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27/03/2010

Juizo Final ou: Que Deus os condene ou cure ou salve ou: Quem está precisando de cura ou salvação?

Quem está precisando de cura?
O casal Nardoni ou este bando de fanáticos?
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São cenas de fanatismo, as pessoas parecem ter perdido a cabeça por causa deste fato. Quem precisa de cura ou julgamento? Os Nardoni ou nós que perdemos a cabeça ou ética ou compostura ou respeito e tudo mais? Quem... A mídia tem este poder sobre as pessoas. Eu mesmo, quando estava por fora da mídia sobre o poder de encantar e nos levar por caminhos obscuros ou à idade das trevas. Parabéns a quem, não dando uma de maria-vai-com as outras, abordou o caso por outro viés que não apenas o do show midiático. Assuntos políticos provocam isso mesmo. É saber lidar. E respeitar ou compreender a todos, inclusive as cenas de histeria e fanatismo, claro, provocado pela capacidade da mídia de levar pessoas ao erro e até à prática de crimes, como vimos aí neste espécie de Juizo Final da humanidade. A imprensa tem mesmo este poder de adoecer ou fanatizar ou levar desavisados à práticas de crime. A nossa imprensa é que está precisando de cura ou salvação ou julgamento. Diante de tantas CPIs, cadê a da mídia para apurar os vários casos de corrupção até agora sob sigilo.

Leia mais:

Preste atenção nesta moça aqui, esta da boca aberta ou escancarada no momento do anúncio da condenação.
Ela não se parece com uma vampira sedenta por sangue?
Na foto, uma vampira comemora a condenação ao invés de cura do casal Nardoni
Bando de inconsequentes ou idólatras ou cegos
Não percebem a si mesmo o quanto são ridículos ou tristes
E este aí que parece festejar a nossa vitória na árvore ou copa de futebol
Triste espetáculo este do Juizo Final
Triste porque festa
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Atualização - 18:45

Um julgamento injusto

Por André - no Blog do Luis Nassif

O caso não é o resultado do juri. O maior problema é o tratamento injusto das partes. A probabilidade de culpa do casal era muito grande, mas não é por isso que eles não teriam direito de defesa! Agora com um julgamento já claramente pronto, antes mesmo de se ouvir as partes, fica a sombra da dúvida no caso, e que passará assombrar assim que a poeira do “circo” baixar!
O que sobra são episódios tristes de como a população pode ser manipulada, e com o perdão da palavra, até “burra” em relação ao controle exercido pela mídia!
Casos de violência e intolerância na entrada do fórum, onde houve no mínimo 5 casos de agressões, a pessoas. Casos de clamor a “turba” onde pessoas que nos outros dias do ano se intitulam cidadões, mas que nesse frenesi midiatico clamavam pra que o casal fosse entrega a população para a mesma “fazer justiça”. Ou ainda pedindo caso o casal saisse inocente, que traficantes fizessem o “serviço”.
Isso demonstra o quando não somos civilizados. Não existe argumentos, ou uma discurssão. Apenas a “Turma do Bem” contra os “do Mal”. Não se tenta mais convencer por palavras, mas através da força bruta, da pressão, do vandalismo!
Fica meu comentário! Apesar da possibilidade de ter sido o resultado justo, o julgamento não o foi!

FONTE: Blog do Luis Nassif
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24/03/2010

Os Nardoni e nós: o show midiático

Clique para ampliar


Ricardo Kotscho: caros leitores, viajo daqui a pouco para Brasília, onde vou fazer uma palestra, a convite da Federação Nacional dos Jornalistas. Por isso, só poderei voltar à moderação de comentários no final da tarde.

Abraços,

Ricardo Kotscho

***

Nem o Papa e a Madonna chegando juntos a um evento talvez não conseguissem atrair tantos jornalistas à sua volta. A fotografia publicada hoje pelos jornais mostrando o advogado de defesa do casal Nardoni, Roberto Podval, cercado por um mar de câmaras e microfones por todos os lados, ao chegar para mais uma etapa do julgamento, resume bem o show midiático montado no tribunal do Fórum de Santana.

Não se fala de outra coisa desde segunda-feira. A pergunta que me faço diante deste espetáculo: a imprensa mobilizou seus batalhões para atender a um interesse do público ou o público não fala de outra coisa diante da overdose da cobertura do julgamento em todas as mídias?

Na capa do jornal, no rádio do táxi, nos noticiários da televisão e da internet, o dia inteiro somos bombardeados com a trágica história da menina Isabella, de 5 anos, que morreu ao ser jogada pela janela do prédio onde morava, depois de ser espancada, segundo os peritos. Os acusados pelo crime, que chocou o país há dois anos, são o pai e a madrasta da menina.

A esta altura do campeonato, com todos os depoimentos que já foram feitos e as provas apresentadas pela polícia, não conheço ninguém, a não ser os advogados da defesa e a família dos acusados, que ainda tenha alguma dúvida sobre a responsabilidade de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá pela morte de Isabella.

Mais do que todas as perícias e testemunhos, foi a entrevista que os dois deram ao “Fantástico”, dias após o crime, e repetida esta semana no “Jornal Nacional”, que me deu a certeza de que não havia nenhuma outra pessoa no apartamento na hora do crime, como eles alegaram.

Em vez de se revoltarem e mostrarem indignação ao serem acusados pelo assassinato da menina, como qualquer pai faria, eles pareciam acuados, sempre na defensiva, tentando explicar o inexplicável.

