12/04/2017

O golpe de Estado passo a passo

Nassif: Xadrez da lista de Janot, o senhor do tempo - 2


Vivemos num pais em que os detentores dos poderes econômico e politico-midiático-jurídico são avessos a democracia, ao desenvolvimento nacional e inclusão do povo com idéia de pertencimento em relação ao seu pais.
A nossa zelite zelote passou a boicotar Dilma em 2013, lembro da Ana Maria Braga usando colares de tomates para debochar do aumento de preços da leguminosa. Começaram a boicotar Dilma quando ela baixou os juros a 5%. Ai entrou a Fiat com as convocatórias Vem Pra Rua, disfarçadas de propaganda.

Na sequência aconteceram as Jornadas de Junho por causa dos tais 20 centavos. A direita tomou as ruas e bradou que não era só pelos 20 centavos - agora se vê, não era mesmo, era pela tomada do pré-sal, pelo fim da educação, saúde.... a estas alturas do campeonato, midia, mercado e Instituições estavam totalmente empenhadas na agitação e propaganda contra o governo, bem como focadas na destruição da economia como parte do golpe.

Kd a turma do #changeBrazil que fomentou a "primavera brasileira

https://www.youtube.com/watch?v=jJ-vWUJ6SZA


Não achei nenhum video da loira que falava direto dos EUA, fez muito sucesso para alavancar os protestos que retiraram das catacumbas a direita reaça...era ela e um cara que tmbm não sei se era americano ou brasileiro..se não me engano usavam a hastag #changeBrasil...o video original dele foi removido(https://www.youtube.com/watch?v=AIBYEXLGdSg) ou não está mais disponível, mas achei um assim meio noutro canal, salvem antes que este também seja removico, é bom para que não nos esqueçamos como foi a trajetória do golpe do Estado, cada passo...


Que fase
Que que isso
Nesse pais nada fica de pé
A marca desse pais é a DESCONTINUIDADE
Tenho me perguntando para onde ir após essa operação Tempestade no Deserto: o Iraque é aqui....
Será que houve uma guerra por aqui e não estou sabendo...

Video: a invasão ao Iraque



Ou será que teremos passado por uma guerra e nem percebemos, uma guerra do tipo 2.0....kd aqueles grupos irados esbravejando pelos 20 centavos...ou será que não era pelos 20 centavos...kd o Change.Org, aquela loirinha barbie esbravejando contra a Copa do Mundo...

Vieram as eleições, quando fora eleito o parlamento mais direitóide e retrógrado da nossa história, a bancada da bola, bala e biblia deitando e rolando sob o comando de Eduardo Cunha. Era o Centrão, derrotado na Constituinte de 88, pronto para dar o golpe de Estado e demonstrar o Estado e a CF, sendo que o primeiro ato de afronta a Dilma a revogação da Lei da Participação Social, era o começo das tais Pauts Bombas patrocinadas por um Cunha protegido pela midia, STF, PGR.

A Lava Jato funcionou como peça do golpe de Estado.

Na próxima segunda-feira faz 1 ano do afastamento de Dilma por um Congresso que mais se parecia a uma reunião do crime organizado. E o pais segue sendo desmontado, o que é natural num pais cuja elite é suicida, não temos uma elite pensante e isso não é novo, segue links

Jessé de Souza: a relação entre as Jornadas de Junho e a queda dos juros
O impeachment, segundo ex-presidente do IPEA e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Jessé Souza, foi um golpe que começou a ser articulado em 2013, após as frações do capital se unirem contra as medidas de enfrentamento dos juros por Dilma, entre março de 2012 e abril de 2013.

Jessé de Souza: a classe média foi enganada pela midia que fez o trabalho sujo
O silêncio sobre o papel da imprensa é o fundamento da continuidade da nova ordem. Uma imprensa que deu os motivos – todos falsos como vemos hoje – construiu a narrativa, criminalizou a política, justificou o ódio e até transformou sua marionete jurídica em herói nacional. Não existiriam Bolsonaros como ameaças reais sem esse trabalho prévio da imprensa. No entanto, como mostra meu colega Celso de Barros tão bem, ela fez toda o trabalho sujo e ninguém ainda a responsabiliza por isso. Até quando?


Nassif: Xadrez do conteúdo local e o desmonte de um projeto de nação
No entanto, o Brasil entrou em uma era de trevas, na qual Parente e a Lava Jato ajudam a destruir setores inteiros da economia. Depois, celebram o retorno à Petrobras, de sobras da corrupção, que não chegam a um milésimo do que o país está perdendo com a destruição de riqueza.

Tá na nossa história:
Caso Panair: a violência jurídica de ontem se repete hoje sob o manto da Lava Jato
"A  violência jurídica não sai sangue mas é tão grave quanto a outra violência
A violência jurídica é disfarçada, se dissolve, as pessoas não acompanham"
Posicionei o video no momento em que esse tema, o da violência jurídica, é abordado

Isso também

Filme: Cabra marcado para morrer

Nassif: Xadrez da lista de Janot, o senhor do tempo - 2
Vivemos num pais em que os detentores dos poderes econômico e politico-midiático-jurídico são avessos a democracia, ao desenvolvimento nacional e inclusão do povo com idéia de pertencimento em relação ao seu pais.

