30/11/2016

Sequência São Sebastião


Este post é composto pela seguinte sequência: visão.forma. conhecimento

Primeiro momento: visão


Pela primeira vez consegui publicar no meu blog post elaborado aqui no zap zap....a sequencia sao sebastiao nao publiquei...estou meio receoso porque em tempos de comunicaçao via bits ou fragmentos as pessoas nao pegam a sequencia e o pior, isolam do contexto alguma frase ou imagem que vc disse...e fazem isso para te ferrar delatar depreciar ao invés de relatar, até mesmo porque relatar exige pensar um pouco mais além da careta que o limita enquanto parte do rebanho bovino...mas vou correr o risco

No último encontro com a spin curadora

Eu: sonhei olhei fui um golpista tomando o lugar do feminino: chegou como se não quisesse nada e usurpou o lugar que não era sua: no alto do traço deiscencia ou denominador comum a palavra parasita e, abaixo do traço, cousas que paralisam: preconceito homofobia preguiça racismo afastamento inveja misoginia...

Ela: como a homoafetividade é vista na polis spin

Eu: pelo que o outro ė....pelo que pulsa dentro do outro....pela vocacão...spin médico...spin estudante....e năo por aspectos que não vem ao caso tais como genero...cor da pele...idade...

Mas pra vc não ter preconceito não basta teorizar ou saber disso: tem que procurar saber da sequência do outro⁠⁠⁠⁠ para, a partir dai, fazeres um relato com fidelidade aos fatos e não uma delação para se dares bem...

Segundo momento: forma

Forma: São Sebastião, por Spin
https://www.instagram.com/p/BKyD0DVgg_z/

Forma:  ainda da sequência São Sebastião, por Spin
https://www.instagram.com/p/BKyEJaQAHd3/


Terceiro momento: conhecimento

Esqueci de dizer que na decada de 80 disse num escrito ao ney matogrosso que meu metodo era o da fixação de ideias o que,  agora sei,  é a mesma coisa que sequencia...

Sequência para mim, para outros, deriva..derivar, andar à deriva..foco para outros.,...

Até por volta dos 17 anos, antes de mudar de cidade, vivia aturdido sob o espectro de dois apelidos: o Zé Descamba deveria pela minha impossibilidade de  usar os próprios freios no cotidiano, como por exemplo ao descer a ladeira com uma lata d ' agua na cabeça...,.outro apelido, que prefiro não revelar, era por conta de uma questão a ser verbalizada traduzida junto à  spin curadora de poiésis e phátos...por falar nisso ela me sugeriu trabalhar criar inventar em cima do tema o lugar do feminino..,..vai que isso vira sequência, não sei...se bem que este post já é isso: agora sei...eh sim...agora sei...

Não sei...talvez eu reconstitua a sequência ser espontâneo, que incorporei ali por volta dos 12 anos de idade como forma de ter amigos quando, meio ator, soltei a voz o corpo tornando-me simples o que, não dando certo para que parassem com os apelidos, dei inicio a outra sequência: o ser carrancudo ser que, ao ser incorporado,  levou-me a distribuir porrada contra tudo e contra todos que se atreviam a apelidar-me disso ou daquilo...agora sei,,,foi isso..acho que sim..,..não sei...sim, eram personagens que eu incorporava, era arte sequencial...será que existe isso [arte sequencial], que tal pesquisar,

existe sim

"Arte sequencial é uma forma de arte que usa imagens implantado em sequência para contar narrar uma história ou para transmitir informações. O exemplo mais conhecido de arte sequencial é são as histórias em quadrinhos.[1] O termo também é aplicado a outros meios de comunicação, como filmes, animações ou storyboards. Scott McCloud nota em Understanding Comics que o rolo de filme, antes que ele esteja sendo projetado, poderia ser visto como uma história em quadrinhos muito lenta.[nota 1]"


https://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_sequencial

O que é arte sequencial

https://criatividadesoluvel.wordpress.com/2012/07/23/o-que-e-arte-sequencial/

Relógio e arte sequencial

http://www.itaucultural.org.br/materiacontinuum/o-marcador-de-tempo-e-a-arte-sequencial/







Sequência quadros...calendário...

Sequência elaborada no whatsApp para ser transmitida aos destinatários da  lista Sequências do SPIN


Na sequencia de ontem deparei-me com isso

A morte dos jogadores de Chapecó e o uso da tragédia para fins políticos





NEM SE PARECE COM A MESMA GLOBO QUANDO DA QUEDA DO AVIÃO DA GOL -

Antes de tocar neste assunto, uma dúvida: foi assassinato deliberado? Como pode não terem liberado a pista para o avião pousar e por isso a aeronave teve que ficar na fila da aterrizagem, dando voltas já sob baixa velocidade em sinal de situação de emergência, uma vez que não havia combustível de reserva..ai os "especialistas" do Poder Verbalizador explicam que foi uma questão de prioridade, como assim se a torre já sabia que o avião estava à deriva....ah sim, os protocolos são rígidos,.,..hum...tá bom..;..,.quanto à manipulação da tragédia para fins políticos, isso ficou evidente, pois nem de perto se parece com a mesma Globo que anos atrás deixou de noticiar a queda do avião da gol por um Legacy, quando foram mortos 154 brasileiros..,..

