AH ME POUPEo
aH mas isso não tem o menor cabimento
vou ter que mudar todo o calendário
mais uma vez
isso pq hoje e o primeiro dia do Deus Ex Machina
ufa!
Mauricio Ruiz
Alexandre Onaldo Pereira
Alexandre Pereira
Alex Hamburger
Cecilia Cotrim
Paulo Lins
Paulo Veiga Jordao
Paulo Byron
Paulo Petronilio Correia
Folha de S.Paulo
SP-Arte / Feira Internacional de Arte de São Paulo
Paulo Pimenta
Paulo Tarso
Bienal São Paulo
Paulo Teixeira
Paulo Moreira Leite
Paul Walker Eternamente
Como viver em São Paulo sem carro
Deus Ex Machina: Olha a Resposta! Resposta ou dúvida ou esquecimento ou pergunta, e de ser perguntado ninguém gosta mas....
Alguém poderia me explicar o conceido Deus Ex-Machina?
Gostaria muito de entender isso, pois já vi algumas vezes... E o Wikipédia não me ajudou muito na compreensão... D:
Melhor resposta - Escolhida por votação
O termo é latim para deus fora da máquina, e tem suas origens no antigo teatro grego. Ele se refere a situações em que um guindaste (machina) era usado para abaixar atores ou estátuas interpretando deuses (deus) no estágio para consertar as coisas, frequentemente perto do fim da peça. Ele tem sido usado, desde então, como um termo geral para qualquer evento em que uma reviravolta aparentemente fatal é resolvido por um evento nunca previsto ou planejado.
Fonte(s):
http://tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Pt/DeusExMachina
>>>>>>>>>>>>>>>>>**************************
...............................................
Deus ex machina expressão latina vinda do grego "ἀπὸ μηχανῆς θεός" (apò mēchanḗs theós), significa literalmente "Deus surgido da máquina".1 e é utilizada para indicar uma solução inesperada, improvável e mirabolante para terminar uma obra de ficção ou drama.
Origem
Sua origem encontra-se no teatro grego e refere-se a uma inesperada, artificial ou improvável personagem, artefato ou evento introduzido repentinamente em um trabalho de ficção ou drama para resolver uma situação ou desemaranhar uma trama. Este dispositivo é na verdade uma invenção grega. No teatro grego havia muitas peças que terminavam com um deus sendo, metaforicamente, baixado por um guindaste até o local da encenação. Esse deus então amarrava todas as pontas soltas da história2 .
A expressão é usada hoje para indicar um desenvolvimento de uma história que não leva em consideração sua lógica interna e é tão inverossímil que permite ao autor terminá-la com uma situação improvável porém mais palatável. Em termos modernos, Deus ex machina também pode descrever uma pessoa ou uma coisa que de repente aparece e resolve uma dificuldade aparentemente insolucionável. Enquanto que em uma narrativa isso pode parecer insatisfatório, na vida real este tipo de figura pode ser bem-vindo e heróico2 .
A noção de Deus ex machina também pode ser aplicada a uma revelação dentro de uma história vivida por um personagem, que envolva realizações pessoais complicadas, às vezes perigosas ou mundanas e, porventura, sequência de eventos aparentemente não relacionados que conduzem ao ponto da história em que tudo é conectado por algum conceito profundo. Essa intervenção inesperada e oportuna visa a dar sentido à história no lugar de um evento mais concreto na trama3 .
A tragédia grega de Eurípides era notória em usar este dispositivo na trama4 .(Wikipedia http://pt.wikipedia.org/wiki/Deus_ex_machina)
COLUNA: DEUS EX MACHINA - O CONCEITO
8/27/2012 Seiji MJM.
Bom, vou escrever sobre um termo que você já deve ter ouvido em algum lugar, tanto em animes, quanto séries, filmes, etc. Entretanto muitos não sabem que esse termo é um conceito antigo e existente em alguns roteiros. Escreverei sobre o Deus Ex Machina, que vem do Latim e pode-se traduzir como "Deus vindo da Máquina". Mas em que sentido isso é aplicado?
Deus Ex Machina é um recurso que existe em um roteiro tanto de livros, teatro, filmes, etc. Como muitos críticos gostam de falar, a presença do Deus Ex Machina é a evidência de um roteiro fraco. Isso se deve porque geralmente a conclusão do roteiro, principalmente de uma história de suspense ou mistério, ou mesmo uma ação é resolvida gradualmente, com os elementos que são apresentados na narrativa.
Entretanto, para um roteiro que se perde, em que há linhas cruzadas, informações desencontradas, elementos que já tiveram sua utilidade e personagens que não podem acrescentar mais nada para a conclusão do plot, o último recurso que é utilizado para dar um fim à história é o tal do Deus Ex Machina.
Ok, mas o que diabos é esse tal de Deus Ex Machina? De uma forma simples pode-se entender como o surgimento de um personagem misterioso, evidência, objeto ou habilidade que nunca foi mencionada em toda a narrativa, e ele possui todas as respostas para concluir a história. Logo, isso é o Deus Ex Machina.
