14/10/2016

A Deriva como Bússola


Interessante que, embora essa teoria se aplique a várias áreas da atividade humana, à arte por exemplo, é praticamente desacontecida, não há quase nada na web sobre o tema..,.

Nesta noite sonhei a respeito da deriva de dois cães bebês, um vira-lata que deixei prá lá por ser feio e o pitbull que levei para casa por ser lindinho...e em casa o bebê pitbull revelou sua pulsão de morte..,.. agarrado na garganta do bicho não poderia soltá-lo sob pena de ser morto por ele...ufa! acordei do pesadelo...foi o que achei andando por ai à deriva...,e se hoje derivando por ai deparar-me com a mesma situação, só que crianças humanos ao invés de bichos.,,..é que ontem a tarde vi que as crianças começam aparecer nas ruas esmolando como nos anos 90, quando haviam as campanhas da UNICEF, lembram-se....

Até 2013 caminhávamos para sermos um grande pais de classe médica sic média, acorde, pois este sonho acabou com o golpe de Estado...,,a nossa zelite zelote decidiu: queremos o poder de volta...e foi isso o que aconteceu...

Um pais se torna aquilo que sua elite quer que ele se torne...

Como apontou Nassif tempos atrás, um pais se torna aquilo que sua elite quer que ele se torne ou, noutras palavras, "Enfim, o país é a resultante do nível de suas elites." (http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/blog-na-rede/2016/08/ditadura-nao-nasce-do-nada-e-cultivada-ate-ganhar-vida-propria-3021.html)

....certo Nassif, e a nossa elite é bizarra: parece que rasgam dinheiro, pois quando deveriam permitir que o governo eleito pelo povo governasse, houve um cerco...quando deveriam usar a imagem positiva de Lula para vender a marca Brasil mundo afora, isso foi jogado no lixo pelo conluio midiático-penal e, atrás deste esquema lesa-pátria, o mercado sanguinário, como sempre, no papel de "forças ocultas": pior para todos nós...pior para nossas crianças...

"Quem deriva terá no entanto todo o interesse em traçar um mapa do seu percurso. Esse mapa ilustrará anotações que servirão para compreender os motivos que o leva a seguir este ou aquele caminho: virando à direita ou à esquerda e não seguindo em frente, parar em certa praça e não em outra, perceber em suma por que razão a mente induz sensações agradáveis ou desagradáveis.
E se o Nassif substituisse a palavra xadrez por deriva, ai teríamos por exemplo a Deriva do Power Point e o Dallagnol(mistura de delação com urinol) teria feito arte e não Justiça.

Teoria da Deriva, por Wikipédia



Evolução psicogeográfica, por Karenkarnak: Poster de 2004 anunciando uma grande deriva em Londres organizada por uma associação de psicogeógrafos.

Teoria da deriva é da autoria do pensador situacionista Guy Debord. Foi criada em 1958 e publicada, em esboço, na Revista Internacional Situacionista[1]

Método

Desde então vários investigadores, de meios académicos ou não, têm desenvolvido estudos urbanos simples ou aprofundados sobre o tema em dissertações e teses. Muitas pessoas que hoje estudam geografia urbana recorrem à deriva como forma de pesquisa e de praxis política.
A deriva é um procedimento psicogeográfico: estudar os efeitos do ambiente urbano no estado psíquico e emocional das pessoas que a praticam. [2]Partindo de um determinado lugar, a pessoa ou grupo que se lança à deriva seguirá uma rotaindefinida, deixando que o próprio meio urbano 'os leve' ao acaso, pelo caminho que segue.

Teoria

Quem deriva terá no entanto todo o interesse em traçar um mapa do seu percurso. Esse mapa ilustrará anotações que servirão para compreender os motivos que o leva a seguir este ou aquele caminho: virando à direita ou à esquerda e não seguindo em frente, parar em certa praça e não em outra, perceber em suma por que razão a mente induz sensações agradáveis ou desagradáveis.
Tem a teoria em vista transformar o urbanismo, a arquitetura e a cidade. Na prática, consiste em construir ou reconstruir um espaço em que todos os habitantes são agentes construtores e em que a cidade é vista como um todo.
Estas ideias, formuladas pela Internacional Situacionista entre as décadas de 1950 e 1970, consideram que o meio urbano em que vivemos é motivador da deriva, tornando a cidade um espaço de liberdade.

Referências

  1.  Breve histórico da Internacional Situacionista, IS (1) – artigo de Paola Berenstein Jacques em Chronique du piéton
  2.  Internacional Situacionista – Deriva, Psicogeografia e Urbanismo Unitário, livro publicado pelo Instituto Brasileiro de Coachind
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