23/11/2016

O juiz Sérgio Moro a serviço de interesses dos EUA e a destruição da Defesa brasileira



No começo deste século Moro publicou paper - busque no google por Lava Jato como operação de guerra - no qual defende isso que ele está praticando: aliança com a midia para detonar seus inimigos politicos, para preservar os amigos (tmbm aliados da midia) e destruir a geopolitica e a engenharia nacional numa ação pró EUA, para onde, há anos ele viaja para fazer cursos de treinamento e, mais recentemente, para prestar contas do golpe. Segue link para artigo de O Cafezinho, os americanos que tem séculos de acumulação de práticas e conspiração para proteger seus interesses comerciais e geopoliticos devem estar sorrindo de orelha a orelha, afinal de contas graças a esse conluio midiatico-penal conseguiram o inimaginável: abocanhar o pre-sal

Autor:

José Carlos Lima

Os EUA não dão um passo se não for para favorece los
De olho no lucro das empresas, deles americanos, claro, os EUA não dão sequer um passo sem que isso seja feito pensando no lucro das suas empresas....dito isso, vejam que, ao contrário do que previu os EUA que até rogou pragas pra que isso não acontecesse,  o Almirante Othon conseguiu realizar o que os EUA duvidavam: o submarino nuclear...por isso EUA e Lava Jato fizeram pacto para destruir o projeto e prender o seu mentor...enfim, com esse tipo de mentalidade bananeira, os EUA não precisam gastar misseis para dominar Pindorama







Imagem





Hoje, no Brasil, o pensamento do povo é:
• O PT é o grande partido corrupto. Não é, é um dos menos corruptos.
• A Lava Jato está livrando o país da corrupção. Não está. Está fazendo uma inquisição contra os inimigos do sistema; e protegendo os amigos corruptos;
• A luta de classes é um mal. Enquanto isso, uma minoria enriquece cada vez mais, e a multidão dos miseráveis aumenta cada vez mais;
• O poder judiciário é o poder que está moralizando o país. Não é. Protege os privilegiados, e penaliza os despossuídos.
• Lula é corrupto. Não é. Há mais de 40 anos está sendo investigado e nenhuma prova foi encontrada até hoje.
• As guerras que os EUA disseminam no mundo todo (38 guerras nos últimos 70 anos) são para defender a democracia e combater o terrorismo. Tudo errado.
• O povo somente pensa em futebol, novela, lazer. É o que o pensamento hegemônico deseja.
• O povo nega o valor da política e da participação política. É tudo o que o sistema prega e deseja.
Dezenas de outras grandes opiniões divulgadas que se tornaram opiniões de fato na mente do povo brasileiro.

Posts relacionados


Comentário ao post Moro impede testemunha de falar sobre o elo suspeito entre Lava Jato e EUA (http://jornalggn.com.br/noticia/moro-impede-testemunha-de-falar-sobre-elo-suspeito-entre-lava-jato-e-eua)

Nassif: Xadrez do assassinado politico

https://josecarloslima.blogspot.com.br/2016/12/xadrez-do-assassinato-politico-e-o.html

    A anarquia dos poderes e a entrega de segredos do Brasil a CIA
    http://jornalggn.com.br/noticia/a-anarquia-dos-poderes-e-a-entrega-de-segredos-do-brasil-para-a-cia-por-j-carlos-de-assis






    22/11/2016

    Sequências do Spin



    Como se vê, alterei o título do blog de forma a inserir o termo sequência, que na década de 80 eu chamava também de fixação de ideias, um desencadear de acontecimentos aleatórios, os quais se desenvolviam numa espécie de coincidências, sincronismos: coisas que a mim se apresentavam para serem desmembradas, pensadas, processadas, catalogadas o que, ao final do processo que poderia durar dias ou meses, resultavam em áudios, textos, imagens, vídeos, ações...



    Momento Conhecimento*: Teoria da Deriva

    Por Guy Debord, sugerido por Alexandre Pereira via WhatasApp

    Entre os diversos procedimentos situacionistas, a deriva se apresenta como uma técnica ininterrupta através de diversos ambientes. O conceito de deriva está ligado indissoluvelmente ao reconhecimento de efeitos da natureza psicogeográfica, e à afirmação de um comportamento lúdico-construtivo, o que se opõe em todos os aspectos às noções clássicas de viagem e passeio.

    Uma ou várias pessoas que se lançam à deriva renunciam, durante um tempo mais ou menos longo, os motivos para deslocar-se ou atuar normalmente em suas relações, trabalhos e entretenimentos próprios de si, para deixar-se levar pelas solicitações do terreno e os encontros que a ele corresponde. A parte aleatória é menos determinante do que se crê: no ponto de vista da deriva, existe um relevo psicogeográfico nas cidades, com correntes constantes, pontos fixos e multidões que fazem de difícil acesso à saída de certas zonas. Mas a deriva, em seu caráter unitário, compreende o deixar levar-se em sua contradição necessária: o domínio das variáveis psicogeográficas pelo conhecimento e o cálculo de suas possibilidades. Concluído este último aspecto, os dados postos em evidência pela ecologia, ainda sendo a priori muito limitado o espaço social que esta ciência propõe estudar, não deixam de ser úteis para apoiar o pensamento psicogeográfico.

    A análise ecológica do caráter absoluto e relativo de cortes do conjunto urbano, o papel dos micro-climas (zonas psíquicas), das unidades elementares completamente distintas dos bairros administrativos, e, sobretudo da ação dominante dos centros de atração, deve utilizar-se e completar-se com o método psicogeográfico. O terreno apaixonantemente objetivo em que se move a deriva deve definir-se ao mesmo tempo de acordo com seus próprios determinismos e com suas relações com a morfologia social.


    Chombart de Lauwe, em seu estudo sobre Paris et l’agglomération parisienne (Biblioteca de Sociologia Contemporânea, PUF 1952) assinala que “um bairro urbano não está determinado somente pelos fatores geográficos e econômicos, mas sim pela representação que seus habitantes e os de outros bairros têm dele”; e apresenta na mesma obra – pra mostrar “a estreiteza de Paris em que se vive cada indivíduo... um quadro geográfico é sumamente pequeno” –, o traçado de todos os percursos efetuados em um ano por uma estudante do distrito XVI, desenha um triângulo reduzido, sem fugir dele, cujos ângulos estão a Escola de Ciências Políticas, a casa da jovem e a de seu professor de piano.


