17/06/2017

Pega fogo no cabaré do golpe e revista IstoÉ solta bomba contra o Globo




Lula está para JK assim como Mazilli está para Temer.....enfim, o script é o mesmo do golpe de 64...naquele momento JK que era imbatível em 65 sofreu pesada campanha do sistema midiático-penal o qual o acusou de ser corrupto e de ter triplex....a única diferença é que os golpistas de 64 usavam verde oliva e os de 2016 usam camisas negras...querem tirar o Temer para emplacar um Castelo Branco..
JK foi esquecido, ou seja, morto politicamente até morrer de fato em 1976...tal como o golpe de 2016, o de 1964 teve como objetivo derrotar o campo progressista, o que era impossivel através do jogo democrático, aliás, não o que não deveria ser surpresa, pois nos 128 de república tivemos a cada 18 anos um golpe de Estado e, a cada 9 anos, um(a) presidente que não concluiu seu mandato...
O golpe de 64 varreu a esquerda, de forma que, até a decada de 80 quando o PT surgiu, éramos um pais acéfalo...quanto a queda de Temer, a classe dominante espera por um Castelo Branco para que as marcas do golpe sejam apagadas mas com o regime sendo aprofundado, quem sabe um AI-5 como forma de empoderamento de quem estiver no poder governando em nome do crime organizado que tomou de assalto o poder

Video, via facebook


Juristas estão assustados: Sérgio Moro dificulta o trabalho da defesa de Lula. #MoroPersegueLula



Por falar em Noruega, sabes que seria uma boa um auto-exilio dos brasileiros naquele pais escandinavo...é que a estatal norueguesa está recebendo com 90% de desconto partes do pré-sal...então se nos brasileiros não podemos desfrutar de nossas proprias riquezas, será que a Noruega aceita a gente morar lá, já que ela Noruega tem em mãos o canudinho de chupar o  nosso petroleo...hum,..SQN...vide a Nigéria: muito petroleo mas tudo de propriedade da Shell e outras companhias...e o povo amargando a pobreza...

Ministro da Cultura pede o chapéu e dá adeus ao Postiço, por Fernando Morais

Em carta, João Batista de Andrade anuncia demissão a Michel Temer; ministro estava no cargo de maio de 2017
O ministro interino da Cultura, João Batista de Andrade, anunciou nesta sexta-feira (17/6) sua saída do cargo. Em carta enviada ao presidente Michel Temer, Andrade afirmou não ter interesse em ser efetivado no comando da pasta.
“Comunico, respeitosamente, meu desinteresse em ser efetivado como ministro da Cultura”, consta em um trecho da carta divulgada nas redes sociais do Ministério da Cultura.

“Assim sendo, confirmo minha disposição para contribuir da forma mais proativa possível com a transição de gestão no Ministério da Cultura, até a nomeação dos próximos ministros da Cultura e seu secretário executivo”, acrescenta.
Então secretário executivo da Cultura, Andrade assumiu interinamente o cargo de ministro em maio, após o deputado Roberto Freire (PPS-PE) deixar o Ministério. À época, Freire atribuiu a decisão ao fato de Michel Temer não ter renunciado à Presidência, como foi sugerido pelo PPS, depois de vir a público o conteúdo da delação premiada do empresário da JBS Joesley Batista.

Segundo a Agência Brasil, a assessoria do Palácio do Planalto informou que Temer recebeu a carta, mas não tomará nenhuma decisão antes de retornar da viagem que fará na próxima semana à Rússia e à Noruega.
João Batista é escritor, roteirista e cineasta. Já foi secretário de Cultura do Estado de São Paulo em 2005, e entre 2012 e 2016.


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