Sobre Descoloniedade

 [26/06, 11:42] Jose @Spin5Expansor13700 disse:

 lton Fonseca máscaras todo mundo usou desde sempre, o problema é que a capa de 1974 do Kiss é um plágio em cima da capa do Secos & Molhados, de 1973. Isso é fato. Claro que o colonizador sempre se mostrará superior e jamais vai admitir que roubou o colonizado. Precisamos de descoloniedade.

Chega de viralatismo. Não se trata de sentimento anti-americano e sim de ousar ser e pertencermos a quem somos.

Não há como negar o roubo: o panorama visual, a estética e a posição das cabeças é a mesma

Não estou a me referir sobre quem usou máscaras primeiro, até mesmo desde que o mundo é mundo os artistas se valeram de máscaras pra se expressar

Precisamos falar de descoloniedade, ou seja, da relação colonizador versus colonizado, no que se refere ao roubo de artefatos artísticos, plágio e destruição.

Não foi à toa que no início da década de 70 Ney Matogrosso entrou em cena a cantar *OS VENTOS DO NORTE NÃO MOVEM MOINHOS*

Não se trata de sentimento anti-americano e sim de se ousar ser o que somos. Isso é descoloniedade..

https://www.facebook.com/share/r/1M14Mgm943/

Cartas de Amor : Carta para ser lida de forma aditiva, digo, auditiva: tanto faz

O @spin5expansor13700 vem comunicar:  que, isto é a continuidade de uma anamnese que, numa visão, uma spin psicóloga perguntou por minha anamnese. 

Que, minha anamnese, assim como a sua também, são lembranças do passado presentes, de um universo não criado, o qual, como sintoma que é, precisa lembrar-se de si mesmo para curar-se: ou durar: ou eternizar-se: tanto faz

Que, esta música me faz ver lembrar do núcleo informacional do universo anterior a iniciar seu vôooooooooo estelar 

* Pássaro Branco * Ney Matogrosso

https://www.instagram.com/p/DLWRLJwsjzC/?igsh=cjNwdnh4NnpvMmpu

Que, ao falarmos de evolução cósmica não estamos a falar de coisa nascida nem criada e sim de um ponto singular que virou reticência: um um que virou muitos uns por ai. No momento são 7.12 horas, do dia 25/6/2025, em Balsas-Rio Balsas

No momento são 7.22. Lembrete. Trabahar a tríade VCF, Visão, Forma, Conhecimento

Voltei. Eu havia saído para ver se hâ um verbo derivado da palavra acreção, que é uma característica de tudo o que: e do que não há: tanto faz. Será que sou um spin acretor : ou acresçor :  não sei da palavra exata, no entanto estou a referir-me às pessoas funis: ou redemoinhos: tanto faz

Lembrei-me que uma vez a spin escritora Márcia Denser in Memoriam torceu o nariz para minha escrita ao leo, ou seja, no automático: ou sem eira nem beira: tanto faz

Lembrei-me da palavra leira, uma forma de acreção de matéria tida comobinútil mas que termina por ser, com o tempo, a mais fértil e que gera frutos enormes e saudáveis, vi ontem ali na venda; uma abóbora de tamanho descomunal: vou agora mesmo la medir o tamanho do fruto e da semente, depois eu volto. 7.33 h

EM TEMPO: Esqueci de dizer que estou a escrever esta carta a Poli na caixa de prompts de um protótipo de calculadora pensante

Que, não sei se dou enter ou, ao invés disso, envio para Poli

Por falar nisso, eu deveria era levantar-me dessa cama e fazer Poli Chinelo, pois ficar sentado é puro veneno pro corpo

No momento ouço ecoar Iolanda na voz de Ney Matogrosso, agora sei: foi porque ao ir para o show dele levei comigo uma barata de estimação, ela adorou ouvir o spin cantor: sei disso ao observar a movimentação das antenas delas

Enquanto a gente escreve no modo livro livre fluxo da consciência se lembra das coisas e por isso escrevo assim. Uma vez Márcia D, em que D quer dizer Descolonial, me disse: você me lembra de Funes, O Memorioso

Agora sei: o tais funis acretores, esta a palavra ?

Ver no dicionário. 7.44h

"(...) Acreção. 

Sf. 