Entende-se que o Deus Ex Machina é algo que foi criado do nada, não foi desenvolvido durante a história, foi jogado lá para cobrir todas as falhas de roteiro e dar um sentido para a conclusão da história. É a evidência da falta de criatividade do autor, e por isso sua existência faz um roteiro se tornar fraco.
Pode-se até fazer uma interpretação do Deus Ex Machina como uma espécie de intervenção divina dentro da história. Uma espécie de Deus que possui todas as respostas, que todos os caminhos que os personagens percorrem não tem caminho, não tem solução, e que todos são manipulados por esse Deus. Logicamente, essa interpretação tem que ser intencional dentro do roteiro, pois o recurso do Deus Ex Machina ainda assim é uma falha. É a evidência de uma conclusão forçada de um autor que não conseguiu chegar com naturalidade à conclusão de sua história.
Dentro de animes vemos alguns casos de Deus Ex Machina: Yu-Gi-Oh tem muito disso, quando uma carta é sacada, e ou ela nunca foi citada antes, ou que você não entende o poder dela. Essa carta, quando utilizada se revela uma carta totalmente útil, muda a situação da batalha, derrota todos os monstros, e faz ganhar o jogo. Animes Shonen também se utilizam muito disso, com algum personagem apresentando na batalha final alguma técnica nunca antes exibida, que é muito poderosa e define a luta. E depois vem a desculpa que não podem usá-la mais de uma vez. Os leitores tem que engulir esse ataque, mas poucos percebem que foi um Deus Ex Machina que foi usado. Uma habilidade nunca mencionada, não foi pensada ou preparada durante o roteiro, mas que no final é importante pois sem a sua existência não haveria a conclusão da história.
Pode-se caracaterizar também como um Deus Ex Machina, uma ação heróica usada com humor, onde vemos um personagem sabendo algo improvável. Ex: Um personagem que nunca foi mencionado que sabia usar uma arma de fogo, ou dirigir qualquer veículo de grande porte, e que até aquele momento ele se mostra incapacitado para qualquer coisa relacionada a isso, de repente ele se mostra um especialista no assunto, também é entendido como o tal Deus Ex Machina.
Assim, qualquer coisa improvável, que foge da naturalidade das ações apresentadas no roteiro, que foram jogadas dentro da história, que não te dá uma explicação plausível de onde veio, tudo isso mostra como um roteiro pode ficar fraco. As séries longas sofrem desse mal, onde sagas são desenvolvidas seguindo um plot básico, e como consequencia muitas falhas de roteiro acontecem. Para chamar a atenção do público, para se concluir algo, para que o autor não tenha que pensar excessivamente em tantos detalhes, a apelação do Deus Ex Machina é uma constante. Com isso, se você perceber o roteiro se mostrando fraco, pobre, ou mostrando sinais de desgaste, com certeza o autor usará esse recurso indesejado em um plot: Deus vindo da máquina, ou nesse caso, o autor acima da lógica das ações.
- See more at: http://www.projetoxpodcast.com.br/2012/08/coluna-deus-ex-machina-o-conceito.html#sthash.B25EssYp.dpuf
Bom, vou escrever sobre um termo que você já deve ter ouvido em algum lugar, tanto em animes, quanto séries, filmes, etc. Entretanto muitos não sabem que esse termo é um conceito antigo e existente em alguns roteiros. Escreverei sobre o Deus Ex Machina, que vem do Latim e pode-se traduzir como "Deus vindo da Máquina". Mas em que sentido isso é aplicado?
Deus Ex Machina é um recurso que existe em um roteiro tanto de livros, teatro, filmes, etc. Como muitos críticos gostam de falar, a presença do Deus Ex Machina é a evidência de um roteiro fraco. Isso se deve porque geralmente a conclusão do roteiro, principalmente de uma história de suspense ou mistério, ou mesmo uma ação é resolvida gradualmente, com os elementos que são apresentados na narrativa.
Entretanto, para um roteiro que se perde, em que há linhas cruzadas, informações desencontradas, elementos que já tiveram sua utilidade e personagens que não podem acrescentar mais nada para a conclusão do plot, o último recurso que é utilizado para dar um fim à história é o tal do Deus Ex Machina.
Ok, mas o que diabos é esse tal de Deus Ex Machina? De uma forma simples pode-se entender como o surgimento de um personagem misterioso, evidência, objeto ou habilidade que nunca foi mencionada em toda a narrativa, e ele possui todas as respostas para concluir a história. Logo, isso é o Deus Ex Machina.
Entretanto, para um roteiro que se perde, em que há linhas cruzadas, informações desencontradas, elementos que já tiveram sua utilidade e personagens que não podem acrescentar mais nada para a conclusão do plot, o último recurso que é utilizado para dar um fim à história é o tal do Deus Ex Machina.
