Por Helena Shephanowitz - em seu blog
Depois da notícia do vazamento da prova do Enem, ficou uma certeza para todos. Os dois moços, com ares de inocentes amadores, os laranjas, sabíam muito bem o que queríam. E não era dinheiro. Basta ler hoje a Folha de S.Paulo. Se, por um lado, a jornalista Renata Cafardo foi correta em avisar ministro da Educação, Fernando Haddad e não escandalizar o caso com manchetes sensacionalista, o mesmo não está fazendo a Folha, a dona da gráfica Plural, empresa responsável pela impressão das provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) .
Que o vazamento foi político, é óbvio. Que os dois homens que tantaram vender a prova do Enem são laranjas, está mais que óbvio. Ninguém vai procurar um jornal oferecendo resultado de provas do Enem, vai querer vender para alunos,para cursinhos etc. Foram vender para um dos principais jornais de oposição ao governo Lula, isto sem dizer que a gráfica que vazou as provas é do grupo Folha de São Paulo. Este vazamento além do desgaste político do ministro, prejudicou milhares de alunos,e gerou um rombo ou seria melhor dizer um roubo nos cofres públicos de 30 milhões. Será que as gráficas vão receber este dinheiro novamente para fazer outra prova, e culpar o ministro pelo vazamento?. Concordo com o jornalista Nassif quando diz,"Foi uma operação paulistana, não brasiliense, embora não se descarte a possibilidade dos bandidos terem vindo de Brasília".
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Que o vazamento foi político, é óbvio. Que os dois homens que tantaram vender a prova do Enem são laranjas, está mais que óbvio. Ninguém vai procurar um jornal oferecendo resultado de provas do Enem, vai querer vender para alunos,para cursinhos etc. Foram vender para um dos principais jornais de oposição ao governo Lula, isto sem dizer que a gráfica que vazou as provas é do grupo Folha de São Paulo. Este vazamento além do desgaste político do ministro, prejudicou milhares de alunos,e gerou um rombo ou seria melhor dizer um roubo nos cofres públicos de 30 milhões. Será que as gráficas vão receber este dinheiro novamente para fazer outra prova, e culpar o ministro pelo vazamento?. Concordo com o jornalista Nassif quando diz,"Foi uma operação paulistana, não brasiliense, embora não se descarte a possibilidade dos bandidos terem vindo de Brasília".
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