26/01/2010

A bandeira de Che (Cherisma - I, 4/70)

De Che para seu mentor
Nos meus sonhos eu carregava nas mãos uma bandeira que não coube nas minhas mãos
(Mãos se escreve mãos = porta)
Na minha geografia não há qualquer diferença entre mão e porta
No sonho desta noite a minha bandeira virou um fusca
O fusca virou uma flor
Um quadro
Eu furtei um quadro e morri
O meu irmão tomou água podre
E morreu

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