13/03/2010

Clipping da Blogosfera: o jogo pesado da velha mídia

A direita escravocrata, ancorada em jornais ou telejornais como Globo, Folha, Estadão e Veja está jogando pesado para eleger Serra.

Todo os esquema da velha mídia funcionando como panfleto publicitário de Serra.

Senão vejamos:

1- Na capa dos jornais e nos telejornais, mentiras e mais mentiras, como o caso Bancoop, agora desmascarado pelo próprio Judiciário ao qual pertence o Blat, este promotorzinho corrupto envolvido com bicheiros e o crime organizado.
O interessante é que o promotor que age de forma criminosa, por sinal um fucionário pago por nós, sai de boa do caso, nenhuma punição, quando isso, a meu ver, deveria ser caso de demissão a bem do serviço público.
Pois como se pode confiar num Promotor de Justiça que faz política partidária de forma descancarada e mentirosa ao levar para a capa da Veja e, daqui para telejornais, uma invencionice desta?
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2- Manipulação de pesquisas. O IBOPE, se fosse sério, divulgaria suas "pesquisas" de forma regular, o que não ocorre. Das outras vezes foi o último a divulgar seus dados. Agora está sendo o primeiro. Imagina só se, logo em seguida, o Vox Populi sair às ruas e apontar o erro nesta pesquisa do IBOPE se esta mídia em campanha por Serra vai divulgá-la? Como ocorrreu noutras oportunidades, claro que não.
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3- Lamentável o que estamos assistindo neste País. O rolo compressor é muito grande. A velha mídia parece ter se tornado ainda mais criminosa, doentia e agressiva. Como haviam combinado na última reunião da turma, o encontro da Millenium.
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4- Fico triste ao saber que a jovem democracia brasileira está sendo comprometida. A velha mídia está apostando pesado na eleição de Zé Serra. Também pudera, com o pré-sal, olimpíadas, copa do mundo e um país arrumado, é tudo o que esta direita escravagista quer. Para isso não medirão esforços para tomar de assalto o poder.
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Dúvidas sobre a pesquisa IBOPE

Por H. C. Paes - no blog do Luis Nassif

Estou preocupadíssimo com a pesquisa IBOPE que está para sair. O momento não poderia ser mais crítico.
Eu esperava que, antes de sair uma nova IBOPE, a Sensus e o Vox fossem às ruas.
Desde que discutimos aqui a disparidade entre os resultados da turminha do Montenegro e os demais – incluindo o Datafolha -, não consigo parar de desconfiar.
Explico: ao contrário das pesquisas da Sensus e do Vox, a que está para sair não divulgou – ao menos é o que consta na página do TSE – a distribuição demográfica e de municípios em que o inquérito foi conduzido.

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Nassif e a cobra

Por Miguel do Rosário - em seu blog

Desta vez foi diferente. A cobra mordeu, inoculou veneno, causou dor, mas a vítima estava preparada. Numa mão o soro anti-ofídico, na outra um porrete, Luis Nassif não perdeu tempo e usou o ataque que sofreu da Folha como mais um exemplo do jornalismo marrom praticado pelo editor Otavio Frias Filho.Qual especialista em artes marciais, Nassif transformou a investida inimiga num contragolpe, escrevendo um post no qual exibe a cobra morta.A Folha é o jornal mais traiçoeiro de todos. Às vezes finge ser imparcial, bonzinho, interessado em causas sociais, crítico de todos os governos. Mas é só disfarce para se aproximar da consciência do leitor desprevenido, e capturá-la.

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Frias retaliações

Por Leandro Fortes - em seu blog

A leitura que se segue, reproduzida do blog do jornalista Luis Nassif, deve ser feita aos poucos, degustada, até, por ser um instantâneo de uma feroz reação da Folha de S.Paulo, embora sirva de modelito para toda a velha mídia corporativa brasileira, asfixiada pela transparência promovida, na última década, pelo poder desinfetante da internet. Trata-se de uma matéria de boa qualidade técnica, escrita por um grande repórter, Rubens Valente, mas contaminada na origem, por ser uma pauta obviamente gestada pela direção do jornal e colocada em marcha como missão funcional a ser cumprida sob o risco de demisão, em caso de recusa. Assim são as redações brasileiras, em sua maioria, repletas de uma autocracia sumária que destoa, hipocritamente, do discurso editorial quase histérico em defesa de um tipo de liberdade de expressão e de democracia que só interessa quando atende a interesses dos oligopólios de mídia.

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Justiça joga água fria no golpe do Blat e do PiG(*)

Por Paulo Henrique Amorim - em seu blog

No despacho em que negou o bloqueio de contas da Bancoop e recusou a quebra de sigilo bancário do ex-presidente da cooperativa, João Vaccari Neto, o juiz Carlos Eduardo Lora Franco afirmou que as investigações sobre a entidade não podem ser “contaminadas” pelo ambiente político do ano eleitoral nem para manipular opinião pública.

Os pedidos haviam sido feitos pelo promotor José Carlos Blat – que tem usado a imprensa na tentativa de envolver o Partido dos Trabalhadores e seus integrantes no processo que investiga a administração da Bancoop – uma cooperativa habitacional ligada ao Sindicato dos Bancários de São Paulo.Na avaliação do juiz, o contexto eleitoral “reforça ainda mais a necessidade de cautela e rigor no exame dos requerimentos formulados, justamente para que tal atmosfera política não venha a contaminar a presente investigação ou, noutro sentido, que esta não venha a ser utilizada por terceiros para manipulação da opinião pública por propósitos políticos”.

O despacho também questiona os procedimentos de Blat, que faz uma série de afirmações sem demonstrar em quais elementos estas se sustentam.

“A manifestação apresentada pelo Ministério Público descreve uma série de fatos e circunstâncias, narrando como seria o suposto esquema de desvio de valores da Bancoop, inclusive para fins de financiamento ilícito de campanhas políticas. (…) Porém, não há em tal manifestação a indicação clara e precisa dos elementos de prova dos autos que sustentam tal narrativa, bem como os pedidos formulados”, constata o juiz.Leia abaixo a íntegra do despacho:

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