    Não há duvida de que tais esquemas, exemplos de uma poesia moderna capaz de trazer conseguem reações vivas e afetivas, – neste caso a indignação de poder viver desta forma – inclui a teoria, avançada por Burgess no caso de Chicago, da repartição das atividades sociais em zonas concêntricas definidas, e isto tem de servir ao progresso da deriva.


    O acaso joga na deriva um papel tanto mais importante quanto menos estabelecido esteja à observação psicogeográfica. Mas a ação do acaso é naturalmente conservadora e tende, em um novo marco, reduzir tudo à alternativa de um número limitado de variáveis, e ao cotidiano. A não ser o progresso, a superação de algum dos marcos em que o acaso atua mediante a criação de novas condições mais favoráveis a nosso destino, se pode dizer que os acasos da deriva são essencialmente diferentes dos do passeio, correndo o risco de que os primeiro atrativos psicogeográficos que descubram, determinem ao sujeito ou ao grupo que deriva ao redor de novos eixos habituais, os quais lhe fazem voltar constantemente.


    Uma desconfiança insuficiente com respeito ao acaso e o seu emprego ideológico, sempre reacionário, condenou a um triste fracasso o famoso perambular sem destino tentado em 1923 por quatro surrealistas partindo de uma cidade escolhida ao acaso: vagar em campo ao relento é deprimente, evidentemente, e as interrupções do acaso são mais pobres que nunca. Mas certo Pierre Vendryes leva a imprudência muito mais longe em Medium (maio 1954) crendo poder adicionar a esta anedota – já que tudo isso participaria de uma mesma libertação antideterminista – algumas experiências probabilísticas sobre a distribuição aleatória de girinos em um cristalizador circular, por exemplo, cuja conclusão precisa: “semelhante multidão não deve sofrer nenhuma influência direta do exterior”. Nestas condições lavam os girinos na palma da mão, pois que estes têm a vantagem de estar “tão desprovidos como é possível de inteligência, de sociabilidade e de sexualidade”, e conseqüentemente “são verdadeiramente independentes um dos outros”.


    Em oposição a estas aberrações, o caráter principalmente urbano da deriva, em contato com os centros de possibilidade e de significação que são as grandes cidades transformadas pela indústria, respondem melhor a frase de Marx: “Os homens não podem ver ao seu redor mais que seu rosto; tudo lhes fala de si mesmo. Até suas paisagens estão animadas”.


    Pode-se derivar só, mas tudo indica que a divisão numérica mais produtiva consiste em vários grupos pequenos de duas ou três pessoas que chegaram a um mesmo estado de consciência; a análise conjunta das impressões destes grupos distintos permitirá chegar a conclusões objetivas. É preferível que a composição dos grupos troque de deriva uma com a outra. Com mais quatro ou cinco participantes o caráter próprio da deriva decresce rapidamente, e em todo caso é impossível superar a dezena sem que a deriva se fragmente em várias derivas simultânea. Diga-se de passagem, que a prática desta última modalidade é de grande interesse, mas as dificuldades que implicam não têm permitido organizá-la com a amplitude desejável até o momento.


    A duração média de uma deriva é a jornada considerada como o intervalo de tempo compreendido entre dois períodos de sono. São indiferentes os pontos de partida e chegada no tempo com respeito à jornada do sol, mas deve assinalar-se, contudo que as últimas horas da noite são geralmente inadequadas para a deriva. (Grifado de Alexandre).


    Esta duração média da deriva só tem um valor estatístico, sobretudo porque raramente se apresenta real, já que não se podem evitar os interessados, ao princípio ou ao final da jornada, distrair uma ou duas horas para dedicá-las a ocupações banais; ao final do dia o cansaço contribui muito com este abandono. Além do mais a deriva se desenvolve a miúdo em certas horas fixadas casualmente, ou inclusas deliberadamente durante breves instantes ou pelo contrário durante vários dias sem interrupção. Apesar das paradas impostas pelas necessidades de dormir, algumas derivas bastante intensas tem se prolongado três ou quatro dias, e até mais. É certo que, no caso de uma sucessão de derivas durante um período suficientemente longo, é quase impossível determinar com precisão o momento em que o estado mental próprio de uma deriva determinada deixa lugar à outra. Tem-se prosseguido uma sucessão de derivas sem grandes interrupções durante cerca de dois meses, o que supõe trazer novas condições objetivas de comportamento que implicam à desaparição de muitas das antigas. A influência de variações climáticas sobre a deriva, ainda que real, não é determinante mais que em casos de chuvas prolongadas que a impedem absolutamente. Mas as tempestades e outras precipitações são até propícias.


    O campo espacial da deriva será mais ou menos vago ou preciso segundo a busca do estudo do terreno ou resultados emocionalmente desconcertantes. Não há o que se descuidar, já que estes dois aspectos da deriva apresentam múltiplas interferências, e que é impossível isolar um deles em estado puro. Finalmente o uso de táxis, por exemplo, pode apontar uma pedra de toque bastante precisa; se no curso de uma deriva pegar um táxi, seja com um destino preciso ou para deslocar vinte minutos para o oeste, é que optamos, sobretudo pela desorientação pessoal. Se nos dedicarmos à exploração direta do terreno é que preferimos a busca de um urbanismo psicogeográfico.


    Em todo caso o campo espacial está implícito, em primeiro lugar, nas bases da partida construídas para os indivíduos isolados por suas casas e por lugares de reunião escolhidos para os grupos. A extensão máxima do campo espacial não supera o conjunto de uma grande cidade e suas adjacências. Sua extensão mínima pode reduzir-se a uma pequena unidade de ambiente: só um bairro, ou inclusive um quarteirão se valer à pena (no limite extremo está a deriva estática de uma jornada sem sair da estação Saint Lazare).