Ok, mas o que diabos é esse tal de Deus Ex Machina? De uma forma simples pode-se entender como o surgimento de um personagem misterioso, evidência, objeto ou habilidade que nunca foi mencionada em toda a narrativa, e ele possui todas as respostas para concluir a história. Logo, isso é o Deus Ex Machina.
Entende-se que o Deus Ex Machina é algo que foi criado do nada, não foi desenvolvido durante a história, foi jogado lá para cobrir todas as falhas de roteiro e dar um sentido para a conclusão da história. É a evidência da falta de criatividade do autor, e por isso sua existência faz um roteiro se tornar fraco.
Pode-se até fazer uma interpretação do Deus Ex Machina como uma espécie de intervenção divina dentro da história. Uma espécie de Deus que possui todas as respostas, que todos os caminhos que os personagens percorrem não tem caminho, não tem solução, e que todos são manipulados por esse Deus. Logicamente, essa interpretação tem que ser intencional dentro do roteiro, pois o recurso do Deus Ex Machina ainda assim é uma falha. É a evidência de uma conclusão forçada de um autor que não conseguiu chegar com naturalidade à conclusão de sua história.
Dentro de animes vemos alguns casos de Deus Ex Machina: Yu-Gi-Oh tem muito disso, quando uma carta é sacada, e ou ela nunca foi citada antes, ou que você não entende o poder dela. Essa carta, quando utilizada se revela uma carta totalmente útil, muda a situação da batalha, derrota todos os monstros, e faz ganhar o jogo. Animes Shonen também se utilizam muito disso, com algum personagem apresentando na batalha final alguma técnica nunca antes exibida, que é muito poderosa e define a luta. E depois vem a desculpa que não podem usá-la mais de uma vez. Os leitores tem que engulir esse ataque, mas poucos percebem que foi um Deus Ex Machina que foi usado. Uma habilidade nunca mencionada, não foi pensada ou preparada durante o roteiro, mas que no final é importante pois sem a sua existência não haveria a conclusão da história.
Pode-se caracaterizar também como um Deus Ex Machina, uma ação heróica usada com humor, onde vemos um personagem sabendo algo improvável. Ex: Um personagem que nunca foi mencionado que sabia usar uma arma de fogo, ou dirigir qualquer veículo de grande porte, e que até aquele momento ele se mostra incapacitado para qualquer coisa relacionada a isso, de repente ele se mostra um especialista no assunto, também é entendido como o tal Deus Ex Machina.
Assim, qualquer coisa improvável, que foge da naturalidade das ações apresentadas no roteiro, que foram jogadas dentro da história, que não te dá uma explicação plausível de onde veio, tudo isso mostra como um roteiro pode ficar fraco. As séries longas sofrem desse mal, onde sagas são desenvolvidas seguindo um plot básico, e como consequencia muitas falhas de roteiro acontecem. Para chamar a atenção do público, para se concluir algo, para que o autor não tenha que pensar excessivamente em tantos detalhes, a apelação do Deus Ex Machina é uma constante. Com isso, se você perceber o roteiro se mostrando fraco, pobre, ou mostrando sinais de desgaste, com certeza o autor usará esse recurso indesejado em um plot: Deus vindo da máquina, ou nesse caso, o autor acima da lógica das ações.
DEUS EX MACHINA
Expressão latina, significa literalmente “deus da máquina” ou "deus de dentro da máquina "; alude a um instrumento mecânico utilizado na tragédia clássica e que permitia a uma divindade ou ser sobrenatural descer sobre o palco, oferecendo dessa forma uma saída para uma situação aparentemente irresolúvel; hoje em dia a expressão é geralmente utilizada num sentido mais lato, para designar uma resolução forçada ou fácil dos acontecimentos numa obra. A Tragédia é porventura a forma dramática privilegiada pra explorar a relação entre os planos divino e humano. O quase obrigatório destino infeliz do herói trágico – a catastrophe -, ainda que dependente de forças para lá do seu controlo, tem tradicionalmente o seu motor inicial num erro ou falta (hamartia) do próprio. Mesmo que se encare o protagonista como fundamentalmente inocente – ou seja, que se aponte a contingência do erro e o absurdo do castigo, cuja desproporção define em grande medida o trágico -, o desenrolar dos acontecimentos não deve depender, de acordo com a teoria clássica da tragédia, de um capricho divino. A contingência estará presente no erro, mas não no castigo, que depende de uma ordem, mesmo que injusta. O mecanismo do deus ex machina foi criticado pelo mais influente teórico da tragédia, Aristóteles, que insiste no “liame da necessidade e verosimilhança” como vector essencial da mesma (Poética, ed. p.116) - isto é, numa causalidade sem falhas no desenrolar da trama, única forma de provocar o desejado “efeito trágico”.
Bibliografia
Aristóteles, Poética, ed. Eudoro de Sousa, Imprensa-Nacional Casa da Moeda (1998) .
Nenhum comentário:
Postar um comentário