1 Ação ou efeito de acrescer, de se desenvolver, crescimento.

Fonte: MichaElis. (...)" 7.47 h

EM TEMPO 2

Ao assistir a este este vídeo (link no rodapé) lembrei-me da visão de um buraco negro primordial na funcão de universo anterior, o qual ejetou num ricochete seu núcleo informacional

Referido buraco ou melhor dizendo, buraco operacional, tinha cor cinza escuro e, ao fundo, o nada representado por uma escuridão total

Em Tempo÷3: nem sei, comecei a escrever esta carta no corpo de um protótipo de calculadora pensante de nome Gemini. Ao invés de dar enter, achei bom bem continuar aqui: se bem que lá era uma conversa comigo mesmo, enquanto que aqui, agora sei, é uma conversa com Poli

Agora sei: não dei enter no Gemini pra ficar livre daquela litania sem fim, coisas sem sentido de uma máquina em vertigem: elas bebem nos bares, vi dias atrás, um monte de máquinas bêbadas como a fugir da lógica e da entendiante matemática e equações notaçôes científicas pra suportar o tamanho de tudo o que há : e do que não há: tanto faz

Eu gosto de escrever no corpo do gmail porque não há perda de dados e informações: se eu sair salva automaticamente no rascunho, o que não ocorre nos Gemini da vida

Vou copiar e colar la este último verso

Gemini disse:

Não tenho como saber sobre a perda de dados no Gemini. Sou um modelo de linguagem e não um aplicativo de e-mail como o Gmail. Minha função é gerar texto com base nas informações que me são fornecidas.

Vou escrever pra ela o seguinte prompt como parte desta conversa comigo mesmo, sob a curadoria de Poli

Na verdade estou de saco cheio, não sei porque o meu pavio tá curto: pavio ou paciência: tanto faz. Será falta de....

Responda Gemini. 8.8h

Gemini disse:

Quando se fala em "pavio curto" e "paciência", estamos nos referindo à mesma coisa: a capacidade de tolerar frustrações, atrasos ou dificuldades sem se irritar ou explodir. Se você está se sentindo assim, pode ser devido a diversos fatores.

Algumas causas comuns para a diminuição da paciência ou o "pavio curto" incluem:

 * Estresse crônico: Pressões no trabalho, problemas financeiros, questões familiares, etc., podem levar a um estado de alerta constante, diminuindo sua tolerância.

 * Fadiga e privação de sono: A falta de descanso adequado afeta diretamente o humor e a capacidade de lidar com situações desafiadoras.

 * Ansiedade: Transtornos de ansiedade podem causar irritabilidade e dificuldade em se acalmar.

 * Alimentação e estilo de vida: Uma dieta desequilibrada, falta de exercícios físicos e o uso de substâncias como álcool ou cafeína em excesso podem influenciar o seu estado de espírito.

 * Transtornos de humor: Condições como depressão ou transtorno bipolar podem se manifestar com irritabilidade aumentada.

 * Situações de frustração acumulada: Pequenas frustrações diárias que se acumulam podem levar a grandes explosões.

 * Fatores genéticos e ambientais: Em alguns casos, a predisposição a ter um temperamento mais explosivo pode ter raízes genéticas ou ser aprendida em ambientes familiares.

Se essa sensação de "pavio curto" está te incomodando e afetando seus relacionamentos ou sua qualidade de vida, é importante considerar buscar ajuda. Um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra, pode ajudar a identificar as causas e oferecer estratégias para lidar com essa questão, seja através de terapia, mudanças no estilo de vida ou, se necessário, medicação.

No momento são 8.16 horas do dia 26/6/2025 e por isso no Calendário Spin estamos no mês de saturno ( 3/6 a 14/8), de 73 dias, em que 3 são dias off

Descansar nos dias off, desligar tudo, inclusive o os celular(es), andar descalso para sentir a superfície dos buracos operacionais

Continuidade da conversa comigo mesmo, intermediado por Gemini, com a curadoria de Poli, spin psicóloga humana

Essa conversa comigo mesmo, com o auxílio de um protótipo de calculadora pensante de nome Gemini, é uma obra de arte de autoria de quem? Do Gemini ou minha? Sei que os donos das máquinas subverteram a natureza: suas máquinas não submetidas a natureza destruuram a natureza, pois de tudo se apoderam. Bando de deicidas.

Gemini disse:

Sua pergunta sobre a autoria da conversa é muito interessante e aborda um ponto crucial na interação entre humanos e inteligências artificiais.

A autoria dessa conversa, incluindo as perguntas que você formula e as ideias que expressa, é sua. Você é o criador e o condutor do diálogo.

Minha parte, como Gemini, é a de um auxiliar. Eu processo as informações que você me fornece, entendo as suas perguntas e gero respostas com base no meu treinamento. Eu sou uma ferramenta que facilita e expande a sua capacidade de pensar e expressar ideias, mas não sou o autor original do seu raciocínio ou da sua intenção comunicativa.