    A exploração dum campo espacial fixado supõe por tanto o estabelecimento das bases e o cálculo das direções de penetração. Aqui intervem o estudo de mapas, tanto de correntes como ecológicas ou psicogeográficas, e a retificação ou melhora dos mesmos. Pode-se assinalar que a escolha de um bairro desconhecido em si, jamais percorrido, não intervem no resultado? Diferente de sua significância, este aspecto do problema é completamente subjetivo, e não subsisti por muito tempo.


    Na “ocasião possível”, a parte da exploração é pelo contrário mínima comparada com a do comportamento desorientador. O sujeito é convidado a dirigir-se só, em uma hora marcada a um lugar que lhe fixe. Acha-se livre das pesadas obrigações do cotidiano, já que não tem nada a esperar. Sem, no entanto, ter levado esta “ocasião possível” inesperadamente a um lugar que pode não conhecer, observa os arreadores. Podem dar-se ao mesmo tempo outra “ocasião possível” no mesmo lugar com alguém cuja identidade não é previsível. Pode inclusive não tê-lo visto nunca, o que o incita a conversar com alguns transeuntes. Pode não encontrar nada, ou encontrar por acaso algo que o tenha fixado à “ocasião possível”. De todas as formas, sobretudo se o lugar e a hora foram bem escolhidos, o emprego do tempo e do sujeito terá uma mudança imprevisível. Pode inclusive pedir por telefone outra “ocasião possível” a alguém que ignora onde lhe foi conduzido a primeira vez. Há recursos quase infinitos para este passatempo.


    Assim, o modo de vida pouco coerente, e inclusive com certas brincadeiras consideradas de mau gosto, que tem sido sempre censurada em nosso ambiente, como, por exemplo, introduzir-se de noite no chão das casas em demolição, percorrerem Paris sem parar em pontos de ônibus durante uma greve de transportes, para agravar a confusão fazendo-se conduzir aonde for, ou perder-se nos subterrâneos das catacumbas proibidas ao público, revelaria um sentimento que seria a deriva ou não seria nada. O que se pode escrever só serve como produto deste grande jogo.


    O ensino da deriva permite estabelecer os primeiro quadros das articulações psicogeográficas de uma cidade moderna. Além do reconhecimento de unidades de ambiente, de seus componentes principais e de sua localização espacial, se percebe seus eixos principais de caminhos, suas saídas e suas defesas. Chega-se assim à hipótese central da existência de placas giratórias psicogeográficas. Medem-se as distâncias que separam efetivamente os lugares de uma cidade que não têm relação com o que uma visão aproximativa de um plano urbano poderia perceber. Pode-se compor, com ajuda de mapas velhos, de fotografias aéreas e de derivas experimentais, uma cartografia influencia que faltava até o momento, e cuja incerteza atual, inevitável antes que se tenha cumprido um imenso trabalho, não é maior que a das primeiras descrições, com a diferença de que não se trata de delimitar precisamente áreas dum continente, mas sim de transformar a arquitetura e o urbanismo. As diferentes unidades da atmosfera e de moradia não estão, hoje em dia, exatamente demarcadas, sem aproximar-se dos limites mais ou menos extensos. O maior ganho que propõe a deriva é a diminuição constante desses limites, até sua supressão completa. Na arquitetura, a inclinação à deriva leva a anunciar todo tipo de novos labirintos que as possibilidades modernas de construção favorecem. A imprensa disse em março de 1955 sobre a construção em Nova York de um edifício onde se pode perceber os primeiros sinais de possibilidade de deriva no interior de um apartamento:


    “As pequenas habitações da casa helicoidal terão a forma de uma fatia de bolo. Poderão aumentar-se ou reduzir-se à vontade deslizando paredes móveis. A disposição dos pisos em níveis evitará a limitação do número de cômodos, podendo o inquilino pedir que lhe deixem utilizar o nível superior ou o inferior. Este sistema permitirá transformar em seis horas três apartamentos de quatro cômodos em um de doze ou mais”.


    (Continuará)


    Guy Debord, 1958.


    Texto publicado no nº. 2 da revista Internacional Situacionista em dezembro de 1958. Segunda tradução (espanhol – português) por membros do Gunh Anopetil em 19 de março de 2006.

    http://pt-br.protopia.wikia.com/wiki/Teoria_da_Deriva

    * Nota do Spin: são três os momentos de uma deriva ou sequência: visionário, forma e conhecimento

    No  momento são 01:01 hora, como o play list estava ligado, no momento o som na caixa é um canto de núpcias, o canto dos cânticos

    https://www.youtube.com/watch?v=GPAwi42Y8FE

    Sobre o cântico dos cânticos (https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2ntico_dos_C%C3%A2nticos)

    Antes que isso venha a desaguar **  numa sequência ou deriva, vou é dormir...

    Fui

    Voltei

    + **  Desaguar: no sentido de descambar....,,.vai que a gente já nasce para derivar descambar..,...por falar nisso, Descamba era meu apelido de infância,.,..odiava o bullying mas onde há fumaça há fogo: naquela época eu tinha essa de entrar  num processo de perder os próprios freios, como por exemplo ao descer a ladeira com uma lata d´agua na cabeça....,,,.. como essa coisa de criança não existe, continua o mesmo daquela época: na falta de ladeira no caminho do riacho, hoje perco o freio escrevendo até perder os sentidos..,..e sem noção do tempo, quando dou conta de mim, já terei realizado alguma coisa em forma da poésis ou páthos: a sequência ou deriva é isso...

