
Mito de Clarice Lispector se agiganta tanto quanto os romances que escreveu
The New York Times

NOVA YORK – A escritora de vanguarda brasileira Clarice Lispector (1920-77) é pouco conhecida nos Estados Unidos, onde apenas um punhado de seus muitos livros foi traduzido, mas em casa ela é realeza literária, queimando na memória coletiva como uma chama eterna levemente sinistra.
Divulgação |
![]() |
Clarice Lispector na juventude: “Sou tão |
“O primeiro nome é suficiente para identificá-la a brasileiros estudados”, escreve Benjamin Moser em "Why This World: A Biography of Clarice Lispector” (em português, “Clarice,”, editado pela Cosacnaify).
O mito de Clarice se agiganta tanto quanto o que ela escreveu. Seu nome incomum fez com que soasse como uma espiã. Os olhos e ossos do rosto elevados levaram as pessoas a compará-la a uma loba ou uma pantera. Para o tradutor Gregory Rabassa, Lispector “parecia com Marlene Dietrich e escrevia como Virginia Woolf”.
Continue lendo
Nenhum comentário:
Postar um comentário