do crime e da maldade. Relegadas desde que serviram de base científica para as ideologias racistas, como o nazismo, que vicejaram no mundo ocidental na primeira metade do século XX, as teorias que associam o crime a características biológicas ou genéticas voltaram gradualmente a ganhar prestígio em universidades e centros de pesquisa de renome. No ano passado, a maior conferência de criminologia do mundo – organizada pela Sociedade Americana de Criminologia – reuniu dez apresentações em que o crime era relacionado à biologia ou aos genes. Estudos defendendo que criminosos violentos podem ter predisposição biológica a cometer tais atos ganharam mais força agora, com os avanços recentes da neurociência na compreensão do funcionamento do cérebro e de sua influên­cia no comportamento humano.
>> Walcyr Carrasco: Meu filho Félix
>> Luís Antônio Giron: A ascensão da “bicha má” 


A fronteira em que a neurociência e a criminologia se encontram é explorada no livro The anatomy of violence (A anatomia da violência, em tradução livre), lançado em maio, pelo neurocientista e criminólogo britânico Adrian Raine. O livro teve grande repercussão nos Estados Unidos e no Reino Unido. Professor da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, Raine almeja fundar a disciplina da “neurocriminologia”. Ele postula que muitos comportamentos violentos, ainda que possam ser estimulados pelo ambiente, têm relação também com características neurológicas do criminoso. “Muitos criminosos violentos têm o cérebro fisicamente diferente e estruturalmente deficiente”, disse Raine a ÉPOCA. Félix, portanto, pode ter sido reprimido e querer se vingar, como sugere seu criador. Gente como ele, porém, também pode sofrer de disfunções cerebrais.


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