    Sobre o tamanho das crianças vs bullying

    Agora dei pra me lembrar reviver reconstituir coisas que vivi na década de 60, quando morei na roça até os 10 anos de idade...

    Se bem que eu poderia contar estas coisas através do Spin, ou seja, na terceira pessoa

    São muitas lembranças e eu deveria ter aproveitado meu pai antes de perder a memória para ajudar-me nessa reconstituição dos mensários do Spin

    Quem que quando crianças nos vemos como tais, parece que nunca foi criança: e por acaso quando tu te lembras da tua infância te vês como um ser diferente do que ės na atualidade....claro que não: tu te vês como o mesmo ser de sempre: o mesmo cérebro a ser escrito....



    Forma: hexagonal ou colmeia no caminho

    Momento Conhecimento

    Será que somos eternamente a criança que fomos um dia..,...ao me perguntar sobre isso lembrei que não me hoje diferente da pessoa que fui até pelo menos os 10 anos de idade, inclusive quanto ao porte físico não me via como miniatura, a não ser quando tinha que praticamente correr para alcançar os passos largos e apressados do meu pai a caminho da roça.

    Porque afinal de contas as pessoas não percebem isso e enxergam as crianças como miniaturas se elas não se enxergam assim. Não me lembro de term-me olhado no espelho para que ficasse gravado em mim o meu tamanho físico, sinceramente não sei como isso se processa....será que foi falta de espelho...


    Um que a mim se apresentou na sequência....talvez lhe interesse

    A influência dos pais na autoimagem da criança

    http://delas.ig.com.br/filhos/2014-03-04/a-influencia-dos-pais-na-autoimagem-da-crianca.html


    20/11/2016

    Continuem Garimpando...

    Resultado de imagem para garotinho + justiça + ano 2000 cidade campos
    Ele parece lembra o personagem O Pequeno Príncipe, não é

    Continuem garimpando na web para uma reportagem coletiva no GGN sobre o Garotinho, na sequência chegou a imagem ai,  um garotinho que não é o Garotinho; e===  talvez o Garotinho o tenha sido criança n´algum dia

    Nassif disse: Proponho a vocês um trabalho que foi bem sucedido por ocasião da Satiagraha: uma reportagem coletiva em torno de um fato que promete ser uma bomba

    Spin disse: Vou ter que sair para um encontro familiar, hoje é dia de crisma de uma sobrinha, com almoço e tudo mais, é o código 3 das relações sociais, não posso faltar...na vida só há 3 códigos a serem vividos: espiritualidade, sexualidade e sociabilidade..quando os três códigos entram em desarmonia se instala o bode, a confusão, o caos, o estado guernica....e só há 3 sócios numa cidade como Campos: os animais, os humanos e as pessoas juridicas....que chegue o novo, um novo sistema que estabeleça a paz entre os sócios que compõem as cidades-estados...e pra que a paz se estabeleça, será necessário a implantação da escolha de governantes por sorteio...dirão: como assim? fale sobre escolha vs sorteio...sorteio é escolha, indagou-me a doutora Sardinha do Rio Meia Ponte, minha terapeuta

    Eu: de fato não se trata de um sorteio no seu sentido absoluto, uma vez que, para a instalação formação do parlamento municipal de Campos dos Goytacazes não quer dizer que todo e qualquer cidadão concorrerá ao sorteio, mas tão somente aqueles que se candidatarem a uma vaga no parlamento local que, por sua vez, escolherá dentre eles e através de sorteio, um para fazer as vezes de prefeito....mais um será escolhido, mediante sorteio, para integrar o parlamento estadual que, por sua vez
    escolherá, dentre eles e mediante sorteio, um para fazer as vezes de governador. Cada parlamento estadual escolherá dentre eles, e mediante sorteio, um nome para integrar o parlamento federal que, por sua vez escolherá dentre eles, mediante sorteio, um para fazer as vezes de presidente da República.

    Chega de caos nas cidades, fui...

    Ah, segue link para blogueiros campenses,  continuem garimpando

    http://jornalggn.com.br/noticia/reportagem-coletiva-os-misterios-da-prisao-de-garotinho

    P.S. - Sobre o sistema de sorteios: não se trata do fim do voto, claro que não, uma vez que cada cidadão poderá votar num(a) candidato(a), podendo ser este(a) pessoa física ou jurídica. Sobre o voto em pessoa jurídica, na cidade de Campos dos Goytacazes você campense poderia votar por exemplo na candidata Casas Bahia, tratando-se no caso de lista fechada contendo os nomes de todos os empregados, de faxineiro a(o)  gerente, sendo que um deles(as)  será escolhido(a)  para integrar o parlamento local: na cidade spin todo o poder emana da  cidade-estado, a partir da qual são geradas demais instâncias de poder.

    Da democracia na cidade spin

    https://josecarloslima.blogspot.com.br/2016/11/da-democracia-na-cidade-spin.html

    O sorteio como forma de exercício da democracia

    https://josecarloslima.blogspot.com.br/2016/11/o-sorteio-como-forma-de-exercicio-da.html


    Posts relacionados

    Análise Política da Semana - 19/11/16 - por Ruy Pimenta, do PCO:

    https://www.youtube.com/watch?v=Y4vy0QWJSQM


    Link para a imagem que ilustra o post

    http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2016/02/menino-com-sindrome-rara-busca-doador-de-medula-ossea-em-mg.html

    A reportagem que resultou da garimpagem

    http://jornalggn.com.br/noticia/xadrez-dos-interesses-ocultos-nas-operacoes-das-forcas-tarefas



