Raio atinge Cristo Redentor no Rio - Clique aqui
A designer Letícia Xerez, de 27
anos, flagrou o momento em que o Cristo foi atingido por um raio durante a
tempestade desta quinta-feira, 16, no Rio de Janeiro. Segundo a Paróquia Cristo
Redentor, o terceiro dedo da mão direita da estátua foi atingido, danificando a
pedra-sabão. Uma reforma será iniciada na próx... Mais A
designer Letícia Xerez, de 27 anos, flagrou o momento em que o Cristo foi
atingido por um raio durante a tempestade desta quinta-feira, 16, no Rio de
Janeiro. Segundo a Paróquia Cristo Redentor, o terceiro dedo da mão direita da
estátua foi atingido, danificando a pedra-sabão. Uma reforma será iniciada na
próxima terça-feira
Vídeo por: TV
Estadão
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Spin Tradutor disse: Isso é coisa de Ouroborus*
* Em construção
Ouroboros
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ouroboros (ou oroboro ou ainda uróboro) é um símbolo representado por uma serpente, ou um dragão, que morde a própria cauda. O nome vem do grego antigo: οὐρά (oura) significa "cauda" e βόρος (boros), que significa "devora". Assim, a palavra designa "aquele que devora a própria cauda". Sua representação simboliza a eternidade. Está relacionado com a alquimia, que é por vezes representado como dois animais míticos, mordendo o rabo um do outro. É possível que o símbolo matemático de infinito (∞) tenha tido sua origem a partir da imagem de dois ouroboros, lado a lado1 .
Segundo o Dictionnaire des symboles 2 o ouroboros simboliza o ciclo da evolução voltando-se sobre si mesmo. O símbolo contém as ideias de movimento, continuidade, auto fecundação e, em consequência, eterno retorno.
Albert Pike, em seu livro, Morals and Dogma [p. 496], explica: "A serpente, enrolada em um ovo, era um símbolo comum para os egípcios, os druidas e os indianos. É uma referência à criação do universo".
A forma circular do símbolo permite ainda a interpretação de que a serpente figura o mundo infernal, enquanto o mundo celeste é simbolizado pelo círculo.
Noutra interpretação, menos maniqueísta, a serpente rompe uma evolução linear, ao morder a cauda, marcando uma mudança, pelo que parece emergir num outro nível de existência, simbolizado pelo círculo.
Para alguns autores, a imagem da serpente mordendo a cauda, fechando-se sobre o próprio ciclo, evoca a roda da existência. A roda da existência é um símbolo solar, na maior parte das tradições. Ao contrário do círculo, a roda tem certa valência de imperfeição, reportando-se ao mundo do futuro, da criação contínua, da contingência, do perecível.
O ouroboros costuma ser representado pelo círculo. O que parece indicar, além do perpétuo retorno, a espiral da evolução, a dança sagrada de morte e reconstrução.
Pode-se referir que o ouroboros, ou símbolos semelhantes, constam de obras alquímicas, nas quais significa “alimenta este fogo com fogo, até que se extinga e obterás a coisa mais estável que penetras todas as coisas, e um verme devorou o outro, e emerge esta imagem”. Isto, após uma fase em que pela separação se divide o um em dois, que contém em si mesmo o três e o quatro, “... é um fogo que consome tudo, que abre e fecha todas as coisas”. 3
Registre-se ainda, na tentativa de avançar pistas para a raiz etimológica da palavra “ouroboros”, que em copta “ouro” significa “rei” e em hebraico “ob” significa “serpente”.
Se o segundo símbolo constante da nossa imagem for uma alcachofra, diga-se que esta é tida por alguns 4 o análogo vegetal da fénix, pois após ser submetida ao calor a sua flor perde o colorido e fica totalmente branca, posto o que renasce.
Geralmente, nos livros antigos, o símbolo vem acompanhado da expressão "Hen to pan" (o um, o todo). Remete-se assim, mais uma vez, ao tema da ressurreição, que pode simbolizar o “novo” nascimento do iniciado.
Em relação a certos ensinamentos do budismo tibetano (como dzogchen e mahamudra), pode-se esboçar uma maneira específica para vivenciar (em estado meditativo) este ato de "morder a própria cauda". Por exemplo, ao perceber-se num estado mental atípico (além das formas habituais) procurar olhar a si mesmo.
Referências[editar | editar código-fonte]
- Ir para cima↑ http://www.stephenlinsteadtstudio.com/Images/ouroborus/ouroboros_figureeight.jpg
- Ir para cima↑ Jean Chevalier e Alain Gheerbrant, Robert Laffont, 11ª impressão, Paris, 1990, pág. 716
- Ir para cima↑ cfr. Abraham Eleazar, “Uractes chymisches werk”, Leipzig, 1760, in “Alquimia & Misticismo”, Alexander Roob, Taschen, Lisboa, 1997, pág. 403.
- Ir para cima↑ cf. O esoterismo da Quinta da Regaleira, Vitor Mendanha entrevista José Manuel Anes, Hugin, Lisboa, 1998, pág. 23
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