Cabe agora à defesa apenas procurar atenuantes para o bárbaro crime, se é que isso ainda é possível, pois tudo caminha para a condenação dos dois à pena máxima, sem surpresas no julgamento. Mesmo assim, o interesse da imprensa e da população não arrefece, atraindo a cada dia novos personagens para a sala de julgamento e as imediações do tribunal, onde os jurados ora se emocionam, ora fazem força para não cair no sono.

Se o trabalho do promotor Francisco Cembranelli parece fácil neste caso, a tarefa da da defesa é um desafio quase impossível: provar a inocência dos réus por falta de provas. Isto ficou claro na terça-feira quando o juiz Maurício Fossem advertiu a defesa por chamar Alexandre Nardoni de vítima durante uma pergunta.

“A única vítima deste caso está morta”, cortou o juiz.

Roberto Podval, o advogado da defesa, ainda tentou argumentar, de forma patética, mas não convenceu ninguém:

“Todos são vítimas deste fatídico episódio”.

Todos quem? Como aqui ninguém é dono da verdade, deixo o veredicto para os senhores jurados, o que pode levar ainda alguns dias, e os leitores deste Balaio. Quem matou Isabella?

FONTE: Ricardo Kotscho
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23/03/2010

O espetáculo ou show midiático Isabella Nardoni

Na foto o grunido de Zé Serra ou Miriam Leitão ou Vendida ou Datena ou CQC ou Família Marinho ou Mesquita ou Frias...
Ah, são tantos os salafrários
Mas eles serão varridos do mapa para que haja espaço para a nova cosmogonia ou mundo ou realidade ou rio ou cidade ou nação ou planeta ou cosmos.
Amigos, não se iludam.
Não se dirijam ao cenário do show "Isabella Nardoni"
Deixem que os médicos ou juristas, em sigilo, sem a intervenção do último ou primeiro poder desste País, a velha mídia.
Não façam parte deste triste espetáculo midiático chamado Isabella Nordoni, isto que deveria estar sob sigilo dos médicos ou juristas foi escancarado.
A mídia faturou muita grana
Os cães ou familia Civita ou Mesquista ou Frias ou Marinho rosnam de prazer
Clique na imagem para ampliar
Acorda, povão!
Não se deixem enganar-se pela pirotecnia deste quarto ou primeiro Poder da República chamado imprensa ou Globo ou Folha ou Estadão ou Veja
Acorda, povão!!!
Clique na imagem para ampliar "Nossa polícia sempre teve vezo autoritário, atuando mais como força repressiva e punitiva. Seus inquéritos tendem a ser peças de acusação e para a acusação, com o objetivo implícito de convencer promotores a denunciarem os suspeitos." (Celso Lungaretti)

Concordo plenamente, e falo por experiência própria. É que, quando integrei um Juri durante uma temporada de julgamentos em Goiânia - Rio Meia Ponte, vi o despreparo dos policiais e peritos.

Vi que a polícia trabalha de forma autista, somente para ela mesma ou, como você aponta, para a acusação e não para a sociedade que, é claro, far-se-á presente através do Corpo de Jurados.

A polícia tem que saber que trabalha para o corpo de jurados, para a defesa e para a acusação, e não apenas para esta.

Por isso tem que colher e resguardar, adequadamente, as provas, bem como conduzir o processo de forma correta, afastando da peça processual este 4º Poder da República, ou seja, a imprensa.

Por isso as provas materiais, bem como a condução do processo não podem, como você aponta, virar espetáculo midiático.

Você sabia que no caso em pauta o material que era tido como sangue humano era na verdade resto de alimentos, partículas de tomates por exemplo? As provas materiais são importantes porque não deixam dúvidas na cabeça dos jurados.
Caso contrário, pautar-se-á pela emoção ou pelo clamor popular causado pela mídia.

Um dos casos que participei como membro do Juri, lembro-me que havia um caso que fiquei em dúvida, e isso por causa do trabalho incompetente da polícia. Vou relatar de forma sintética:

Um garajeiro foi assassinado próximo a Praça do Avião, área nobre de Goiânia.

No local do crime as pessoas informaram que o assassino estava usando uma blusa xadrez e carregando uma pasta.

Os policiais se dirigiram à casa do suspeito e lá, encontram-no usando as mesmas roupas e pasta ou, se não, pelo menos iguais as descritas pelas testemunhas.

Se a polícia fez a apreensão de tais peças? Não.

Tempo vai tempo vem, num belo dia o Juri reune-se para, como representante da sociedade, condenar ou absolver o assassino.

O problema é que, no dia do julgamento, não nos foi apresentado nenhuma prova material, isto porque a polícia não as colheu. O mais grave é que a polícia prefere torturar para obter confissões do que recolher provas. Deve ser preguiça destes que são pagos por nós para nos dar segurança. Preguiça ou ignorância. Tanto faz.

No caso em pauta, não me lembro qual foi meu voto, se a favor ou contra o réu. Senti-me arrasado naquele momento, isto por causa da dúvida que se abateu sobre mim naquele momento tão importante.

Por isso pedi para deixar de integrar o Corpo de Jurados. Não quis mais fazer parte deste faz de conta.

Como vocês sabem, faz parte da minha atividade diária fazer um clipping ou recorte da notícias que fazem parte do cardápio do momento, então vamos lá ou aqui aqui aqui aqui aqui ou aqui aqui aqui ou lar ou lá
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