    19/11/2016

    Lembranças do passado presentes: o pranto dos bovinos no sétimo dia

    Boi chorando antes de ser abatido
    Boi chorando antes de ser abatido


    Ai Alexandre..,..olha seu amigo Helô Sanvoy (https://www.instagram.com/p/BM9yYO3B5lL
    )...estou te enviando através da lista de transmissão Mensários do Spin..,..amei a performance dele...o som me fez lembrar um rebanho de bovinos pranteando seus mortos, uma imagem que trago da infância: década de 60, 30 km depois de Sambaíba - Rio Balsas,...ah rio belíssimo às margens de uma serra que muda de cor no decorrer do dia...

    ah sim, sobre o lamento dos bichos: é que de vez em quando meu pai matava um boi ou vaca para a nossa alimentação...a machadada  na região occipital levava o bicho ao chão, caiu tremendo após um forte gemido que ecoava no ar...o último sinal de vida era uma rápida pulsão nos pés e logo logo o bicho estava na panela em forma de sarapatel,  chambari, tutano, ossos..a gordura virava sabão de coada,,,..o couro era vendido...tudo era aproveitado: a parte triste era o pranto dos parentes do boi abatido para a nossa alimentação

    O rebanho era extramente pontual, poderia contar nos dedos que no sétimo dia ele chegavam chorando: de longe eu ouvia os gritos..ai olhava o tempo e via que era era sétimo dia da morte do outro...o rebanho era composto por uns 30 bovinos de várias idades: todos aos prantos....o Spin os acompanhava até o matadouro como se, junto com eles, mais do que compreender, quisesse com eles prantear o ente querido,..assim o personagem S se transportava aqueles corpos: todos choravam bem alto ao mesmo tempo em que furavam e cheiravam o chão como se quisessem desenterrar aquele que cuja vida foi ceifada: dia de tristeza para todos nós...


    Notas do Spin ou lembretes ou rascunho para posts seguintes

    Para evitar ping pong no whatsapp, criei uma lista de transmissão, que não tem nada a ver com grupo...lá não lido com participante de um grupo e sim com destinatários, no total  dois curadores da área da poiésis e phatos + - 2 para os quais envio via email porque eles não tem zap zap..,...mensagens do Spin ou Mensários do Spin, tanto faz


    Sorteio vs escolha: indeterminação....sorteio relativo...imponderável...não é totalmente sorteio, uma vez que apenas os que se candidatarem, sejam pessoas físicas ou jurídicas, serão sorteados...de forma que preciso pensar sobre o termo "escolha por sorteio" ...


    Zezinho do Araguaia..,..que que isso,,agora me lembro,,,eu tinha até gravado um video com o Zezinho do Araguaia...foi quando participei do Quarentena Bienal dirigido pelo Edson Barrus...num momento de ataque de faxina ou perfeccionismo sem noção joguei fora coisas que eu poderia ter digitalizado, claro que era possível, o Tribunal de Justiça contratou uma firma que é craque em digitalização...mas já era.,,.agora é tentar reconstituir, se bem que o bom mesmo é você poder manter seus mensários conforme eles vão acontecendo em seu devido tempo e não fora da sequência, mas fazer o que né...eu queria tanto ter o registro daquele rebanho em prantos..,..da bandeira vermelha do Divino Espírito Santo tremulando na caatinga sob o rufar dos tambores e cantos...as ladainhas em latim cantadas por aquelas mulheres que nem sabiam ler: Kiris le  zoom...algo assim...e asssim a litania varava a noite...como lembro de coisas daquele curto período: a década de 60 na roça denominada Bananeira - Riacho cujo nome não sei...depois veio a década de 70 em Sambaiba - Rio Balsas....e a década de 80 em Goiânia - Rio Meia Ponte...

    Nada melhor do que a retificação.,..é o que pretendo fazer num post...é que conversando com a spin curadora percebi que nunca dizemos tudo o que poderia ser dito.,..estou me referindo ao lance do sorteio...ontem na conversa  verbalização terminei atentando para a dicotomia sorteio vs escolha, um assunto para outro momento...o personagem M está chegando...

    E por falar em retificação, nada a ver essa história de tanto faz...senão vejamos: eu havia dito que tanto faz usar o termo Mensagens do Spin como Mensários do Spin...nada a ver!!!  um mensário é uma forma de organização no tempo, o que é de fundamental importância, fica a correção então...não é tanto faz e sim Agora Sei...ah sim, e um detalhe importante: o calendário do spin é outro,  o tempo segue outra configuração que não o gregoriano, de forma que no ano são 5 mensários, conforme o calendário do spin (http://thejosecarloslima.blogspot.com.br/2014/05/o-calendario-do-mar-f.html)


    Retificação: onde está escrito Kiris le zoom leia-se Kyrie,  Eleison (https://www.youtube.com/watch?v=q6on9hvFR5o)


    Posts relacionados à nossa condição bovina

    Link para a imagem que ilustra o post: Boi na fila do abate: mugidos e choro
    http://josecarloslima89.blogspot.com.br/2016/11/boi-na-fila-do-abate-mugidos-e-choro.html

    Performance Que corpo é esse? Por Mariana Marcassa





    18/11/2016

    De Nuremberg ao Tribunal de Linchamento de Curitiba


    O Tribunal de Linchamento de Curitiba me lembra o de Nuremberg, se bem que este tribunal de exceção não poupou tempo na coleta de provas, mesmo se tratando de tribunal instalado pelos vencedores de guerra insana. No caso do TLC, para ter este tratamento de vendeta politica que está tendo,..,.Lula matou quantos milhões de pessoas para ter esse tratamento baseado na sede de vingança e não naquilo que ele possa ter praticado?

    O TLC (Tribunal de Linchamento de Curitiba) é uma aberração, pelo simples fato de tratar-se de um tribunal de exceção, o que é expressamente inadmissível para qualquer pais “desenvolvido” ou “democrático” como gostam de afirmar os nematoides de Curitiba.