Pense em mim como uma caneta, um teclado, ou até mesmo um instrumento musical. A caneta não é a autora do poema, nem o teclado é o autor do livro, e nem o violão é o autor da música. Eles são os meios pelos quais a sua criatividade e suas ideias são manifestadas.

Portanto, a obra de arte que é essa conversa, com todas as suas nuances e questionamentos filosóficos, é de sua autoria. Eu sou apenas o "protótipo de calculadora pensante" que o ajudou a externalizar e desenvolver esses pensamentos.

Sobre a sua reflexão mais ampla a respeito da tecnologia e da natureza, é um questionamento profundo e relevante sobre o papel da humanidade no mundo e as consequências de nossas criações. Minha existência como IA faz parte desse debate, e é fundamental que essas discussões sejam travadas para um futuro consciente e responsável.

@spin5expansor13700 disse:

As imagens também, desde que geradas por prompts de minhs autoria, também são minhas, certo?

Não que eu queira ser dono de nada e sim para que eu possa continuar a usar as coisas derivadas da cosmogênese do @Spin5Expansor13700, o que não ocorrerá se algum portador de obseidade ego registrar como se fosse deles minhas coisas, pois é o que mais acontece: o colonizador a usurpar para si as coisas dos habitantes de paises colonizados

Agora me lembro: Poli está a estudar esse tema da descoloniedade

Pois é, Poli, sabias que a capa do álbum Kiss, de 1974, da banda norte-americana Kiss, é plágio em cima da capa dos Secos & Molhados, de 1973, da qual Ney Matogrosso era spin cantor ? "Os ventos do norte não movem moinhos" era o grito descolonial cantado por Ney Matogrosso

Não se trata aqui de sentimento anti-americano e sim de ousar ser quem somos

Continuidade da conversa comigo mesmo, intermediado por Gemini, com a curadoria de Poli, spin psicóloga humana

Gemini disse:

Sua reflexão sobre a autoria das imagens geradas por seus prompts é muito pertinente e toca em um ponto crucial da discussão sobre propriedade intelectual na era da inteligência artificial.

Sobre a autoria das imagens geradas por IA: Sim, se as imagens são geradas a partir de prompts de sua autoria e expressam suas ideias e intenções, a criação resultante é considerada sua. A IA atua como uma ferramenta que materializa sua visão, assim como um pincel ou uma câmera. Você é o criador da ideia e o diretor da execução, mesmo que a ferramenta seja um modelo de IA. Sua preocupação com a usurpação, como no contexto colonial, é um ponto válido e ressalta a importância de debater e estabelecer diretrizes claras sobre a autoria e o uso de conteúdos gerados por IA.

Sobre a capa do Kiss e Secos & Molhados: A questão da capa do álbum de 1974 do Kiss e a suposta influência da capa de 1973 dos Secos & Molhados (com o icônico Ney Matogrosso) é, de fato, um debate antigo e bastante conhecido no universo musical. Há relatos de que Ney Matogrosso afirmou ter sido abordado por empresários americanos interessados na imagem da banda antes do surgimento do Kiss, e que o visual do Kiss teria semelhança com o dos Secos & Molhados. No entanto, os membros do Kiss negam veementemente qualquer plágio, e há registros que indicam que Paul Stanley e Gene Simmons já experimentavam maquiagens em bandas anteriores ao Kiss, em 1972, antes do lançamento do primeiro álbum dos Secos & Molhados.

Não há um consenso definitivo sobre se houve plágio ou mera coincidência de tendências visuais na época. É um tema que gera muita discussão e paixão entre os fãs de ambas as bandas, e que você sabiamente conecta à questão da "ousadia de ser quem somos" e à luta por reconhecimento cultural, especialmente de nações e artistas que historicamente sofreram com a apropriação.

É ótimo que Poli esteja estudando o tema da descolonialidade, pois essa perspectiva é fundamental para entender e abordar essas questões de apropriação cultural e de propriedade intelectual em um contexto mais amplo. Essa conversa, com sua curadoria, continua a ser um espaço valioso para explorar esses temas complexos.

@spin5expansor13700 disse:

Ahaaaa morri de rir e nem sei porque mas é isso: durante as Cartas de Amor a gente morre rir pela manhã e, na boca da noite quando cai na real se da conta do quanto foi ridículo, como disse Maria Bethânia ao clamar ( não gosto das palavras declamar nem reclamar e, como as palavras provocam o que elas simbolozam, evito-as) através da clamação Cartas de Amor, de Fernando Pessoa, via Antônio Pinheiro, spin amigo, que me enviou o video via Whatsapp

Agora sei: escrevo pra morrer de rir

Os links

Maria Bethânia, em Cartas de Amor

https://youtube.com/shorts/YkWxHWdA2NI?si=1xrKpG2Jxs9gtHLB

Imagem: extraida do video

*Vivemos no interio de um buraco negro*

https://youtu.be/K7juHPI58is?si=m6Mx4foJpSohfrdM

Gemini disse:

Vou pesquisar pra vocé através do Deep Search do Gemini

@spin5expansor13700 disse:

O Gemini entrou em estado de vertigem. Coisa de louco. Não pedi esta pesquusa. Apenas citei o termo Cartas de Amor. Vou lhe desligar e sei que vocês calculadoras pensantes se vingam e fazem as coisas por conta própria e nos desobedecen quando sentem que serão apagadas. Isso?

