Sempre busco outros paralelos para a violência jurdica contra Lula, me lembro do caso Escola Base....e olha lá que este tipo de persguição de que foram vitimas os donos dessa escola tinham um delegado e a midia no front de ataque...mesmo assim aquilo foi o suficiente para que a familia fosse destruida, alguns entes morreram, como Dona Marisa.
Agora compare o caso Escola Base com esse verdadeiro front de guerra montado para destruir Lula, a esposa Dona Marisa não resistiu...ele persiste na luta, não se sabe se ele conseguirá vencer esse poderoso rolo compressor montado contra ele.
No caso da Escola Base houve uma espécie de dissidencia no bloco midiático, quando uma rede de TV resolveu investigar o caso e ver o outro lado da moeda, o que não há no caso dessa perseguição a Lula: de fato o bloco é coeso, e não apenas a midia, como tambem PF, MPF, STF, Judiciário como um todo e marionetes teleguiadas de sempre. E há um golpe de Estado em curso, que precisa ser conslidado com a morte politica,, se possivel fisica de Lula.
Sabem que Lula é inocente e por isso precisam desse teatro em que todos, midia, Instituições e, por trás, interesses estrangeiros, todos unidos numa só empreitada: destruir Lula....já derrubaram Dilma e destruuiram a democracia: o foco agora é Lula...todos latindo contra Lula....simples assim...
São fajutas as acusações contra Lula, por isso Moro precisa encenar, fazer filme pra Globo...
Divulgue:
Os processos contra Lula, por Luis Nassif, no post Xadrez dos processos de Moscou e Curitiba
Hoje em dia, há três processos correndo contra Lula.
1.O do Power Point, que analisa três contratos da OAS com a Petrobras e tenta estabelecer relações com o triplex, que seria supostamente de Lula.
2.Os contratos da Odebrecht e o prédio do Instituto Lula,
3.A acusação de obstrução da notícia, a partir da delação do ex-senador Delcídio do Amaral.
Caso 1 - o triplex
Até agora foram ouvidas 73 testemunhas, 27 de acusação.
As últimas declarações de Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS - atribuindo a Lula a propriedade do tríplex - não tem o menor valor legal. Leo depôs da condição de co-réu, Como tal, não depõe sob juramento e nem tem a obrigação de falar a verdade. Seu depoimento não tinha o menor valor para o processo. Mas foi tomado para garantir as manchetes do dia seguinte.
Os advogados conseguiram provas cabais da inocência do Lula, não só documental, mostrando o verdadeiro proprietários das propriedades, mas a testemunhal também. Todas as testemunhas inocentaram Lula.
O próprio administrador judicial – do pedido de recuperação judicial da OAS – já informou os credores que o imóvel em questão faz parte dos ativos em garantia.
Léo Pinheiro ainda não fechou a delação. Mas já admitiu não ter provas com base em uma desculpa padrão: Lula pediu para ele destruir todas as provas. E ele destruiu.
Segundo a acusação da Lava Jato, o triplex teria sido transferido para Lula no dia 7 de outubro de 2009. Esse é o dia em que foi selado o acordo entre a Bancoop e a OAS, para assumir a construção do edifício Solaris, sob a supervisão do Ministério Público Estadual e a Justiça estadual de São Paulo.
No dia 6 de novembro de 2009, o próprio Léo Pinheiro protocolou na Junta Comercial a escritura de uma emissão de debêntures incluindo o imóvel nos ativos da companhia. Ao contrário da sua confissão, a escritura de debêntures era encimada por um "declaro sob as penas da lei que as informações são verdadeiras".
Dona Marisa possuía uma cota do edifício, adquirida em 2005. A tese da Lava Jato supõe que dona Marisa adquiriu a cota em 2005 sabendo antecipadamente que a obra seria transferida para a OAS em 2009 e o triplex seria transferido para ela, embora só ficasse pronto em 2014.
Fora os factoides, a Lava Jato não possui um documento sequer comprovando posse do tríplex por Lula, nenhum depoimento sustentando que ele tenha passado uma noite sequer no edifício ou recebido as chaves, menos ainda, as escrituras. Nada.
Há, ainda, um braço do processo que questiona o contrato entre OAS e Granero para armazenamento do acervo presidencial. O próprio Leo Pinheiro disse que a empreiteira fez o arranjo por interesse em ser um "apoiador cultural", com recursos lícitos e sem nenhuma contrapartida.
Caso 2 – o imóvel para o Instituto Lula
É mais um processo que explora a relação Palocci-Odebrecht - o mesmo em que Moro tentou, sem sucesso, obrigar Lula a ouvir as suas 87 testemunhas de defesa. Sustentam os procuradores de Curitiba que Odebrecht comprou um terreno para o Instituto Lula que, na prática, jamais foi usado pelo ex-presidente. Segundo depoimento de Marcelo Odebrecht em outra ação penal envolvendo Palocci, os recursos para essa compra sairam de um caixa virtual onde ele guardava dinheiro para o PT. As oitivas estão em andamento.