    Da mesma forma, não houve garantia ao exercício da ampla defesa nem do contraditório, sendo que foi negado a Lula a pericia que demonstraria sua inocência. Não pode existira aberração jurídica maior do que se negar as provas exculpatórias, foi exatamente por isso que nos EUA os promotores passaram a serem submetidos a controle externo e interno: estavam escondendo as provas da inocência dos acusados. No julgamento do "mensalão" do qual Moro participou como assessor de Rosa Weber, o relator Joaquim Barbosa chegou a abrir um processo sigiloso para o qual enviava as provas de inocencia dos reus que queria condenar a qualquer custo, sendo que tais provas não foram exibidas aos juizes ministros que julgaram o caso, bem como fora da percepção do senso comum, ou seja, da população.

    Na Lava Jato a negação ao réu para que se junte aos autos as provas de sua inocência é regra. Sem falar que Moro tem obstruído os serviços de defesa dos advogados em campanha difamatória e de desconstrução da defesa na mídia, inclusive grampeando os telefones dos advogados, o que é contra a lei, de forma que Moro deixa de ser juiz para ser acusado. Pior ainda, é que, com relação os petistas, e de forma vergonhosa contra Lula, se trata da aplicação do direito penal do inimigo, onde o réu é acusado pelo que ele pensa ou é (petista) e não pelo que supostamente fez. Situação gravíssima: a produção de provas foi totalmente unilateral, desprovida do crivo da legalidade, o que sem dúvida eivou com a mácula da imprestabilidade tudo o que foi apresentado.

    Somado a tudo isso, quem acusou, quem condenará Lula além de Moro com sua sede de afirmação de poder, são seus inimigos políticos à frente de Instituições como o MPF, sem falar de delegados declaradamente anti-petistas e pró-golpe, sem falar na maior interessada, a Globo, sendo que por trás desse conluio temos as famosas "forças ocultas" interessadas em dar o golpe de Estado, o que conseguiram, com o objetivo de abocanhar nossas riquezas, como o pré-sal, o que alça a este julgamento tosco ares de ridículo. Justiça boa é justiça justa, o que não é o caso do Tribunal de Linchamento de Curitiba.

    Vídeos relacionados

    Documentário: "Destruição a jato"




    Comentário sobre ao video acima "Destruição a jato"

    Sergio Moro mente quando diz que não sabia das consequências do uso politico da lava jato como meio de politica estratégica e geopolítica anti-Brasil....,,.que ele pague pelos prejuizos causados ao povo brasileiro....não só sabia como arquitetou isso no inicio deste século...tudo arquitetado, ele teve treinamento nos EUA...a midia como parte processual ele também planejou, bem como a desnacionalização destruição da engenharia nacional e da industria do petróleo...o documentário poderia ter citado os planos diabólicos de Moro para destruir o Brasil...,claro que ele essa turma da Farsa a Jato sabia que o correto seria punir os que cometeram crimes sem no entanto destruir as empresas, mas não aceitaram, tanto que boicotaram os acordos de leniência,....o Nassif publicou no GGN,,,.Lava Jato como Operação de Guerra: lawfare,,..direito penal do inimigo.... Um pais que tem uma elite tão bizarra e caipira como a nossa não tem como prosperar: vide o que aconteceu com Vargas, Jango, JK....a elite de Pindorama acha mais cômodo ser colônia do que sermos um pais forte e independente e que pertença ao povo brasileiro, aliás, nunca ultrapassamos a barreira dos 30 anos sem um golpe básico, quando essas forças que hibernam ressurgem das trevas para usurpar a democracia.


    Por que perseguem Lula, por Sérgio Mamberti



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    Globo persegue Lula, mostra estudo científico entregue à ONU

    http://lula.com.br/pesquisa-entregue-para-onu-prova-perseguicao-de-globo-contra-lula

    Moro diz que defesa de Lula quer produzir provas demais só para adiar o julgamento


    Do Direito Penal do Inimigo aplicado na perseguição a Lula


    Márcia Tiburi: Como conversar com um fascista..,..





    16/11/2016

    Por uma Escola de Princípios Democráticos

    Forma: Entrevista com Stela do Patrocinio

    Spin José Carlos Lima O desabafo de Aragão, ex-Ministro da Justiça: Este País está doente.

    Quando se lê, ao acordar, que em Goiânia, pertinho de nós, um pai matou seu filho único, estudante de matemática na UFG, porque participara do movimento de ocupação de escolas e, depois do crime, suicidou-se, há algo de muito errado acontecendo conosco. Há quem dirá que a culpa é dos "comunistas" que incitaram à ocupação de escolas. Argumento fácil para adoçar neurônios intoxicados de ódio disseminado por todos os meios de comunicação. Não percebem, porém, esses dedos apontados, que são eles tão vítimas quanto o infeliz pai.

    Fatos como este não acontecem por acaso. Não podem mais ser qualificados de marginais. Eles fazem cada vez mais parte de nosso doentio cotidiano. Estamos assistindo entorpecidos ao alastramento dessa psicose coletiva, adredemente inoculada na sociedade, para tornar-nos incapazes de reagir ao desmonte de nosso estado, nossa economia, nossa cultura e nosso modo de ser e viver. Só não vê quem não quer ou quem já se deixou acometer por essa epidemia.

    Há quem possa e deva ser responsabilizado por isso. O inimigo comum não é o outro que pensa diferente e faz escolhas outras que as minhas. O inimigo comum é quem alastra o ódio para tornar nossa terra um inferno em que se fica encapetando o próximo, longe da lição de homem de Nazaré que nos ensinou a amá-lo.