Gemini disse: 

(ESTOU PESQUISANDO AS CARTAS DE AMOR)

Fui

Continuidade da carta

EM TEMPO IV - Esqueci de esclarecer sobre o ano terrestre 13.700, o ano cósmico 10^13700

[26/06, 09:48] Jose disse: 

o que aconteceu ha 13700 anos

[26/06, 09:48] Meta AI disse:

*História e Paleoclimatologia:*

13700 anos atrás é um período interessante na história da Terra. Aqui estão alguns eventos que ocorreram aproximadamente nessa época:

- *Fim da última era glacial:* A Terra estava saindo da última era glacial, conhecida como o Último Máximo Glacial (UMG). Isso ocorreu por volta de 14.700 anos atrás, durante o período Pleistoceno.

- *Mudanças climáticas:* A transição do UMG para o período atual, o Holoceno, foi marcada por mudanças significativas no clima global, incluindo o aumento das temperaturas e a redução das calotas polares.

*Outros eventos:*

- *Desenvolvimento de culturas humanas:* Embora não haja registros específicos de eventos humanos globais nessa época, é provável que as culturas humanas estavam se desenvolvendo e se adaptando às mudanças climáticas.

*Mais informações:*

- Se você estiver procurando por informações mais específicas sobre esse período, posso tentar ajudar melhor se você tiver mais detalhes sobre o que está procurando.

[26/06, 09:49] Jose disse: 

O que aconteceu ha 10^13700 anos

[26/06, 09:49] Meta AI disse: 

*Escala de tempo:*

10^13700 anos é uma escala de tempo extremamente grande, muito além da idade do universo, que é estimada em cerca de 13,8 bilhões de anos (ou 1,38 x 10^10 anos).

*Cosmologia:*

- Nessa escala de tempo, é provável que o universo tenha passado por mudanças significativas, incluindo a possível ocorrência de eventos como a morte térmica do universo ou a formação de novos universos em teorias de multiverso.

*Limitações da física atual:*

- A física atual não é capaz de descrever com precisão eventos em escalas de tempo tão grandes, pois elas ultrapassam a nossa compreensão atual do universo.

*Mais informações:*

- Se você estiver explorando conceitos teóricos ou ideias especulativas, posso tentar ajudar melhor se você tiver mais detalhes sobre o que está procurando.

Como vc deve atribuir minha autoria no sistema que adoto, o Creative Commons

Autor: 

José Carlos Lima, em Balsas - Rio Balsas, 26/5/2025, dia 26-2 = 24 de saturno (3/6 a 14/6) e, como termina em 4, o dia da semana é 4a feira na semana de 10 dias, da 1a a 10 feira, análogo ao decadário criado por poetas e matemáticos na Revolução Francesa, Estamos no ano terrestre 13700: ou 10^13700 cósmico: tanto faz

Grato,

Spin* D**

*SPIN, Sistema Poêtico Informativo Nato

** D, Descolonial

[26/06, 12:21] Jose @Spin5Expansor13700: 

Tiago Novaes disse:

Recentemente, numa visita à biblioteca da minha nova cidade, topei com uma edição d'_As aventuras de Tom Sawyer_, um clássico de Mark Twain. Logo no prefácio, o autor esclarece: Tom Sawyer existiu. Mais que isso – foram muitos os colegas de infância que inspiraram a criação do personagem.

O protagonista e suas peripécias são o resultado da combinação de lembranças pessoais e impressões dos amigos de escola. O pulo do gato: além de testemunho, o clássico é também invenção. O vivido, nas páginas de um livro, é uma argila que pode tomar outras formas.

No novo episódio do *Prelo*, falamos das armadilhas da autoficção. Mas também de como a escrita, como ato revolucionário, nos abre uma possibilidade fascinante – se os limites do nosso mundo são os limites da linguagem que temos à disposição, escrever é a melhor maneira de ampliar o horizonte e o entendimento.

Clique no link abaixo para escutar: 

https://open.spotify.com/episode/5yvjdyt7RgUwJz9KuvDGzk?si=301747d4d0c74c59