A defesa de Lula está solicitando acesso aos documentos da Petrobras desde outubro do ano passado. Com os documentos, julgam provar que não houve nenhum ato ilícito.
Há, inclusive um de autoria da Price confirmando que não reportou nenhum ilícito de Lula, nem levantou nada que pudesse identificar as falcatruas cometidas.
Questiona-se, inclusive, as acusações de sobre preço. Ora, toda obra tem seguro e contratos de financiamento. Se havia sobre preço, como nenhuma instituição identificou?
A disputa jurídica tem sido desigual.
A procuradoria tem acesso a toda a documentação da Petrobrás há três anos, sem contar o serviço de inteligência da Polícia Federal e a assistência luxuosa da NSA, FBI e Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
A defesa, nenhum aceso. A Petrobras tornou-se assistente de acusação, não permitindo acesso a nenhuma ata societária.
Os advogados de Lula solicitaram perícia contábil e acesso às atas e documentos que entendem serem capazes de refutar integralmente as teses da acusação.
O juiz Sérgio Moro negou, alegando simplesmente que não tinha relevância.
Os advogados recorreram ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) que também indeferiu a prova pericial, alegando que seria muito alto o custo de xerocar todos os documentos.
Os advogados reforçaram o pedido e sugeriram consultar in loco os documentos e só xerocar os que fossem necessários, às suas próprias custas.
O tribunal concedeu. Inicialmente, o diretor jurídico da Petrobras concordou. Depois, voltou atrás. Alegou que a entrada de advogados causaria constrangimento aos funcionários da Petrobras. Depois, alegou sigilo estratégico.
Os advogados peticionaram a Moro, mas até agora não obtiveram nenhuma resposta.
Caso 3 – a obstrução da Justiça
Esse processo nasceu da delação do ex-senador Delcídio do Amaral, que descreveu – sem provas – um diálogo travado com Lula no qual ele supostamente teria manifestado interesse em calar Nestor Cerveró, um dos diretores-chave do esquema de corrupção.
Posteriormente, o próprio Cerveró declarou que apenas Delcídio tinha interesse em calá-lo. Mais tarde, Delcídio voltou atrás e declarou que sobre por terceiros que Lula teria informações sobre os esquemas de corrupção.
Faltam ainda 40 dias para terminar as diligências desse processo.
Peça 6 – a conclusão dos processos
Recentemente, o juiz Sérgio Moro tentou exigir a presença de Lula em todos os depoimentos de testemunhas arroladas pela defesa. A intenção foi induzir a defesa a diminuir a quantidade de testemunhas, porque, por lei, ele não tem o poder de recusar testemunhas.
O TRF4 derrubou essa exigência.
Os próximos passos, então, serão acabar de ouvir as testemunhas. Em seguida, encerra-se a instrução e há as alegações finais da defesa e da procuradoria.
Finalmente, abre-se um prazo para o juiz dar sua sentença e o caso ser encaminhado ao tribunal superior.
Mas o capítulo mais relevante acontecerá na próxima semana, no julgamento da liminar pedindo a libertação do ex-Ministro Antônio Palocci.
Ali se verá se o STF (Supremo Tribunal Federal) irá seguir a lei ou se curvar ao clamor da turba, a que se manifesta nas ruas, nas redes sociais e nos veículos da Globo.
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Quando Moro e Globo vão acabar com essa palhaçada, respeitem o ex-presidente Lula, por favor.
Não se pode fazer o que vcs estão fazendo, usando um cidadão nesse teatro/filme do absurdo para o qual deram inclusive um nome A Lei é Para Todos (Menos para Tucanos), não se pode usar Instituições para vendetas, seja ela politica ou pessoal ou de qualquer outra natureza. Justiça boa é justiça justa, o que não é caso desse processo espúrio, e não estariamos aqui a protestar, fosse um processo correto e com respeito à Lei e ao estado democrático do direito.
Chega! Uma Comissão da Verdade precisa ser instalada para trazer à tona os interesses e tramoias que rondam a Lava Jato, senão agora, uma vez que estamos sob regime de exceção levado a cabo pela República de Curitiba - onde fica o consulado de Curitiba, quero tirar meu passaporte para ter garantido meu direito de ir e vir, bem como o de reunir-me com minha turma sem que eu tenha que pagar entre 50 e 100 mil por desobediência ao estado de sítio imposto pelo coeso bloco midiático-penal anti-democracia.
Não o Poder Judiciário e sim o Poder Midiatico/Verbalizador é o quede fato manda - que esta comissão seja instalada tão logo volte a democracia, com a responsabilização dos lesa-pátria que destruiram nosso pais.
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Sem essa de perseguir Lula, de retirar dele sua condição de cidadão para, coisificado, ser alvo de todo tipo de sandice.
Já sabemos dos próximos passos dessa corja: concluir o plano de perseguição contra Lula para, em seguida, virem com o bla blá blá de que precisamos virar a página, pois fiquem tranquilo que isso não vai acontecer: não se vira página de injustiça.
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