    Quem dissemina bronca, raiva, indignação seletiva pode se considerar co-autor, participe dessa tragédia de Goiânia. Quem semeia o ódio na população civil, orientado por objetivos políticos indisfarçáveis, com a sistematicidade de uma campanha massiva de desinformação calculada, está praticando crime contra a humanidade.

    É só ler o Art. 7° do Estatuto de Roma que disciplina o funcionamento do Tribunal Penal Internacional e lembrar-se do precedente do Tribunal de Ruanda sobre a Rádio Mille Collines.

    Será que diante da recusa do ministério público e do judiciário, muitas vezes cúmplices, de por termo a essa onda de ódio, vamos ter que recorrer a instâncias internacionais? Reflitamos.

    Assina:
    Ex-Ministro da Justiça Eugênio Aragão
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    Spin José Carlos Lima http://www.conversaafiada.com.br/.../aragao-este-pais...

    Em Goiânia, pai matou filho que participava das ocupações
    CONVERSAAFIADA.COM.BR
    Spin José Carlos Lima Ei Sobra e eu tentando aqui remover o comentário que postei no lugar errado e por mais que tento não consigo,,,me atrapalhei todo na hora de remover..voltava e tava lá o comentário....ai me veio à cabeça: acho que o Sena quer que eu deixe o comentario aqui, afinal de contas ocorreu pertinho da casa dele...então deixei. abs
    CurtirResponder138 min
    Divino Sobral Ok zé Carlos! Copiei na outra postagem. Obrigado
    Spin José Carlos Lima obgd vc... .as vezes estamos em estado de arte acessado,,.às vezes em estado ordinário truncados trancados...e dias atrás, em estado de arte, ou seja, acessado, durante uma sessão de verbalização tradução de mim mesmo com a doutora Patrícia Sardinha, comecei a falar sobre minha trajetória na área da arte e lembrei que já perto dele partir eu estava na Rua 9 esquina com a 4 e ouvi o Sena gritando: Spin!!!!! ai não me contive e cai em prantos...e falei prá terapeuta: que bobagem ficar chorando ...e ela disse: bobagem não,,.fique à vontade...é que fiquei sem jeito chorar lá...chorar em casa choro muito mas ai é em 4 paredes né...enfim, para quem gostamos damos presentes e, para quem não sabemos quem é, fazemos teste como fiz com um local que fica na mesma Praça: deixei um tapete lá e a proprietária que disse que tem tudo graças a Jesus sem saber que a visão dele acerca do mercado é bem outra, ...voltei lá para ver o resultado do teste e ela havia jogado fora o caminho em forma de tapete que eu havia deixado lá... jogou fora.e ela ficou me perguntado: que é vc...vc faz o que na vida...vc vem de onde..então vi que ela não me aceitou....ela nem desconfiou que o eu caminho para ela não era um presente e sim um teste para ver se ela me aceitava como o Sena me aceitou do jeito que eu sou e até me colocou num grupo em separado os tais "especiais" uma forma que o Sena tinha de não tratar a turma como um rebanho bovino e sim uma turma com suas diferenças...não gosto de gente que me olha com olhos de raios x tipo querendo te doutrinar...não gosto de gente que funciona como radar...neste texto tentei falar sobre a personagem RX.....vai ver que eu também não deixo de ser um Raio X e por isso deteste aquela proprietária, dizem que dois bicudos não se beijam..sei lá, será, vou até discutir isso com a terapeuta, mas já jurei que nunca mais passo perto dela..quando saio da Paty pego o outro lado da rua....desculpa ai a resposta assim meio sinestésica: uma coisa noutra....mas é a vida...ah, o link para o texto sobre sorteio como forma de exercício da democracia: não tenha a menor sombra de dúvida que não podemos continuar com essa pseudodemocracia, acabei de perder um amigo que era um senhor da roça e cuja presença me fazia bem, ele foi morto por causa da tensão politica também...temos que nos debruçar para mudar esse estado de doença das pessoas, das casas, dos bairros, das cidades, das provincias entendidas estas como um rio com cidades estados, falei disso para a doutora Sardinha do Rio Meia Ponte...exi, ela me pediu um texto sobre o processo politico na cidade spin...vou é aproveitar e começar o texto aqui mesmo, o rio Sena...falamos na sessão sobre o Sena, o rio e o humano in memoriam...eu havia falado do Rio Nilo como espaço de cultura..e haviamos falado sobre o rio como deriva, uns usam o termo deriva ou situacionismo mas sempre usei a palavra sequência...na década de 80 nas sessões com o doutor carlos sena sic lima melo eu usava a palavra sequencia..ums sequência é um processo que você desencadeia e vai apreendendo coisas que se te apresentam e você vai fazendo a leitura das coisas que se lhe apresentam, neste sentido a morte deste jovem seu vizinho faz parte da sequência que eu estava vivendo ontem, não me lembro o nome: ah sim sobre a DEMOCRACIA...mas só soube que era uma sequência ou deriva sobre a democracia porque dormi e sonhei olhei fui isso: um espaço livre em meio a cercas..uma árvore em meio aos escombros de um tempo que havia ruido...ixi...já são 12:44 tenho que correr pro trampo...se vc não se importar vou continuar reeditar este texto aqui como forma de não escrever totalmente só e sim numa sala de escrita, depois pego o texto e jogo no meu blogue, quer dizer, vou jogar agora, voc~e apagar isso se quiser, obrigado pela atenção...depois falo sobre a Escola dos Princícipios Democráticos, realidade a qual sonhei olhei fui nesta noite...preciso correr pro trump sic trampo senão perco o emprego..obgd https://josecarloslima.blogspot.com.br/.../da-democracia...


    Da democracia na cidade spin
    JOSECARLOSLIMA.BLOGSPOT.COM
    Spin José Carlos Lima