A nossa zelite zelote passou a boicotar Dilma em 2013, lembro da Ana Maria Braga usando colares de tomates para debochar do aumento de preços da leguminosa. Começaram a boicotar Dilma quando ela baixou os juros a 5%. Ai entrou a Fiat com as convocatórias Vem Pra Rua, disfarçadas de propaganda.

Na sequência aconteceram as Jornadas de Junho por causa dos tais 20 centavos. A direita tomou as ruas e bradou que não era só pelos 20 centavos - agora se vê, não era mesmo, era pela tomada do pré-sal, pelo fim da educação, saúde.... a estas alturas do campeonato, midia, mercado e Instituições estavam totamente empenhadas na agitação e propaganda contra o governo, bem como focadas na destruição da economia como parte do golpe.

Vieram as eleições, quando fora eleito o parlamento mais direitóide e retrógrado da nossa história, a bancada da bola, bala e biblia deitando e rolando sob o comando de Eduardo Cunha. Era o Centrão, derrotado na Constituinte de 88, pronto para dar o golpe de Estado e demonstrar o Estado e a CF, sendo que o primeiro ato de afronta a Dilma a revogação da Lei da Participação Social, era o começo das tais Pauts Bombas patrocinadas por um Cunha protegido pela midia, STF, PGR.

A Lava Jato funcionou como peça do golpe de Estado.
Na próxima segunda-feira faz 1 ano do afastamento de Dilma por um Congresso que mais se parecia a uma reunião do crime organizado. E o pais segue sendo desmontado, o que é natural num pais cuja elite é suicida, não temos uma elite pensante e isso não é novo, segue links

Jessé de Souza: a relação entre as Jornadas de Junho e a queda dos juros

O impeachment, segundo ex-presidente do IPEA e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Jessé Souza, foi um golpe que começou a ser articulado em 2013, após as frações do capital se unirem contra as medidas de enfrentamento dos juros por Dilma, entre março de 2012 e abril de 2013.
Jessé de Souza: a classe média foi enganada pela midia que fez o trabalho sujo
O silêncio sobre o papel da imprensa é o fundamento da continuidade da nova ordem. Uma imprensa que deu os motivos – todos falsos como vemos hoje – construiu a narrativa, criminalizou a política, justificou o ódio e até transformou sua marionete jurídica em herói nacional. Não existiriam Bolsonaros como ameaças reais sem esse trabalho prévio da imprensa. No entanto, como mostra meu colega Celso de Barros tão bem, ela fez toda o trabalho sujo e ninguém ainda a responsabiliza por isso. Até quando?

Nassif: Xadrez do conteúdo local e o desmonte de um projeto de nação
No entanto, o Brasil entrou em uma era de trevas, na qual Parente e a Lava Jato ajudam a destruir setores inteiros da economia.
Depois, celebram o retorno à Petrobras, de sobras da corrupção, que não chegam a um milésimo do que o país está perdendo com a destruição de riqueza.
Tá na nossa história:
Caso Panair: a violência jurídica de ontem se repete hoje sob o manto da Lava Jato
"A  violência jurídica não sai sangue mas é tão grave quanto a outra violência
A violência jurídica é disfarçada, se dissolve, as pessoas não acompanham"
Posicionei o video no momento em que esse tema, o da violência jurídica, é abordado

Isso também

Filme: Cabra marcado para morrer

Juliano Santos, via GGN:

Agora até o FHC, o intocável, o imaculado, foi citado em delações. Os tucanos e o PMDB aliado ao golpe fizeram como aqueles valentões nas peladas. Não estavam gostando do jogo, daí furaram a bola e derrubaram as balisas. Agora não tem mais jogo, só o juiz apitando e o Galvão narrando.

Esse linchamento público e coletivo da toda a política serve para a catarse dos cidadãos comuns, de todas as classes. A raiva "desses políticos, ladrões que ganham fortunas, enquanto nós penamos, pagando impostos" vai ser exorcizada. Vão vibrar babando vingança vendo os "ladrões" sendo humilhados na tela da Globo.

Mas e depois que o gôzo passar? Ter meia-dúzia de políticos na prisão, e mais um tanto cassado e escuraçado, vai melhorar a vida do Zé da esquina? Quem vai criar emprego no país? O Moro? O Janot? O Bonner? Na Globo não tem emprego para todo mundo.

Quero ver é o que vai ser quando perceberem que ver político na prisão não enche barriga. Vão ficar pensando onde está a bonança depois que o dinheiro que os políticos roubavam ficasse para o país, para nós cidadãos do bem? Nós quem cara pálida?

Esse "nós" é massa de manobra. Agora estão devidamente descartados. O Brasil será conduzido por castas, corporações, um clube fechado e seleto.

A maneira que o ciadão comum tem de participar dos rumos do país é através da política numa democracia. E os instrumentos ainda são os partidos, os sindicatos e movimentos sociais, "organizações criminosas" segundo os lava jato. Não tem outro jeito. A não ser fazer concurso para procurador, juiz, policial federal. Se voce não é de família de banqueiros.

Geraldo Vandré; Prá não dizer que não falei das flores

https://www.youtube.com/watch?v=A_2Gtz-zAzM

Nenhum comentário: